Meu namorado me largou por conta... (PARTE 2)

Um conto erótico de Luiz Henrique
Categoria: Homossexual
Contém 6824 palavras
Data: 25/04/2020 16:46:33

Olá Pessoal, o conto de hoje é continuação do conto (Meu namorado me largou por conta do meu pau..) - Senta que lá vem história!

Eu sou o Luiz Henrique, 28 anos, alto, tenho os ombros largos, 1,88m, peito definido, tenho muitos pelos e barba cheia também.

Depois de toda a minha história com Camilo e o início do meu relacionamento com And no conto anterior, aconteceram outras coisas depois desse período.

Após 2 anos de relacionamento resolvemos dar um passo no nosso relacionamento e resolvemos casar, eu ja havia me formado na faculdade de engenharia, estava com CREA na mão e havia começado a trabalhar na empresa de engenharia em que meu pai era diretor e And continuava dar aulas nas matérias no curso de engenharia, e estava entrando na área da pesquisa.

And era branco, usa óculos redondos, não é tão alto quanto eu, hoje com 31 anos, não é tão gordo e nem tem o corpo definido. Tem poucos pelos e era dono de uma inteligência incrível e uma personalidade forte. Se dedica aos estudos e é muito bom no que faz.

Eu estava iniciando uma fase da minha vida muito importante e que eu teria que assumir novas responsabilidades com essa decisão de casar.

Tive que deixar de lado minhas roupas largas, meus confortáveis tênis de skate, regatas que deixavam meus pelos mais visíveis ou as minhas calças surradas, para dar lugar a roupas mais justas e mais sociais como sapatos de couro, ou as botas de segurança quando eu tinha que utilizar para vistoriar alguma obra. E as camisas mais sociais.

Eu me sinto um pouco sufocado, mas preciso ser mais formal e mais condizente com a minha profissão e o ambiente corporativo em que trabalho.

Apesar das mudanças, ainda não consigo utilizar meias e nem cuecas, meus pelos continuam crescendo e a minha barba mais cheia do que nunca, And continua gostando do meu jeito e aprovou as mudanças que tive que fazer na minha vida.

Nosso relacionamento estava indo bem, as vezes tínhamos atritos pela nossa diferença de personalidade ou gostos que eram diferentes, mas no mesmo momento a gente se acertava. Eu tinha cada vez mais certeza que aquele era o homem da minha vida.

15 de Abril de 2017, um sábado 09h, lembro que não consegui dormir de tanta ansiedade.

Alugamos um sítio, em uma cerimônia discreta para poucas pessoas, tons de madeira, flores tinha um toque de requinte em que minha mãe e a mãe de And fizeram questão de cuidar pessoalmente, um misto de rústico e dourado.

Estavamos lindos e foi muito emocionante ver todos ali celebrando nossa união, nossas famílias, amigos do Skate, amigos da faculdade.

A cerimônia foi bonita, And bebeu bastante e ficamos ali conversando com os amigos e aproveitando nossa festa. And já estava meio alto, quando resolvi ir para o hotel que eu havia reservado para nós.

Peguei o carro e famos direto, após 1h dirigindo chegamos a um grande resort no interior de SP, ficaríamos ali por 3 dias.

Eu estava louco de tesão, vendo And meio tonto, cambaleando mas ainda conciente.

Estava louco pra retirar a roupa dele, explorar aquele corpinho. Agora era oficialmente meu maridinho.

Peguei as malas, fizemos check-in e logo subimos para o Quarto.

Retirei aquela roupa formal de And e percebi que ele estava de Jockstrap..

Safado, já estava preparado pra mim —Pensei.

Aquilo me deixou louco de tesão e eu sem pensar duas vezes, joguei And de bruços na cama e enfiei minha cara ali no meio da sua bunda.

Passava minha lingua no seu cuzinho todo depilado, fazendo movimentos leves e esfregava minha barba, fazendo ele se contorcer por inteiro.

Minha rola pulava para fora da calça

Enfiei meu dedo e joguei cuspe em seu cuzinho.

Me posicionei atrás do meu marido, apoiando meu corpo sobre o seu, retirei minha rola pra fora da calça e esfreguei no seu cuzinho já babado.

—Amor, vou te penentrar.

— Aiin vai com carinho amor!

Beijei-o e esfreguei minha barba no seu pescoço.

Fui forçando minha rola, até estar totalmente penetrado em And.

Lentamente fui penetrando, dando leves estocadas, com muito carinho.

Nosso sexo agora era diferente, mesmo sabendo que And já dominava minha rola e já conhecia cada cm do meu pau, eu ia fudendo com meu maridinho ao poucos. Afinal mais tarde eu queria brincar novamente com aquele cuzinho, ele precisaria estar inteiro e And disposto.

Ficamos ali, e ele se arrepiava com a minha barba sendo esfregada no seu pescoço, rebolava no meu pau todinho atolado no seu cuzinho.

And fazia caretas e gemia baixinho no meu ouvido.

Fui aumentando a velocidade, junto os gemidos de And, ele dava gritos mais altos. Meu pau babava dentro do cú de And, lubificando a penetração e abrindo suas pregas a cada estocada.

Não aguentei e dei uma gozada ali dentro, eu estava cheio de leite e tesão.

Virei And e punhetei-o até gozar, brincava com seu cuzinho, enfiando meus dedos. Minha porra escorria entre meus dedos.

