GOZO TRIPLO DE LEIA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4265 palavras
Data: 23/04/2020 18:01:03

Sentado na cama de solteiro de Leia, Gil urrou gozando, e jateou um rio de porra na boquinha de lábios grossos da viada. Era muito esperma!

Ajoelhada entre a perna peluda do namorado leiteiro e a cunhada gostosona, a bichinha teve que tirar a boca da rola pra tentar guardar o bocado que já tinha, e que era tanto que já escorria pelo seu queixo. E assim que tirou tomou mais um jato de seiva de homem na cara.

Felizmente Gilda, também ajoelhada e do ladinho da amiga, socorreu a bichinha e o irmão, abocanhando a piroca ainda esporrando. E o fez tão rapidamente que deu tempo de tomar na boca os dois últimos jatos da porra grossa e quente de seu mano.

Leia retomou a iniciativa. Ainda de boca cheia, puxou a cabeça de Gilda pra fora do pau do namorado, mas não por ciúme. Era urgente beijar a indiazinha antes que aquela porra toda escorresse pelo seu queixo, ou que a própria viadinha engolisse involuntariamente. Com isso a piroca de Gil ficou solta, ainda dando pinotes com as contrações da próstata, e ele, antes com a cabeça jogada pra trás urrando com o gozo, olhou pra baixo pra ver o que acontecia.

A cena que Gil flagrou foi a mais linda e mais excitante que já tinha visto. Suas belíssimas fêmeas, risonhas e felizes, se beijavam com ambas as bocas escorrendo sêmen. Sua seiva! Não brincavam, não se divertiam, se dedicavam com tesão a lamber, da boca, lábios e rosto, uma da outra, os restos de porra, em pequenos intervalos em meio a beijos babados e apaixonados entre as duas.

Leia ainda não tinha gozado, mas estava feliz! Amava Gil e adorava a porra de seu homem. Assim como amava com cumplicidade sua cunhada, e adorava lamber a porra de Gil do rosto lindo de Gilda. Mas era muita porra, e boa parte escorreu pelos dois colos de fêmea.

Depois de engolir o que pôde, e de lamber quase todo o rosto da amiga, Leia caiu de boca nos peitões de Gilda, ainda seguros no lindo sutiã branco, atrás da porra escorrida. Mas não evitou que a peça se manchasse com pelo menos umas três gotas generosas de sêmen.

Gilda retribuiu, mas o colo de Leia tinha pouquinha porra, com a curta camisolinha branca do baby doll tendo recebido a maior parte. Para não perder a viagem, a indiazinha aproveitou pra abocanhar uma das tetinhas pontudas da cunhada, exposta pelo decote largo, sabendo que era um ponto fraco da bichinha. A viada foi às nuvens, gemendo alucinadamente, até porque aquela mama tava muito sensível. Era a que Gil tinha maltratado na véspera, marcando com chupão e mordida.

Gilda chupava a teta da viadinha como se fosse a pica do irmão, e Leia delirava. A bichinha era a única que ainda não tinha gozado, mas não queria gozar com a cunhada, agora. Sabia que a gostosona curtia ver ela e Gil no “encaixe”, e queria novamente mostrar pra amiga que ela era capaz de gozar sem mexer em seu próprio piruzinho, enquanto o namorado a enrabava.

Pra tentar se defender do assalto de Gilda, Leia conseguiu enfiar uma mãozinha entre o ventre e as coxas grossas da cunhada, e voltou a dedilhar o grelo destacado da indiazinha. Mas a resposta foi a mão grande e forte de Gilda se enfiando no shortinho de renda branca do baby doll, e puxando pra fora e pro lado da tanguinha, também branca, o piruzinho todo babado e durinho de Leia. A índia começou na hora uma punheta rápida e apressada, que fez a viadinha ir se abrindo pra investida lésbica.

Gilda foi deitando Leia no chão do quarto, com ela por cima. Sentia como se tivesse tomando a iniciativa com Samira. Leia era maior e bem mais corpulenta do que a magrela Samira, mas Gilda era ainda maior e tinha facilidade em ser a dominante, ali. Continuou sugando a tetinha magoada da viadinha até ela deitar completamente no chão. Então Gilda foi passeando sua boca do peitinho pro umbigo da amiga, e passou a lamber freneticamente o piercing da bicha, tudo sem parar a punheta rápida no pauzinho.

