Convencendo a amiga da família 12 anos mais velha

Um conto erótico de Cesar
Categoria: Heterossexual
Contém 1826 palavras
Data: 27/04/2020 14:54:20

Antes de qualquer coisa, este é meu primeiro conto. Acompanho pornografia desde muito novo, mas só agora resolvi compartilhar algumas experiências.

Tenho 31 anos atualmente, não vou ficar me descrevendo, mas não sou nenhum modelo e nem tenho um pênis enorme, sou um cara normal, tento me cuidar, apesar da barriga de cerveja (não sou de ferro rs) Este conto talvez fique um pouco longo, mas tem todo um contexto que o envolve.

Para contextualizar, sou o caçula de uma família com mais três irmãs, sendo todas com uma diferença de idade de no mínimo 10 anos, fato que sempre dificultou para que eu pudesse ter uma relação com alguma de suas amigas. Apesar disso, tem uma amiga delas que vou chamar de Luma. Como minhas irmãs tem a idade próxima, elas estudaram no mesmo colégio e fizeram amizade com a Luma desde jovens e por morarem próximas, a Luma sempre frequentou a casa da minha família.

Como disse, pelo fato de eu ser bem mais novo que minhas irmãs, cresci vendo a Luma frequentar nossa casa, ela diz que inclusive já trocou minhas fraldas quando eu era mais jovem e por ai vai.

O que se passou foi no ano de 2012, eu então com meus 23 anos e Luma com mais ou menos 35 ou 36 (confesso que não sei a idade exata dela). Ela também não é nenhuma Panicat da vida, é um pouco mais alta (1,73 mais ou menos), magra, peitos e bunda em um ótimo tamanho, mas nada exagerado (como eu viria a descobrir)

Conforme dito no inicio, desde jovem sempre fui ligado em pornografia, comecei a me masturbar com mais ou menos 9 ou 10 anos, com as revistas Playboy que o meu pai me dava escondido. Claro que nessa época, diversas das punhetas tinham sido para a Luma.

No ano de 2012, eu trabalhava no escritório da família e como tinha acesso ao e-mail do escritório, via que direto a Luma se comunicava por e-mail com minhas irmãs, momento em que por curiosidade resolvi salvar seu e-mail. Nesta época, a Luma frequentava ainda nossa casa, mas desta vez com menor frequência.

Resolvi então, como quem não quer nada, enviar um e-mail para ela, só para puxar assunto mesmo. Nossa relação era normal, conversávamos o básico, sem segundas intenções, apenas umas brincadeiras sobre Futebol, visto que torcemos para equipes rivais. Passados mais ou menos uns vinte minutos ela respondeu. Confesso que nesse momento senti um frio na barriga, mas ainda assim ela respondeu normalmente, dizendo que fazia tempo que não vinha nos visitar e demais afinidades.

Confesso que nesse momento comecei a pensar em dar em cima dela, uma vez que ela é solteira também e poderia estar carente, visto que fazia tempo que não a via com ninguém.

Trocamos e-mails por alguns dias, mas eu sempre tentando não dar na cara que estava dando em cima dela. Fazia alguns elogios, dizia que o defeito era torcer para o outro time e por ai vai. O aniversário de Luma estava próximo, então para jogar um verde, perguntei se ela iria sair com o namorado dela, quando foi a resposta dela que não sabia o que era isso, que ninguém queria saber dela e aquele jogo que mulher costuma fazer. Sem perder tempo, lhe disse que ela era linda, que estava solteiro e ela sempre dizendo que eu devia ser cego ou algo do tipo rs

Esse jogo me fez criar mais coragem, tanto que em um dos e-mails eu pedi seu celular e ela me passou, momento que enviei apenas um sms (na época não era todo mundo que tinha Whats) e ela respondeu, mas continuamos a conversa no e-mail mesmo. Eu disse pra ela então que já que ela não tinha namorado, eu ia levar ela pra sair, mas não disse o lugar. Ela, não sei com qual intenção, disse que tudo bem e combinamos para um dia depois do aniversário dela, que se me recordo bem seria ainda naquela semana. Ou seja, apenas combinamos de sair, mas sem dizer o local.

No dia combinado, a busquei no serviço dela após o expediente e fomos conversando amenidades, quando sem mais e nem menos eu dei seta para um motel. Nesse momento ela disse que eu era louco, que ela deveria ter imaginado. Pedi pra ela ter calma e paramos no estacionamento.

Dentro do estacionamento, resolvi dizer de uma vez que eu sentia muito tesão nela, que já havia me masturbado pensando nela quando mais novo e que achava que ela tinha entendido minha intenção quando começamos a conversar.

Ela nesse momento ficou surpresa, mas senti um sorriso no rosto dela quando disse que já havia me masturbado pensando nela. Ela disse que era estranho, que sempre me viu como uma espécie de irmão mais novo e não conseguia digerir aquela ideia. Tentei convencer ela a subir, mas não consegui, apenas consegui dois beijos e ela disse que iria pensar melhor.

Me sentindo frustrado, mas ao mesmo tempo sabendo que se consegui um beijo, já era meio caminho andado, resolvemos deixar o motel e a deixei próximo da casa dela, afinal, como ela era amiga da família, ninguém poderia nem sonhar em nos ver juntos no carro.

Depois desse dia, eu estava convencido, teria que comer a Luma de qualquer jeito. Chegando em casa, mandei um sms elogiando ela, disse ainda que entendia o fato de ela me ver como criança, mas afirmei que tinha crescido e estava louco de tesão por ela. Luma demorou a me responder, mas disse que gostava do fato de se sentir desejada por alguém mais jovem. Continuei insistindo nisso, mas ela sempre com esse papo que iria pensar.