Transamos muitas vezes, e deixei meu maridinho assado no final dos 3 dias de Lua de mel.

Alugamos um apartamento grande e vivíamos uma vida confortável, ganhávamos bem e éramos bem independentes financeiramente, resultado do nosso esforço, trabalho e ajuda dos meus pais também.

Moramos em um lugar estratégico de SP pois And leciona aulas o dia inteiro em universidades ali perto e a construtora em que comecei a trabalhar como estagiário e hoje sou um dos engenheiros também fica ali perto.

Minha rotina se resumia em trabalhar, ir pra academia e a noite me encontrava com And em casa, isso quando eu não adormecia e And ainda estava lecionando aulas durante a noite.

Tirava os finais de semana para andar de skate e fazer algum programa diferente com meu marido.

Passou-se 1 ano e a nossa vida de casado estava fluindo bem, tinhamos uma boa sincronia como casal, brincávamos, transávamos muito, estávamos sempre juntos e unidos.

Durante 1 vez ao ano meus amigos da pista de Skate se reunem para rever amizades, fazer novas manobras, beber e fazer uma farra.

Esse ano marcamos de nos encontrar em uma quinta-feira de Junho.

Sei que And provavelmente estaria lecionando esse horário e ele também não gostava de programas assim, avisei que iria e o convidei por respeito, mas já saberia a resposta.

Ele sabia dos meus encontros aos finais de semana de Skate, dos encontros anuais e não se importava de me liberar, pois sabia que essa liberdade de estar com os amigos e Skate era algo importante pra mim.

— Amor, qualquer coisa me liga. Não tenho hora pra chegar, vamos beber na casa do Serginho.

— Ta bom amor, cuidado!

Nos falamos no café da manhã e tratei me organizar pro encontro imediatamente.

Cedinho antes de ir trabalhar, retirei toda minha roupa da academia da bolsa que eu caregava (short, camisa e um tenis) e coloquei dentro uma roupa folgada, uma regata azul escuro, uma calça jeans folgada e meu par de tênis Vans surrado.

Coloquei tudo dentro da bolsa, pois depois do expediente me trocaria ali mesmo no trabalho e logo ja partiria.

Peguei meu skate, celular, carteira, chave do carro e a bolsa com a roupa.

Dei um selinho em And, e desci até a garagem, entrei no carro e fui até o trabalho..

Chegando aquele prédio enorme e todo espelhado, estacionei o carro na garagem peguei a bolsa, e o meu material de trabalho, apertei o 29 andar no elevador.

Passei pelo departamento de engenharia comprimentei caras conhecidas, e segui para a conjunto de salas individuais, é uma sala pequena com duas mesas uma de frente pra outra, carpete azul marinho, um pequeno sofá, uma TV enorme que utilizavamos para apresentaçõesde e tem uma bela vista para o Rio Pinheiros.

— Bom dia Gu!

— Bom dia Chefe, tenho um relatório de obra que preciso da sua aprovação!

Mal cheguei e já estava cheio de demandas —pensei

Gustavo era o meu estagiário, trabalhávamos juntos na minha sala.

Era um rapaz super competente e solícito.

Tinha 19 anos, era magrinho, tinha algumas manchas de acne no rosto, cabelos pretos, sem barba e sem pelos aparentes e também não tinha nada de bunda. Ele não me chamava atenção sexual, mas era muito carismático!!

Fomos resolvendo as demandas de trabalho rapidamente, precisei vistoriar um obra ali perto mas logo voltei.

Eu estava ancioso para ver amigos que tinha tempo que não via. Era uma 16:40h e resolvi me adiantar para o encontro.. visto que já haviamos resolvido tudo pendente do dia, liberei Gustavo e logo fui ao banheiro me trocar.

Retirei minha roupa de trabalho e vesti a regata azul, calça jeans folgada e meus velhos e surrados Vans.

Ali me olhei no espelho, totalmente transformado, cabelo agora curto mas com a barba longa me lembrei de quando eu vivia o dia inteiro vestido assim.. era um sentimento de malancolia e que agora se resumia em responsabilidades.

Peguei minha coisas e desci pro meu carro e de lá segui até o local de encontro, um pista próxima.

Lá pude rever alguns amigos, fiz algumas manobras de Skate, aprendi outras também.

Bebi umas cervejas, eu estava dirigindo então preferi não exagerar e mesmo assim corria risco de ser pego em alguma Blitz.

Todos os amigos já haviam chegado, e lá foram indo para a casa do Serginho. Eu não estava muito disposto e então resolvi voltar pra casa, era umas 20h.

Cheguei no nosso prédio e estacionei, vi o carro de And parado e estranhei pois era pra ele estar lecionando esse horário.

Como eu estava com Skate e a roupa do trabalho na bolsa, resolvi subir direto pela entrada de serviço da cozinha, assim já deixava meu Skate guardado e minha roupa para lavar.

Peguei o elevador e subi até nosso apartamento.

Ao abrir a porta ouvi que havia mais alguém no apartamento mas não identifiquei quem era.

Entrei direto pela cozinha e logo vi que havia um garrafa de vinho vazia em cima do balcão..

Um amigo do And? Quem será? - Pensei me questionando

Guardei meu Skate e tirei a calça e a camisa de que tinha usado para trabalhar dentro da bolsa e joguei no cesto de roupas sujas.

Ficando apenas com os sapatos e a bolsa de transporte vazia em uma mão, celular e a chave do carro em outra..

