O segundo dia com SOL -

Um conto erótico de Victor
Categoria: Heterossexual
Contém 668 palavras
Data: 23/04/2020 22:42:54

Nossa primeira noite havia passado. Sol acordara tarde, quando eu me preparava para voltar ao trabalho . A carinha de felicidade dela contrastava com a minha preocupação. Não resisti em beijá-la com aquele rostinho de sono se espreguiçando nua na minha frente. Abri as cortinas e o sol tocou seu corpo.

_ doido quer que os vizinhos me vejam assim ? nua na cama?

Eu ri. Fechei a cortina novamente e sentei na poltrona , admirando –a centímetro por centímetro.

_ Já almoçou?

_ pedi uma massa pra nós...

Ela levantou ainda sonolenta sentando no meu colo. Beije seu pescoço e ela espreguiçou-se deixando os peitos à mostra, meus lábios não resistiram e tocaram seus biquinhos enquanto minha mão alisava os pelinhos dourados de sua xaninha. Ela gemeu baixinho como se me convidasse para uma sessão de puro prazer. Eu precisava voltar ao trabalho mas não conseguiria me concentrar se continuasse com aquele tesão.

Mais uma vez nos entregamos ao sabor da paixão. Meu coração parecia sair do peito a cada movimento em direção as entranhas de Sol. Ela balbuciava coisas desconexas enquanto me agarrava com força, eu lhe mordiscava o pescoço , o lóbulo da orelha para ve-la ainda mais excitada. Sol me olhava enquanto mordia o lábio antecedendo seu gozo...em meio ao extase soltei um gemido alto como se anunciasse ao mundo que a inundaria com meu leite. Sol soluçava de tesão. Nossas mãos estavam unidas quando chegamos ao clímax. Ficamos ali trêmulos escutando apenas nossa respiração ofegante aos poucos nossos corpos foram amolecendo...estávamos grudados de suor, nos beijamos profundamente. Passei a mão em seu rosto e voltei a encará-la.

_ o que foi? Ela perguntou com a voz mole

_ você é linda só isso. Levantei para uma ducha, precisava voltar ao trabalho. Ela me abraçou por tras beijando minhas costas. Virei-a e a beijei com a agua correndo em nosso corpo. Terminamos a ducha abraçados. Fiz questão de seca-la...uma forma boba de sentir cada curva daquele corpo.

Me enfiei numa bermuda e voltei para meu escritório improvisado.

Algum tempo depois ela surgiu, usava uma camiseta comprida e larga que acentuava os bicos do seus peitinhos que mais pareciam dois pêssegos. Trazia um copo de suco e um misto. Quando minhas tarefas de trabalho chegaram ao fim desliguei o computador ela estava na sala jogada no sofá, deitei no seu colo ela mexia nos meus cabelos enquanto falava sobre o jantar...pela minha cabeça passava um filme. Quando ela tentou levantar a puxei para cima de mim...nos beijamos de forma alucinada, enquanto nos livrávamos das roupas, Sol sentou-se no meu colo encaixando se perfeitamente em meu corpo, a posição me deixava sentir a penetração, a levantei um pouco e a ajeitei de forma precisa, Sol gemeu forte.

Os movimentos dela me levaram ao céu ...com ela ainda encaixada a levei até a cama onde ainda sentada sobre mim forçava seu corpo contra o meu senti quando ela parou e comprimiu meu pau...soltei um grito abafado enquanto sentia meu jato forte dentro dela. Sol mordia os lábios enquanto apertava com força meus braços.

Ficamos ali até nos acalmar, Sol deitou-se ao meu lado. Eu virei de lado puxando num longo abraço. minhas mãos passearam pelas suas curvas pousando em seu quadril. Ficamos ali nos encarando.

_ Um doce por seus pensamentos – me disse sussurrando.

Eu apenas sorri. Não queria que aquele momento acabasse nunca, mas nem sempre estaríamos só nos dois.

- quer saber mesmo? É algo louco...

_ Victor não tem nada mais louco que o que estamos fazendo...

- E se a gente sumir no mundo? Seria louco,,,

_ não mais do que dois irmãos transando ...eu não queria pensar nisso mas não temos como fugir...olha como estamos não conseguimos chegar perto um do outro...

_ você quer parar?

_ Você quer?

_ Sol não me pergunta nada agora . Eu não sei o que pode acontecer com a gente...olha lá fora pessoas morrendo...

_ vamos tomar um banho, ou a janta vai esfriar...

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Comentários

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Ótimo conto.

Sensível, detalhado, bem construído. Ótima alternação de narradores

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