A madame e o pedreiro

Um conto erótico de Madame
Categoria: Heterossexual
Contém 2851 palavras
Data: 27/04/2020 13:14:47

Naquela manhã quando cheguei na cozinha, o pedreiro estava sentado tomando café. Ao me ver enfiada em um baby doll minúsculo não conseguiu disfarçar. Dei bom dia e sai com plena certeza de que o homem me despira com o olhar. Pude observa-lo da janela do quarto, era um homem interessante ainda que com o jeito bruto.

Coloquei um shorte e uma blusinha sem sutiã e resolvi conferir a obra de perto, ele estava agachado sem camisa quando me aproximei, a cabeça levantou-se lentamente como uma câmera que começa filmando os pés e para na cabeça.

_ Não quero atrapalhar...vim saber se o material já chegou.

O homem sorriu um tanto safado me respondendo de modo dúbio.

_ Chegou...acabou de chegar...material de primeira

Percebi que não muito discretamente ele levou a mão às calças...pude perceber que trazia uma boa ferramenta com ele ainda que não estivesse em uso.

_ ótimo. Vejo que o senhor trouxe suas ferramentas... – disse olhando fixamente para sua calça...eu também sabia ser safada quando me interessava. Ele abaixou a cabeça, riu, mexeu novamente na calça...

_ Agora estou pronto para começar o trabalho. É só a senhora me dizer por onde quer que eu comece...

_ Pode continuar aqui...meu marido quer usar essa área no fim de semana... quanto mais cedo ficar pronta, melhor. Dei lhe as costas e andei em direção a casa com a nítida impressão que ele não tirava os olhos da minha bunda.

Depois do almoço o vi descansando próximo a sauna, minutos depois ele já não estava mais e minha empregada sumira. Achei estranho e resolvi ir até a sauna, antes mesmo de chegar pude ouvir os gemidos de Dasdô. Sim a empregada estava em seu momento de desfrute com o pedreiro...aproximei da porta, a moça estava de 4 e ele ali testando a ferramenta, era impossível não olhar. Ele deu uma olhada e me viu...ai sim começou movimentos mais fortes, uma nova olhada com cara de safado e voltou a concentrar-se na empregada. A moça gemia cada vez mais alto e ele a chamava de gostosa mandando-a rebolar mais forte. Percebi quando ele finalmente relaxou, virando-se para mim com algo grande que trazia entre as pernas pingando...sim era enorme. Voltei as pressas para cozinha, não queria que Dasdô soubesse que eu de certa forma participasse de sua intimidade.

Quando ela voltou para a cozinha eu estava sentada ainda em choque bebendo água.

_ A senhora está aí há muito tempo? -disse ajeitando a roupa...- eu fui levar água para o Aldair...

_ Aldair? Me fiz de desentendida.

_ é o rapaz da obra...

_ Ah sim...ele parece ser bom...

_ è sim senhora...- disse com um sorriso de satisfeita.

_Depois manda ligar a geladeira da churrasqueira, antes de você sair coloque agua lá assim você não precisa toda hora levando água – pensei e dando pra ele.

_ Sim senhora.

Passei o resto da tarde pensando na cena que vira. O homem tinha uma pica enorme...e isso porque acabara de largar seu leite dentro dela. Quem dera meu marido fosse como ele. Dasdô bateu na porta,

_ Dona Isa, o Aldair quer saber se pode ficar até mais tarde...

_ O Joca foi pro sitio ...se ele quer falar com ele só amanhã de tarde...

_ Melhor a senhora ver com ele...

_ Eu estou descendo...

Só me faltava ter que ficar com aquele homem sozinha...meus pensamentos tornaram-se bem luxuriosos quando me lembrei dos dois na sauna... ao chegar na cozinha Aldair tomava água Dasdô era só sorrisos, na certa a danada já havia repetido a dose de safadeza

_ O senhor queria falar comigo? O homem me olhava fixo...

_ Então dona eu pensei em dar continuidade pra não perder material...

_ espera que vou ligar para o meu marido...Dasdô serve um lanche pro rapaz... - na verdade eu queria era me certificar que Joca dormiria no sítio...aquela altura eu já estava pensando em safadezas...Joca era um bom marido, morno na cama é verdade o que já me obrigara a pular a cerca algumas vezes. Nunca me achei infiel...não o traia por não ama-lo muito pelo contrário. O amava mas precisava de certa forma me satisfazer e com ele não era possível.

_ seu ...como é mesmo que o senhor chama?