Fui adentrando no apartamento devagar, o barulho aumentava.. Eu não estava identificando o que estava acontecendo, havia roupas, cueca e meias espalhadas pelo chão e um tenis Nike masculino que não era meu e nem do And. Eu não estava identificando nada aqui...

Ouvi gemidos, era o mesmo gemido que And fazia quando a gente transava.

Não acredito que estou sendo traído — Pensei aflito

Deixei os sapatos que estavam na minha mão no chão, e a bolsa vazia em cima da bacanda.

Guardei meu celular, e chaves do carro no bolso...

Como se eu estivesse pronto pra sair dali correndo a qualquer momento.

Passei a mão no rosto sem acreditar, ouvindo o barulho de And gemendo alto e ouvindo o barulho da nossa cama bater na parede.

Eu estava extasiado sem acreditar que aquilo poderia acontecer alguma vez comigo.

Eu só me perguntava.. por que? O que faltou?

Tomei coragem e cheguei a porta do quarto que estava aberta.

Lá vi que realmente era o And, estava calvalgando em um rapaz muito mais jovem que eu, deveria ter uns 19/20 anos.

Era um moreno claro, alto, magro e depilado.

Poucos pelos, cabelos pretos.

Nunca vi aquele cara na minha vida.

O cara tava comendo meu marido, e de um jeito que eu nunca comi.

And se contorcia e sentava naquele cacete com maestria, levando o rapaz a loucura, provavelmente ele era bem inexperiente.

O Pau do rapaz era mais fino, porém maior que o meu, via que estava penetrando sem muita dificuldade e socava inteiro de uma vez, sem jeito ou carinho.

Eles se beijavam como se fossem dois amantes loucos.

— Ai Arthur me fode, soca tudo seu filho da Puta!!

And gritava, como se o prédio inteiro ouvisse.

— Toma seu professor puta, vou encher teu cú de filhos, pro corno do teu marido achar que é dele.

Arthur, que agora descobri que era o nome amante do meu marido, prontamente obedecia a And, e socava com força e sem qualquer delicadeza.

And sentava e de encontro com o Cú do meu marido, Arthur socava com força. Arrancando gemidos e gritinhos dele.

Agora And estava de frango, Arthur montou no meu marido e pude ver bem o cuzinho branco do meu marido engolindo aquela pica preta e fina.

Eles estavam bem sincronizados, via a porra do pre gozo escorrer pelo cú de And, que agora já estava bem lubrificado. O cuzinho do meu marido chorava.

Me doeu muito ouvir e ver tudo aquilo, além de me trair, o FDP não estava usando preservativo.

Por que? Acabou o amor? Será que tem muito tempo isso? Será que And me passou alguma doença? Quem é Arthur? Era Aluno de And assim como eu fui? - minha cabeça fritava com essas perguntas..

Comecei a chorar e ficar nervoso vendo aquilo e dei um tapa forte na porta, assustando os dois durante o sexo.

— Que porra é essa And? Seu filho da puta, ta me traindo.

Gritei alto e forte

Eles rapidamente pararam com o sexo e se cobriram, vi aquela cara de assustado de And e Arthur. Os dois ali na nossa cama, lençol sujo de suor e porra.

O cheiro de sexo e putaria, se misturava com o cheiro da nossa casa e da nossa vida e de tudo que a gente construiu esse tempo.

— Amor não é isso, vamos conversar e vou te explicar tudo..

And falou como se ele tivesse uma razão muito plausível por ter me traído.

— Não temos que conversar Anderson, já está tudo ai.. você jogou nosso casamento no lixo.

Eu te odeio..

Me doeu falar aquilo, por que And eu o amo e precisava me mostrar firme, naquela situação.

Saí desnorteado de casa, minha visão ficou turva. Estava procurando as chaves do carro e depois me lembrei que tinha colocado tudo no bolso.

Sai do apartamento, deixei a porta aberta..

até aquele momento provavelmente os vizinhos já saberiam que eu era um Corno.

Por sorte o elevador já estava no meu andar apertei o -2 e fui direto pro subsolo onde estava meu carro.

Entrei no carro e acelerei forte pra sair dali, o carro saiu cantando pneu como se estivesse sem rumo, que nem eu.

Até que quase bati no carro e resolvi me concentrar no trânsito pra não ter mais problemas, o que eu menos queria era ter que resolver algum problema de trânsito.

Eu estava transtornado e fui dirigindo sem rumo..

precisava conversar com alguém e beber tudo o que eu não bebi no encontro com os amigos Skatistas..

Vi um placa.

-SENTINDO INTERIOR-

Nossa eu estava indo para o interior de São Paulo, parei em um posto ali pra resolver o que eu iria fazer e voltar para o centro:

Olhei meu celular:

—Amor me atente;

— não me abandona, eu te amo!

— amor estou despesperado, onde você está?

—Luiz me atende agora

Eram mensagens de And que eu simplesmente ignorei, como se ele fosse um assunto já resolvido.

Resolvi telefonar para Debora.

Debora é minha amiga de anos, mora sozinha e batalha muito para conseguir econquistar seus sonhos, ruiva , baixinha e tinha alguns quilos acima do peso.

Ela me aconselhava e eu a tinha como uma amiga confidente, muito carismática e muito certeira em seus conselhos.

Expliquei tudo a ela, já mais calmo comprei umas cervejas e fui pra sua casa. Estacionei meu carro na rua e lá subi para o seu apartamento.

