Virei a Putinha dele: Voltei pra casa sem calcinha - Parte II

Um conto erótico de Alina
Categoria: Heterossexual
Contém 730 palavras
Data: 26/04/2020 16:47:09

Então eu fui. Voltei pra exata posição em que estava segurando aquele cacete grosso e chupei, tentava engolir mas a grossura dele me engasgava e ele me pedia para foder minha boca, forçando o pau ainda mais. Tirou o pau todo babado da minha boca, me apoiou na pia do banheiro e abaixou. Abriu minha bunda e admirou por alguns segundos, depois puxou minha calcinha de lado e meteu a língua no meu cuzinho e eu me derreti naquela língua. Fodeu minha boca de novo e me mandou empinar o rabo pra ele. Obedeci. Forçou sem pena o cacete no meu cuzinho, e eu pedindo pra ele ir devagar...

- Hoje não. Hoje eu vou arregaçar esse cuzinho todinho! Fala, o que você está fazendo?

- Tô dando meu cuzinho pra você, Júlio!

- Não é pra dar esse cuzinho pro seu marido nunca mais, tá ouvindo? Esse rabo gostoso agora é só meu! Se ele não quer fuder você eu quero! Tá ouvindo?

Ele fodia com raiva. Tirava o pau, abaixava e olhava o estrago na minha bunda. Mordia minha bunda e puxava minha calcinha, depois voltava a me foder de novo e me enchia de tapas. Achei que ele iria gozar, ele estava fodendo com tanta força que rasgou minha calcinha, eu não aguentei e gozei bem gostoso dando o cuzinho pro meu macho.

Dessa vez ele me abraçou quando saiu de mim. Me segurou e me deu um banho cuidadoso. Me levou para um sofá e me sentou no colo dele. Foram cinco minutos para eu estar subindo e descendo no pau dele. Ele apoiava as mãos na cabeça enquanto olhava fixamente para minha bucetinha engolindo o pau dele. Fiquei suada de tanto sentar naquele cacete. Ele me levantou e me apoiou segurando meus cabelos forçava meu rosto contra um tipo de balcão, me segurou pelos cabelos me forçando a ficar na ponta dos pés. Eu estava “servida”, totalmente a mercê dele.

Meteu bem fundo na minha buceta, me fazendo gritar quando ele forçou o pau inteiro como se quisesse entrar todo em mim, tirou e meteu tudo no meu cuzinho. Eu só conseguia me segurar no balcão enquanto ele me bombava. Eu não tinha como fugir.

- Eu sabia que você iria conseguir me dar esse cuzinho de quatro. Sua cadela vadia! Vagabunda do rabo gostoso!

- Você adora fuder o cuzinho da sua putinha vadia não é Júlio? Fode bem gostoso, vai cachorro! Fode sua putinha!

- Porra! Assim eu vou gozar!

- Goza no cuzinho da sua putinha vai!

E ele gozou gostoso.

Tomamos banho, nos recuperamos e ficamos conversando amenidades na cama, até ele começar a acariciar levemente minha bucetinha com os dedos.

- Olha, se você me fizer carinho assim eu não vou conseguir deixar você descansar...

- Não? Mas a intenção é essa: é fazer você vir sentar no meu pau...

Então me posicionei de maneira que ele continuasse a me fazer carinho na bucetinha enquanto eu chupava o pau dele. Ele me pôs de quatro e começou a foder minha buceta, eu joguei meu corpo pra trás e fiquei sentando nele um bom tempo nessa posição. Então ele me colocou de quatro novamente:

- Eu falei que iria arregaçar esse rabinho! Empina bem essa bunda pra mim! Fica bem gostosa!

Obedeci! Esperei e choraminguei enquanto ele cuspia no meu rabo e me fodia lentamente até estar todo dentro de mim.

- Tá doendo, Júlio...

- Mas você aguenta todinha... Tá doendo, mas tá gostoso, não tá?

Levei a mão na minha bucetinha tentando me dar prazer, logo, estava gemendo de prazer enquanto sentia o pau do meu Moreno entrando e saindo do meu cuzinho como nunca antes. Fodia gostoso e com força, depois me colocou de ladinho e fodeu com mais tesão ainda, então eu gozei novamente..

- Você gozou, minha putinha? Empina esse rabo gostoso pra mim!

Não sei de onde tirei forças, mas fiquei de quatro novamente e achei que ele iria foder:

- Você vai gozar, Júlio?

- Vou. Posso?

- Pode!

Ele Ficou de pé e esporrou com seu leitinho minha bunda inteira. Eu fiquei lá com o cuzinho todo aberto e ele admirando o estrago que havia feito, até que não tive mais forças e desabei na cama.

Ele me levou até perto de casa e o resto do caminho fui desfilando na rua imaginando se alguém notaria que por baixo do tecido fino da minha saia eu estava sem calcinha.

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Comentários

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Kabel, que bom que vc gostou! Na realidade por conta da pandemia ñ estou aprontando... Infelizmente não tenho previsão de continuação. Mas espero que vc leia os meus outros contos! Bjs

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Essa quarentena ainda vai dar muita história.

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Conto sem fundamento, sem história, sem nexo!

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Ótimo relato gata, q tal deixar seu email no próximo relato

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És apaixonante, minha querida, simplesmente maravilhosa demais. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com . Beijos imensos.

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