_ Aldair. Então meu marido falou que o senhor pode finalizar sim...só não saia muito tarde costumo ir pra cama cedo quando ele não está em casa.

_ Como a senhora quiser...são quatro horas acredito que por volta das 7 esteja tudo acabado...prometo dar uma limpeza pra facilitar pra Dasdô

_ Faça isso...Dasdô daqui a pouco vou dar uma ida no mercado, se você quiser aproveitar a carona;

Dasdõ não queria, naquela tarde iria preferir o ônibus lotado a ter que perder as pirocadas do pedreiro. E a danada era casada!!!

_ Acho melhor eu ficar ai aproveito pra guardar as compras...vou fazer melhor o Jucelei me pega as 7 pode ser?

_ Como vc quiser.

A bichinha estava em chamas por conta do pedreiro...ela era uma moça bonita, tinha uma bunda avantajada e pelo visto o sangue quente.

No mercado não pensava noutra coisa...era certo que os dois estariam aproveitando minha ausência!! Voltei quase as 7, dasdô já estava de banho tomado esperando o marido busca-la...Aldair ainda no trabalho.

_ Dona Isa se a senhora preferir posso falar com Aldair e dormir com a senhora

_ Bobagem a Clarita vai vir com as meninas...sabe que quando jogamos carta perdemos a hora...guarda as coisas pra mim, vou aproveitar e tomar um banho.

Eu estava sentindo um calor enorme ...talvez a agua fria abrandasse os hormônios ...coloquei uma roupa levinha até insinuante, Jucilei estava na cozinha tomando um cafezinho enquanto a mulher acabava de guardar as compras.

_ Dona Isa estou indo...até amanhã.

_ Até amanhã... bate o portão

Sentei no sofá da sala, aquele inicio já anunciava uma noite quente. Aldair chegou pela cozinha , sem camisa com a calça pouco acima da virilha deixando a mostra um caminho de pelos negros que desciam do umbigo até a parte que a calça escondia.

_ Já está tudo no lugar...eu poderia tomar um banho? eu acabei de mexer la na sauna e está sem água.

_ Use o banheiro do quartinho

Ele saiu e eu fiquei ali imaginando aquele homem ...fui até a cozinha, a porta do quarto estava aberta propositalmente...fiquei ali encostada ouvindo a agua cair...vi a toalha sobre a cama...ele sairia nu para secar-se.

_ A madame poderia me trazer a toalha?

O tarado sabia que eu estava ali...peguei a toalha e bati na porta. Aldair abriu deixando o corpo a mostra... era perfeito. Puxou não só a toalha, me vi ali debaixo d’agua com ele, minha roupa estava transparente. Ele me olhava como se me comesse ali sem me por a mão, senti um calor subindo pelo corpo.

_ a madame é bem gostosa...- disse me prendendo na parede e já metendo a boca na minha. – acho que teremos tempo pra nos conhecer melhor... disse me virando de bruços e me arrancando o shorte e a calcinha, depois tirou minha blusa. Eu estava com as mãos levantadas na parede, sentia seu volume forçando minhas nádegas...o rosto dele roçava meu pescoço me causando arrepios.

_ por favor...falei quase sem forças...

Ele me virou ficamos frente a frente...sua boca mordeu meu peito, reclamei...com a mão ele apertava o bico do outro.

Pegou nos meus cabelos enrolando nas mão e me puxando para baixo me fazendo ficar cara a cara com o pau já em crescimento...com a mão colocou a cabeça grossa nos meus lábios forçando para que eu abrisse a boca. E ele meteu na minha boca como se tivesse metendo em minha buceta, o pau era grande demais não cabia...eu estava me sufocando, ele me puxou para a pequena cama do quartinho...pedi para buscar uma camisinha, costumava guarda-la em uma caixinha em cima do pequeno guarda roupa, ele riu...

Abriu minhas pernas caindo de boca na minha buceta...tinha uma língua grande que me penetrava de forma ágil me fazendo contorcer e gemer alto...

_ Geme gostosa ...a casa é só nossa...geme que eu gosto;

Quanto mais eu remexia mais sentia a língua forte dele...senti quando gozei...ele agora me chupava com força parecendo querer arrancar meu útero.