Sentamos no chão da varanda, la pude ver as estrelas a lua brilhante e sentir a brisa fresca da noite no rosto, pude relaxar um pouco e pensar na vida.

Tentava esquecer cada cena que vi ali.

Lá bebemos e chorei de decepção com And.

Era 4h da manhã e acabei adormecendo ali mesmo de roupas do jeito que eu estava no encontro com os amigos, do jeito que eu estava quando me sentia livre.

Adormeci de um lado e Deborah do outro, acordado pelos primeiros raios de sol da manhã batendo no meu rosto inchado, cheio de ressacado e gosto de cerveja na boca.

Olhei meu celular:

06:15h - 32 mensagens não lidas de Amor

Essa hora eu provavelmente estaria acordando And, como sempre fazia, com um monte de beijinhos e as vezes até com sexo gostoso pra começar o dia — Pensei, querendo estar em casa.

Levantei, acordei Debora e agradeci a recepção.

Entrei no carro, me olhei no retrovisor eu estava péssimo, precisava resolver a minha vida, precisava por um ponto final no meu relacionamento com And, mas eu o amava..

E agora eu vou perdoa-lo ou não? Pensei

Segui dirigindo pra casa e decidi passar uns dias na casa da minha mãe, assim poderia pensar melhor na minha decisão.

Cheguei em casa, parei e o carro de And não estava lá. Pensei comigo: Onde ele poderia estar? Estava com Arthur? Foi atrás de mim? e logo lembrei de sua agenda: Foi trabalhar, sexta-feira ele leciona aulas em uma universidade mais longe, e ele precisa sair mais cedo de casa.

Cheguei as 06:50h em casa, entrei no apartamento pensantivo com receio do que eu iria encontrar.

Tudo agora estava organizando.

Não tinha roupas ou tênis espalhados, a garrafa de vinho não estava lá, os lençóis da nossa cama estavam limpos apenas com o cheiro de And no travesseiro.

O cheiro de sexo, putaria e porra não havia mais no quarto.

Estava apenas o nosso cheiro, estava tudo como era antes, olhei para o porta retrato com a nossa foto feliz ali no dia do nosso casamento.

Precisava de um banho, mas antes resolvi pegar algumas roupas minhas e colocar dentro de uma bolsa.

Tirei minha regata, revelando meu peitoral definido e cheio de pelos, estava com cheiro de cerveja, logo tirei meus velhos Vans, me pé estava cansado e com as marcas de pressão do tênis, exalando um cheiro de suor no ar, sem muita dificuldade retirei minha calça, ficando completamente nu. Tomei um banho demorado e coloquei minha roupa de trabalho, como sempre fazia calça sarja escura sem cueca, camisa por dentro da calça.. não lembrava onde tinham deixado meus sapatos quando cheguei na noite anterior, até que procurando mais um pouco achei, calcei-os e me lembrei minha chegada no apartamento na noite anterior e do flagra.

Marília era nossa empregada, ela só chegava as 09h - Deixei um recado a ela que passaria uns dias na casa da minha mãe, e que And ficaria por ali.

Tomei um café forte me olhei através de um espelho que há na sala e eu continuava péssimo, com olheiras enormes e cara de ressaca.

Olhei meu celular:

08:30 - 3 novas mensagens de Amor

— Luiz me perdoa por favor, mal estou conseguindo dar aulas sem notícias suas.

— Vamos conversar hoje a noite?

— Eu sei que vc está vizuaulizando minhas mensagens, por isso só quero dizer que te amo..

Todas as mensagens era com mesmo teor de preocupação e desespero de And, queria conversar e explicar uma traição. O que pra mim não tem explicação.

— Anderson, estou indo passar uns dias na casa da minha mãe!

Estou muito chateado com todo que aconteceu, no momento certo vamos conversar!

Pare de me mandar mensagens desperadas, estou bem!

E assim foi, fui pra casa dos meus pais e foquei no trabalho e não queria ver a cara de And.

Mas me acabava de punhetar me lembrando das nossas transas, que ele se entregava todo pra mim e eu poderia fazer o que quisesse dele..

Eu inundava aquele rabinho com a minha gala quente e o chupava.

Talvez eu estivesse precisando dar o troco em And? - Pensei repentinamente

Percebi que Gustavo (o meu estagiário) estava mais próximo de mim nos últimos dias, eu me abria falando do meu casamento e da traição de And. Ele me dava conselhos toda hora pra salvar meu casamento e perdoa-lo.

Eu não tinha nenhuma intenção de escuta-lo, afinal o que ele conhece da vida de casado pra me dar conselhos. Com a minnha ignorância julguei o rapaz em pensamento.

— Gu preciso que vc entre hoje mais tarde, preciso de vc me ajude a fazer alguns ajustes na Obra da Vila Madalena.

— OK chefe!

Respondeu Gustavo!

Ultimamente estava muito desafiador o trabalho e eu precisava da ajuda dele pra fazer o trabalho

mais chato, e eu focava no de maior responsabilidade.

Entrei nesse dia cedo e dei uma adiantada nas demandas.

E o dia fluiu e ficamos conversando sobre assunto aleatórios sobre amor, sexo e assuntos pessoais:

eu perguntei:

— Gu você é virgem?

Sem entender bem, fiz essa pergunta pra Gustavo de modo automático. Fiquei sem graça na hora e tentei até concertar a pergunta, mas percebi que ele já estava pronto para responder.