No dia seguinte, resolvi não correr atrás, mas para minha surpresa ela me mandou e-mail super naturalmente, conversando sobre coisas normais, mas sem tocar no assunto do dia anterior. Resolvi entrar no jogo dela e não tocamos no assunto.

O dia seguinte seria fim de semana, então conversamos pouco e apenas por SMS, uma vez que nós dois usávamos o e-mail do escritório para conversar. Quando chegou a segunda feira, eu estava convencido que teria que rolar naquela semana. Mandei e-mail normal, mas depois de algumas trocas, voltei a dizer que tinha interesse nela, que sentia muito tesão e havia me masturbado aqueles dias pensando nela. Ela me respondeu dizendo que apesar de achar errado, achava que não iria aguentar mais e acabar cedendo. Continuamos nesse assunto, quando finalmente senti que ela topou. Ela pediu que eu a buscasse no serviço no dia seguinte e assim combinamos. Depois disso, seguimos conversando coisas mais banais, afinal, eu não queria que ela pensasse muito e corresse o risco de se arrepender.

No dia posterior, novamente a busquei na porta do serviço dela e fizemos o mesmo da outra vez: Conversamos banalidades e entramos no mesmo motel. Dessa vez, ao estacionar, já começamos a nos beijar lá dentro do carro mesmo. Sabia que não poderia perder a chance e entre um beijo e outro, disse para a gente subir de uma vez.

Para vocês entenderem, este motel não é desses que você faz todo o procedimento dentro do carro, mas precisa estacionar, ir na recepção e depois subir para o quarto. Depois que ela topou subir e terminamos esta burocracia, assim que entramos no quarto, ela já me agarrou e começou a me beijar e apertar meu pau por cima da calça jeans. Enquanto me beijava, ela com a experiência de mulher mais velha, já foi tirando meu cinto, abrindo o ziper da minha calça e colocando meu pau pra fora. Nesse momento ela se ajoelhou e começou um dos melhores boquetes da minha vida. Imaginem a mulher que você sempre quis comer, ajoelhada na sua frente e chupando seu pau olhando nos seus olhos.

Ela me chupou por uns cinco minutos mais ou menos, momento em que eu a puxei, a beijei e comecei a tirar sua roupa também. Fomos para a cama e eu retribui o o oral, mas estava muito ansioso para meter nela logo. Coloquei a camisinha e comecei a enfiar naquela buceta gostosa. Comecei ficando por cima dela, mas acabamos trocando, vindo ela por cima e depois ela ficou de quatro.

Nessa época, eu confesso ainda não tinha muita experiência, mas ficamos apenas na penetração por mais ou menos meia hora, momento em que eu já sentia que não iria demorar muito para gozar. Pedi pra gente respirar um pouco, tirei a camisinha e ficamos nos beijando na cama, enquanto eu passava a mão por todo seu corpo. Não resisti e comecei a beijar o corpo dela todo, até novamente ir parar em sua buceta. Dessa vez sem pressa, pude apreciar mais aquela buceta gostosa, quase sem pelos. Enquanto eu chupava, eu enfiava um dedo em sua buceta e sentia ela gemendo muito, até que uns cinco minutos depois senti que ela gozava.

Assim que ela se recompôs, eu sabia que ela iria querer retribuir a gozada, até porque eu ainda não havia gozado. Pedi que ela chupasse um pouco, mas disse para ela que queria fazer um 69 com ela, fato que ela prontamente topou. Quando ela veio com aquele rabo na minha cara, confesso que não resisti e passei a lamber não só sua buceta, mas como também seu cuzinho, fato que a fazia gemer de um jeito muito gostoso, tudo isso enquanto ela também me chupava.

Sentindo que naquela posição eu não iria demorar muito, pedi pra ela parar e disse que iria comer ela de novo. Peguei outra camisinha, coloquei ela de quatro e novamente voltei a meter com força naquela buceta gostosa. Ela gemia muito gostoso, foi quando eu não resisti e sem dizer nada, apenas tirei a camisinha e fui até ela. Ela entendendo o que eu queria, começou a me chupar bem gostoso. Para vocês entenderem, ela estava deitada e eu de joelhos na cama, enquanto ela mamava.

Não demorou nem dois minutos e finalmente veio o orgasmo. Gozei muito na boca dela e vi ela engolindo tudo. Cansado, deitei ao lado dela e ficamos conversando, dizendo como aquilo tudo era uma loucura, mas que havia sido muito bom

Tomamos um banho (Um de cada vez) e fomos embora. Na volta, talvez a ficha tenha caído e ficamos mais quietos. A deixei próximo da casa dela e fui para casa, pensando naquela loucura toda.

Enviei um SMS pra ela dizendo que estava em casa e no dia seguinte os e-mails foram ficando menos frequentes. Eu entendi que ela estava naquele dilema moral de ter transado com um cara que ela viu crescer e que era irmão da amiga delas.

Hoje, oito anos depois, posso dizer que nossa relação é tranquila, não tocamos muito no assunto, mas posso adiantar que repetimos a dose, apenas uma vez, alguns anos depois.

Quem sabe eu não pegue gosto e continue escrevendo aqui? Se gostarem, comentem ou escrevam: cesar201289@yahoo.com

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Comentários

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Gostei dessa história, bem real!!! É um pouco da história de muita gente...

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