_ que delicia a madame tem muito mel pra dar....- sua boca estava melada. – seu marido não dá no couro não? Só de esbarrar ela já baba... vamos ver agora – ele pegou o pau enorme e colocou na portinha...a cabeça começou a me arrombar ele foi enfiando sem maiores problemas enquanto eu gemia ... o pau foi me alargando, podia senti-lo la no fundo...ele empurrava firme senti sua virilha roçando ...ele jogara o corpo enquanto me falava ao ouvido

_ agora quero ver a madame gemer gostoso...vou ensinar essa madame a ser putinha com macho....olha como ela geme ...vou te encher de leite...se tu não toma remédio é hoje que te meto um filho nessa barriga...agora rebola que eu quero gozar nessa bucetinha apertada.

Eu estava assustada por conta da camisinha...parara de tomar remédio para engravidar...já começava a me arrepender daquela brincadeira.

_ isso minha madame vamos mexer gostoso...- aos poucos ele aumentava o ritmo e me obrigava a acompanha-lo, as pernas doíam ...vamos quero botar meu leite ai dentro...leite de macho....

Os movimentos rápidos me fizeram gravar as unhas em suas costas ele metia com muita vontade eu estava começando a sentir a chegada do gozo...começava a tremer, gemia , gritava pedia mais....ele ali firme e forte duro esperando eu gritar ...finalmente um turbilhão de sensações tomou conta do meu corpo eu gritava pedindo que ele me fudesse gostoso. Meu cirpo aos poucos formigou era como se algo explodisse aos gritos de meu Deus ....gozei ele aproveitou para jogar todo aquele leite lá no fundo...e gritava que eu era sua puta. Nossos corpos amoleceram eu sentia o pau dele pulsando já sem leite...meu coração estava a mil. Ficamos ali. Aldair se levantou...

_ Gostosa da porra...gosto de mulher assim, cachorra que mete o chifre no marido...enchi teu bucho de leite se bobear vai sair um menino daí...e tu vai querer né safada..vem tomar um banho...daqui a pouco tem outra.

No banheiro depois do banho ele botou de novo na minha boca. Mas não gozou .

_ Vai na cozinha preparar alguma coisa pra gente comer...vai assim peladinha

Eu não era tão boa na cozinha...peguei os frios que comprara no mercado e colocara na mesa.

_ Comida de passarinho? Não tem uma cervejinha?

Apontei a geladeira, ele pegou uma abriu...

_ geladinha e de boa qualidade! - Eu estava encostada na pia quando ele me encoxou e falou baixinho. – agora vou comer esse teu cuzinho...garanto que o maridão não gosta... mas a madame vai gostar...- disse enfiando o dedo nele...pulei. – como imaginava apertadinho...precisa de alargar!

Tremi nas bases...se eu já sofrera com um pau daqueles na buceta, imagina no cu...

Aldair estava parado na porta. Olhava fixo para a piscina...

_Nunca trepei numa piscina...mas tarde vamos experimentar! Agora a madame vai me levar para sua cama...

_ Olha só na minha cama não...

_ Na sua cama sim! Tá de frescura madame? Na sua cama...vou te comer de patrão...você vai gostar delicia. – disse me agarrando. Vamos?

Mesmo a contra gosto subi levando-o até meu quarto. Aldair foi até a varanda ...riu e me agarrou. Depois me soltou e arrumou alguns travesseiros...

_ Fica de 4 meu amor deixa o macho aqui ver esse cuzinho...isso fica na beirinha da cama. Que coisinha mais linda...lisinho...rosado...seu marido não gosta né? Que pena porque eu adoro e vou saber tirar esse seu cabaço. – Aldair iniciou seu ritual lambendo minha rodela...a sensação era maravilhosa e ele acertara, meu marido jamais insinuara algo em relação a sexo anal. Eu soltava gemidos baixinhos com aqueles toques . Aldair sem maiores cerimonias introduziu seu dedo longo e grosso...soltei um gritinho ele forçou mais... era uma dor fina...O homem resolveu colocar dois dedos na tentativa de me alargar, a dor foi mais intensa mais ainda assim me causava prazer. Por fim tentou forçar a passagem da cabeça, gritei de dor.

_ Madame se você gritar desse jeito o que a vizinhança não vai pensar? vou tentar passar só a cabeça...se não conseguir você liga pra farmácia e pede uma pomadinha...

A cabeça entrara forçando meu rabo, prendi o grito...me sentia rasgada. Aldair ao ver que eu soluçava retirou o membro.

_ Calma...não vou fazer nenhuma maldade- disse enfiando a língua no buraco. – pega o telefone liga pra farmácia...vamos passar pomadinha pra você não sentir muito. Tou tarado nesse cuzinho ... só saio quando tirar seu cabaço. Liga... – enquanto ele mexia na luz, liguei para uma farmácia desconhecida, em 40 minutos trariam a bendita pomada.