— Sou sim Luiz, namorei uma vez com um rapaz mas não chegamos a transar. Mas estou tranquilo quanto a isso, quando chegar o momento certo vai acontecer!

Ele todo recatado e seguro me respondeu.

Meu pau ficou duro no momento, me lembrei de quando eu namorava o Camilo e não conseguia penetra-lo pela sua pouca experiência.

Ele começou a me olhar, e olhar pro meu Pau.

Fiquei muito desconcertado com a situação.

— Eu acho que esse momento é o certo Chefe!

Gustavo com a cara de safado e audácia respondeu a sua própria afirmação.

Eu fiquei sem reação e sem saber o que fazer, estava a ponto de bala.

Mas será que iria conseguir tirar a virgindade de Gustavo sem machuca-lo? Nunca tirei a virgindade de ninguém.—Pesei no momento.

— você quer quer eu tire sua virgindade Gustavo?

— Ah desculpa Chefe, você me perguntou e está todo excitado com a sua pergunta. Eu quero sim. Mas sei que você é casado e eu não quero trazer outras complicações pra você.

— Gu, não posso tirar sua virgindade. Meu pau é grosso vou acabar te machucando sem querer, além de que sou casado ainda.

— Por favor Chefe tenta, se doer vc para e juro que nunca mais te peço nada!

— Doer vai te garanto, só não garanto que teu cú vai fechar depois.

Coloquei a caneta na boca, fiz uma cara de safado e resolvi prosseguir no troco da traição do meu marido.

Gustavo aprovou, sentou no meu colo e me deu uma beijo na boca.

Senti sua lingua nervosa invadir minha boca e eu correspondi enfiando minha lingua calmamente na sua boca também.

Levantei e tranquei a porta, a aquele horário já não havia mais ninguém na empresa, mas resolvi garantir que qualquer outro funcionário entre sem permissão e flagre eu comendo Gustavo.

Coloquei ele pra sentar por cima da minha calça, ele foi me beijando, como me quisesse tomar, sentindo entre a roupa meu cacete crescer.

Eu tirei a camisa dele, revela do um peitoral branquinho e sem pelos, parecendo And.

Ele era magrinho e tinha que tomar cuidado para não machuca-lo e ser o mais carinhoso possível.

Tirei toda sua roupa, inclusive sua cueca..

Me revelou uma bundinha pequena com poucos pelos.

Minha rola babou dentro da calça e senti o pre gozo escorrer.

Chupei aquele cuzinho apertado com muito carinho, enfei meu dedo mindinho e ele já gemeu alto.

Enfei dois dedos e muito cuspe, já que estavamos sem lubrificante.

Ele se contorcia e fazia caras e bocas.

Fiquei com receio de alguém ter ouvido ele gemer.

— Caralho, geme baixo.. se alguém te ouvir gemendo aqui, to demitido.

Sussurrei baixinho no ouvido dele

Ele fechou os lábios como se quisesse abafar.

Sentei no sofá, abri minha calça e coloquei Gu pra mamar minha rola.

Eu estava tomado de prazer pra comer aquele moleque, eu grande e parrudo comendo aquele rapaz que parace frágil, esse sentimento de dominação me enchia.

Eu vou destruir esse moleque. Ele está me provocando. Nem parece que é virgem - pensei preocupado, mas com muito tesão.

Ele abocanhou minha rola grossa de 18cm.

Não coube na sua boca, ele engasgava e fazia como se fosse vomitar.

Ele girava a língua em volta da minha glade e chupada todo o meu pre-gozo.

Virei ele mais uma vez e me certifiquei que o cuzinho de Gustavo estava com baba suficiente pra escorregar meu mastro pra dentro.

—Mete no meu cú, mete chefe.. vai com carinho!!

— Tem camisinha ai?

— tenho ali na minha mochila, no bolso de fora..

O Filho da puta já veio preparado—pensei

Peguei duas camisinhas e lembrei que aquele tamanho ficava muito apertado no meu pau que era largo e me incomodava.

Fiz uma cara de desaprovação e coloquei com muita dificuldade. Meu pau ficou muito apertado.

Coloquei ele de Frango no pequeno sofá da sala, tirei uma perna da calça que Gustavo estava usando, deixando ele só de meias, eu ainda estava com roupas e iria come-lo assim, pois teria tempo hábil pra me recompor, caso alguém quisesse entrar ou me chamasse.

Fui forçando a entrada do meu mastro em Gustavo.

O cuspe que estava no cu escorreu no aofá de couro, minha rola não queria entrar. Cuzinho de Gustavo estava muito apertado, talvez ele realmente fosse virgem.

Ele fez uma cara de dor e gemeu baixinho conforme eu mandei.

Eu calei a boca dele com um beijo e nesse exato momento senti a camisinha romper.

— Caralho, a camisinha estourou. Ta muito apertada. Falei preocupado

Retirei meu pau, peguei a ultima camisinha e fiz o mesmo processo, deixei até um pouco mais de espaço na glande para não romper novamente.

Joguei mais cuspe e o penetrei de novo.

Ele fez cara de dor, soquei até a metado do meu pau e ele deu um grito abafado.

Com a estocada a camisinha rompeu de novo.

Não estava dando muito certo aquele sexo:

— Calma, calma!! Estourou de novo, vamos pra um motel! Quero tirar seu cabaço com mais calma. Veste a roupa. — Falei pra Gustavo

Retirei meu pau de dentro do Cu do moleque.

Puder ver meu pau com a glande toda pra fora da camisinha estourada. E o cuzinho branco de Gustavo todo vermelho com a minha tentativa de penetração.

Retirei o resto da camisinha e joguei-a no chão como um ato não pensado, subi minha calça e ele vestiu a roupa.

Nos arrumamos e descemos até meu carro. Ele ainda com o cuzinho meio abertinho e meu pau querendo pular da calça de tão duro.

Nesse momento pensei que talvez não fosse frescura por Camilo ter terminado comigo por conta so meu pau, pensei como And aguentava sentir meu pau quase todo dia.

Já dentro do carro e no estacionamento da empresa ele quis me beijar mas eu recusei, por conta das câmeras ou algum flara.

Me apressei pra sair o mais rápido dali, me programei para passar na farmácia e compar um lubrificante, preservativos maiores e depois achar algum motel por ali, precisava deflorar aquele novo putinho e descontar toda a tensão dos últimos dias.

Parei num sinal e quando que num relance. Gustavo retira o cinto, abriu minha calça e me boquetou novamente.

Abocanhou todo o meu caralho ai mesmo. Eu entrei em êxtase, fiquei tão desnorteado que o sinal abriu e o carros businavam ali atrás.

Acelerei forte e segui direto pro motel, com receio de alguém ou até mesmo And ver aquele moleque me boquetaneo no trânsito.

Esqueci completamente das camisinhas e do lubrificante que fiquei de comprar. Gu foi me boquetando no trajeto até o motel.

—Olá, boa noite!

Quero uma suite para 5 horas por favor!

Falei com a a recepcionista do motel!

Trêmulo como se fizesse a coisa mais errada da minha vida! Estava ali escondendo da recepcionista o meu pau todo babado do serviço que o Gustavo estava fazendo no trajeto.

Toda aquela situação, estava me deixando cada vez mais excitado.

— Suite 744. Obrigada e Boa Noite!

Seguimos para a suite que a recepcionista anunciou, estacionamento pequeno e corredores estreitos. Cada suite tinha uma garagem privativa.

Eu estava atento a tudo ali, vi um carro que parecia o de And e até jurei que era ele, mas vi que não era.

Eu estava entregue e o que me restava era aproveitar aquele moleque o máximo que eu poderia.

Eu estava tenso..

Paramos na garagem da suíte, puxei o freio de mão e desliguei o carro e de repente Gu foi logo pulando pra cima de mim, ali dentro do carro mesmo, percebi que ele já estava sem calça e sem camisa, só de meias.

Como se tudo já estivesse programado e planejado por ele.

Que menino ousado - Pensei

Sem reação correspondi ao seu beijo.

E devolvi um beijo quente e molhado, beijei tão forte que deixei sua boca vermelha da minha barba raspando em seu rosto liso, eu estava cheio de gala, muitos dias sem transar com And. Eu estava louco e a flor da pele.

Ficamos ali com o vidro fechado nos agarrando e beijando, o ambiente foi logo ficando umido e quente.

Eu suei, senti o suor escorrer na minha perna, passar entre meus pelos, no meu peito e senti meu pé encharcando de suor, na palmilha de couro do sapato.

Senti minhas mãos frias, minha testa suava.

Era um misto de tesão e medo que eu estava sentindo.

Meu pau estava todo babado, com porra do pre gozo, baba de Gustavo e suor.

No carro estava um cheiro de sexo, putaria e traição. Sentia meu cheio de macho exalando pelo ar, misturado com o cheiro do perfume amadeirado de Gustavo, tudo isso parecia uma sauna.

Passei a mão nas costas de Gustavo, seguindo o caminho pra explorar seu cuzinho e senti o suor escorrendo, tava todo molhadinho.

Ele estava todo vermelho com aquela situação e ambiente.

Minha camisa estava aberta e minha calça estava abaixada até meus joelhos.

Gustavo estava grudado em cima de mim, meus pelos gruavam no corpo dele e meu pau ali na entradinha do cuzinho, louco pra penetrar.

Mas queria que ele tomasse a iniciativa, afinal o cabaço que estava indo embora era o dele.

Brinquei com cuzinho dele e quase perdi minha alinhança dentro do puto.

Percebi que ele estava se preparando para cavalgar no meu pau.

Colocou com as mãos finas a cabecinha do meu pau grosso no seu cuzinho, fez uma cara de dor e começou a gemer jogando todo seu peso em cima do meu mastro.

Abri o cu do puto pra entrar com mais facilidade e sussurei no ouvido dele:

— Meu cacecete ta entrando em você sem capa?

Você quer assim?

— Eu sei chefe, quero sentir você assim na pele!! Prometo que não engravidar de você!

Quero sentir cm por cm da sua rola me rasgando.

—Eu não prometo te engravidar. —Falei rindo.

Não aguentei a audácia do puto, dei uma estocada forte, meu pau terminou de entrar de uma vez naquele cuzão.

Ele deu um grito de dor.

— Aiiiii!!

O filho da puta estava me deixando louco, eu precisava ir com calma pra não machuca-lo, precisava me controlar pra não acabar com aquele muleque tão rápido.

— Pronto, agora o cabaço que você tinha foi embora.

Ta sentindo meu pau todo entalado dentro de você?