Aldair me mandou montar nele...o pau gigante estava firme. Sentei na ponta da cabeça e aos poucos fui descendo começava a sentir um certo frenesii. Ele me puxou para baixo. Soltei um gemido profundo. Aldair agarrou meus peitos.

_ agora madame me faz gozar...rebola....quero ver vc gemer na vara! Vamos minha putinha...quero gozar dentro de vc. – Ele havia deixado o quarto a meia luz e de certa forma isso me ajudou a me soltar.

Apesar do pau dele incomodar aquela posição me proporcionava muito prazer...e comecei a cavalga-lo, aos poucos ia aumentando o ritmo e rebolava de um jeito que esfregava minha buceta nele...o jogo parecia inverter-se e agora era Aldair que gemia e me apertava de prazer; eu me soltara na cama em busca de prazer e gemia me esfregando mais e mais. Aldair gemia tomado de prazer, seu corpo tremeu e pude sentir um jato forte em mim, acabei gozando...cai sobre ele nosso corpos davam espasmos, só sai de cima quando ouvi o interfone...era a pomada.Coloquei um roupão, Aldair estava morto na cama e fui atender o entregador.

Aldair ainda estava na cama, parei na porta com a pomadinha na mão o instigando. Reajeitei os travesseiros...e joguei a pomada sobre ele...que finalmente levantou-se.

_ Madame a senhora é demais...quase me derruba disse se esfregando em mim, eu retribuía rebolando.

Aldair besuntou meu rabo passou nele e iniciamos um joguinho para nos excitar...apesar do medo eu queria. Tentei me relaxar o máximo...a cabeça entrou com mais facilidade já que na tentativa ele já me alargara um pouco.

Aldair foi forçando aos poucos...centimetro por centímetro até que bo auge da excitação empurrou me causando a impressão de haver me rasgado. Segurei um grito abafando no travesseiro, ele forçou...não havia mais o que doer, a medida que socava uma mistura de dor e tesão embalava meu corpo...comecei a forçar meu quadril para traz a dor se transformara numa sensação de prazer comecei a rebolar devagar enquanto forçava meu corpo contra o dele...Aldair gemia. Eu o instigava ele puxava meu cabelo. Os movimentos ritmados de nossos quadris eram mais intensos, senti seu dedo tocando minha buceta...descarreguei todo meu leite e ele quase em seguida soltou seu jato em meu rabo...senti quando se leite escorreu pelas minhas pernas. Ele estava com a respiração ofegante, ficamos ali por um tempo até que ele tirou seu pau. Desabei sobre a cama com a sensação de que literalmente eu estava arrombada e estava!

Levantei um pouco dolorida e melada fui até o banheiro enchi a hidro para relaxar. Precisava colocar a roupa de cama na maquina, Aldair me abraçou por traz.

_ Nunca vou esquecer a madame...

_ `Por ter me arrombado?

_ Você é gostosa...uma puta de classe...te comeria a noite toda...

_ Você comeu duas hoje...falou isso para a dasdô também? Vem comigo tomar um banho...

Aldair se deslumbrou na hidro...estava menos afoito, massageou minha bunda na tentativa de aliviar a dor que eu sentia. Ficamos ali nos acariciando sentei em seu pau e transamos mais uma vez. Saímos dali nos secamos eu coloquei uma camisa de malha folgada, acompanhei Aldair ate o quartinho onde ele se vestiu. Levei-o ate o portão.

Na manhã seguinte lá estava ele novamente no batente. Depois do café fui ver seus serviços~

_ A madame está bem? – olhei para os lados e resondi

_ Com o cuzinho dolorido mas muito bem, pronta para outra.

_ é só a senhora mandar faço o serviço na hora...

_ vai ter muito serviço pra você aqui...é só sua ferramenta estar disponível...

Sempre que precisamos está a postos. Meu marido gostou muito de seu serviço em breve certamente ele terá que fazer umas modificações em um dos quartos já que teremos um bebê em casa.

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Comentários

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És maravilhosa demais, minha querida. Amo me deliciar com tuas aventuras sempre tão intensas. És o sonho de todo o macho alfa que também adora ser corninho. Publiquei uma nova recentemente. Leia, quando puderes. Beijos imensos.

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Eeeeeeiitttaaaa ppooohhhaaa, engravidou mesmo do pedreiro????

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