— Aiin chefe, ta tudo dentro. Ta doendo muito, vai devagar.

Eu sentia aquele cú quente e macio na pele, sentia Gustavo tentando contrair as pregas, mas não conseguia. Meu pau estava atolado dentro dele, levendo as pregas ao limite.

Deixei que ele se acostumasse. Por que vou trabalhar forte naquele cuzinho.. pensei

Ele cavalgou com um pouco de dificuldade e bem lentamente.

Sugeri que subissemos ao quarto.

Estava muito quente e apertado dentro do carro. E ele topou.

Subi minha calça, ele desceu por um lado e eu desci pelo outro.

Olhei meu celular como de relance:

20:30 - 3 ligações perdidas de Amor

- 2 novas mensagens de Amor

Ele deveria estar me procurando. Saudades? O que seria? Será que me viu entrando no motel com outro? — pensei

Eu ignorei o despero de And pra falar comigo, e estava dando o troco na sua traição, exatamente aquele momento.

Subimos ao quarto.

Estava todo suado, meus pelo grudavam no meu próprio corpo de tanto suor, retirei minha roupa e com meu cheiro de macho exalando no quarto Gustavo pulou em mim.. eu eu já estava exausto..

Talvez do dia intenso, ou do calor infernal que estava o carro, mas contudo estava pronto pra comer aquele muleque igual gente grande e deixar minha marca ali.

Estava pronto ser motivo da punheta dele por uns bons anos.

Gustavo me chupava, incrivelmente chupou todo o meu suor, minha virilha, meu saco solto e as minha bolas enormes. Chupou o suor das minhas pernas, e chupou meu pé, sentindo o cheiro de suor e couro que exalava.

O muleque estava louco, parecia um profissional. O cu de Gustavo estava meio aberto, comecei a brincar com os ele e ele me falou que doia. Ignorei sua reclamação.

Continuei brincando e meti a língua mais uma vez, sentindo o gostinho de cu, esfregando a minha barba cheia e levando muleque a loucura mais uma vez.

Chupou meu pau, que estava com gostinho de cu e porra, e todo melecado de suor e cuspe.

Rapidamente o quarto foi tomado pelo cheiro de putaria e sexo no quarto..

Coloquei Gustavo de frango, joguei mais cuspe naquele cuzinho e soquei meu mastro devagar.

Ele deu um gritinho, e mais uma vez e o ignorei.

Enfei minha rola e fui bombonado naquele cuzinho e aumentando aos poucos.

Gustavo estava gemendo igual uma puta.

— Aiii Luiz, me fode seu filho da puta..

Me soca forte... mostra pro seu ex que ele está perdendo.

—Sente seu muleque minha rola de 18cm entalada em você, vou te comer agora igual eu como meu marido.

Conforme ele pediu aumentei a bombada.

Estava entrando sem dificuldade, parece o que o cu de Gustavo estava anestesiado.

Mas não estava, eu tinha arrombado completamente, com apenas algumas bombadas.

Retirei meu pau pra ver o estrago, e estava lá. Ele mal conseguia contrair de tão aberto, estava todo vermelho.

Notei que havia no meu pau um pouco de sangue, talvez houvesse rompido algum tecido dentro do esfíncter de Gustavo, durante a penetração.

— Olha aqui, tem um pouco de sangue no meu pau. Quer continuar?

— Ahhh sério?? Eu não estou sentindo nada.

— Então vou continuar te socando. Vira de 4 pra mim.

Joguei mais um pouco de cuspe e soquei rola naquele Cú gostoso. Via meu pau desaparendo rapidamente dentro daquele cuzinho quente, ficando somente os meus pentelhos e meu saco de fora.

Eu estava enfiando até o talo no molque, cabaço ali não tinha mais nenhum vestígio.

Ouvia meu saco solto batendo no Cu e ouvindo os gemidos de Gu.

Agora Gustavo gemia mais alto, talvez por sentir de 4 meu pau por inteiro penetrado.

Fiquei um pouco preocupado, nunca vi um cu ficado daquele jeito, nem o de And e nem o de Camilo. Mas estava tomado pelo prazer e Gustavo estava me instigando mais e mais.

Eu tinha deixado o moleque todo aberto, escorria um líquido que não era mais esbranquiçado do Cu do moleque.

Gustavo estava cada vez mais anestesiado..

Eu grandalhão arrombando aquele molecoque, estava aguentando minha rola sem reclamar.

Esqueci que o muleque era virgem e bombei mais forte agora:

— Aiin chefe para, ta doendo muito.

Reduzi a velocidade e retirei meu pau:

— Vem aqui de ladinho, agora vou te comer devagarinho e encher esse seu cuzinho de gala.

Deitei ele de lado naquela cama enorme e lençois macios..

Me posicionei atrás e soquei minha rola lentamente.

Ele deitou no meu braço e beijei-o enquanto estocava e ele gemia baixinho.

E por um momento achei que estava com meu marido ali, na posição que a gente tanto gostava e transava tantas vezes.

Não aguentei:

— Aii.. Urrgh.. porrra!! Gozei litros dentro de você..

Fiquei com meu pau ali estocado dentro de Gu, enquanto ele gozava.

Meu pau pulou pra fora, saindo bastante porra e um pouco de sangue, sujando todo o lençol.

Eu estava arrependido e assustado ao mesmo tempo. Tinha traído meu marido e tirado a virgindade de forma bruta de um garoto jovem. Eu estava pensativo. Quando Gustavo me chama:

— Luiz, ta muito tarde, preciso ir embora.

— Fica tranquilo, eu te trouxe e eu te levo em casa.

Com um pouco de frieza fui ao banheiro tomar um banho e tomar conciência do que eu tinha feito. Na saída:

— ta sentindo muita dor Gu?

— um pouco, ainda ta sangrando um pouco.

— vai estancar, fica tranquilo.

— vai tomar um banho pra gente ir.

Ele levantou e eu fui trocar de roupa, ainda um pouco arrependido do que fiz.

Peguei minha roupa ainda molhada de suor e me vesti. Fui até o carro e peguei a roupa que ele havia deixado lá.

Ele se vestiu:

— Gu, a gente precisa esquecer o que houve aqui. Ok? Eu ainda sou casado e amo meu marido.

— Ok Luiz, foi bom! Seu sexo é maravilhoso, você é gostoso. Seu marido tem sorte de ter você. Perdoe e se perdoe também, volte com ele!

Pensei e repensei no que ele me falou.

— Ninguém na empresa pode saber que a gente transou, ou vão te mandar pra outro departamento. Não quero que vá.

Me desculpa se te machuquei, mas avisei e você topou!

— Tudo bem Chefe!! Ta tudo certo!!

— Amanhã chegue mais cedo, por favor, esqueci as camisinhas no chão. Jogue fora e não deixe ninguém ver.

Entramos no carro, Gu estava tão assado que não conseguiu sentar direito ele morava um pouco longe, então levei um tempo até chegar na sua casa e logo depois na casa dos meus pais.

Cheguei tão tarde, que já estavam todos dormindo, tomei mais uma ducha, eu ainda estava me sentindo ruim, estava com cheiro de traição e precisava descansar.

Pensei e pensei e tomei uma decisão, quanto ao meu casamento!

— Oi Chefe bom dia!

Desculpa não vou poder ir trabalhar hoje, ontem acabei saindo e me machuquei.

Vou ficar 2 dias em casa de atestado.

Recebi essa mensagem de Gustavo cedinho.

Imediatamente liguei para saber como estava, eu tinha machucado o moleque. Fiquei ainda mais bolado e constrangido com aquela situação, mas percebi que ele estava bem.

Como eu queria estar em casa pensei, tudo culpa do And, se ele não tivesse me traído nada disso tinha acontecido..pensei, tentando culpa-lo pelo meu ato...

Tive que me adiantar e chegar cedo na consrutora, para arrumar a bagunça da minha sala jogar fora a camisinha que por descuido deixei no chão..

Pensava freneticamente enquanto dirigia, no trajeto:

se alguém visse aquilo seria meu fim na empresa...

Como que eu não joguei fora antes..

E se alguém já viu..

Me matava com esses questionamentos, até fui um dos primeiros a chegar na empresa e recolhi o material, que para meu alívia estavam as duas lá no mesmo lugar.

Meus dias no trabalho seguiram puxados sem Gustavo, a carga de trabalho estava toda em cima de mim e precisava resolver a minha vida com And..

Eu estava fugindo, mas agora precisava enfrentar aquela realidade da minha vida pessoal!

Até que:

— And, precisamos conversar.

— Oi amor, sim por favor, vem pra casa.. vamos conversar aqui.

— Ok, vou chegar as 19h.

Assim fiz, precisava ver no olho de And o que ele tinha pra me falar da traição e resolver se ficaríamos juntos ou romperíamos nosso casamento com 1 ano de casados.

Comprei flores e chocolate, estava disposto a perdoa-lo e contar da minha traição e assim reestabelecer nosso casamento.

Estacionei meu carro na garagem e lá estava o carro de And, peguei as flores e chocolate e subi até o andar do nosso apartamento.

Cheguei e dei um selinho em And como se nada tivesse acontecido.

Ele havia preparado um jantar delicioso, e conversamos..

Me contou que Arthur é um aluno do curso de engenharia em umas das universidades, e que se sentiu fraco com o charme que Arthur jogou durante as aulas, aquele dia a universidade cancelou a aula da turma de And, por isso estava em casa e que essa foi a primeira vez que eles se encontram. Me jurou que nunca mais aconteceu nada. Contei de Gu e começamos a discutir. Ele ficou muito nervoso comigo, realmente eu não tinha direito de traí-lo de volta. Mas fui fraco também.

And me deixava com muito tesão, ele tinha tudo o que eu buscava em um homem e me respeitava como parceiro. Resolvemos nossas diferenças na cama, transamos horrores naquela noite.

Mas dessa vez resolvi ser mais bruto com ele, ser como Arthur, e deixa-lo assado todas as noites, essa era minha meta pessoal com And.

Fiz o sexo que eu tanto queria e me deliciei no corpo do meu marido.

Mas mesmo assim sinto que algo mudou entre nós, o que será?

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Comentários

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Traição é triste, tudo vira desconfiança e vai precisar de muito tempo para as coisas voltarem ao "normal", mas acho válida a tentativa de uma segunda chance. Boa sorte!

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Torcendo pra desembolar um relacionamento aberto com o And.

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Senti um quê de cuckold no seu conto, se for isso mesmo vai ser bastante legal pq é um tema pouco explorado pelos gays aqui no site

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Sinceramente... And ainda vai te chifrar muito. Acho q enxotar ele teria sido a melhor opção

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