Leia se entregava gemendo e se contorcendo. De onde estava, deitada no chão, ainda conseguia ver a cara de tarado de Gil, assistindo a tudo de cima, sentado na cama e tocando uma punheta lenta. A viadinha já aceitava o fato de que Gilda ia fazer ela esporrar, quando a boca da amiga deixou seu umbigo e Gilda retirou com força, quase violentamente, o shortinho de rendinhas e a tanguinha branca de Leia.

Deixando Leia deitada no chão, só com a camisolinha do baby doll, Gilda se ajeitou de quatro entre as pernas da amiga, apoiando o corpo nos cotovelos e joelhos, e abocanhou a pequena rola da viada de uma vez só. Não era como a pica de Gil, mas cabia inteirinha em sua boca, e permitia a ela brincar de sugar e lamber, sem tirar o piruzinho, dando à própria chupadora um prazer incrível, a ponto de gemer alto, de boca cheia, e de arrancar gemidinhos muito agudos e afrescalhados da bichinha.

Gilda começou a viajar na ideia de uma transa a três com aquela rolinha na boca. Colocou as duas mãos no rego de Leia, fechado pelo bundão achatado contra o assoalho, e com uma abriu o caminho, e com a outra tateou em busca do cuzinho da amiga. Suas unhas grandes atrapalhavam. Enquanto seus dedos chegavam no anel de amor da cunhada, a indiazinha pensou que seu irmão bem que podia se animar, e meter em seu cuzinho, com ela ali dedando o buraquinho de Leia, e com o piruzinho da viadinha na boca.

Mas a indiazinha queria chamar Gil sem parar de mamar o piruzinho da boiolinha. Tava muito gostosa aquela miniatura de pica em sua boca! E pra piorar as coisas, a gostosona não podia ver o irmão, por causa de sua própria cabeleira. O coque se desfizera, e seus longos e cheios cabelos pretos contornavam sua cabeça, impedindo que Gil ou Leia vissem o boquete, ou seu rosto. Restava a Gilda gemer de prazer e... rebolar. Rebolar imaginando deliciosamente que o caralho de seu mano já estava todinho enfiado em seu reto.

Gil viu aquela bundona que amava, morena, redonda, larga, rebolando daquele jeito, nua e oferecida, e teve ganas de meter no bucetão encharcado da irmã. Finalmente tiraria o selo de Gilda. Mas não podia! Ia meter é no cuzinho dela, de novo, mesmo! Levantou de pau duro, e se preparou pra ajoelhar atrás da mana gostosona.

Leia, por sua vez, viu seu macho levantar e ir pra trás de Gilda, e sabia o que ia acontecer. Ficou mais excitada ainda, e já ia gozar na boca da cunhada. Não conseguiria nem esperar seu namorado meter na indiazinha. Mas então um desconhecido interrompeu os três.

Um esbarrão entre pessoas, na calçada da casa de Leia, fez alguém dar um tranco na porta de aço da sala, fazendo um barulhão tão alto que deu pra ouvir bem no quarto. A viadinha morava ali a vida toda, e sabia que não era o barulho da porta abrindo, mas suas visitas não.

Gilda se espantou e tirou a piroquinha de Leia da boca. No mesmo gesto jogou sua cabeleira pra trás e depois levantou. A bichinha, se erguendo nos cotovelos, ainda tentou dizer que “não era nada, não”, mas Gilda retrucou sussurrando:

- Té doidé? Pode ser tua mãe!

Leia achou que não valia a pena explicar que não era, e deixou os irmãos ficarem quietos e esperando. Afinal, ela queria mesmo era gozar dando pra Gil, e a parada dava um tempo pra ela “se acalmar”.

Gilda esperou por mais ruídos que não vieram, e se convenceu de que dona Verônica não tinha chegado. Mas perdeu o clima e voltando a pensar sem estar nublada pelo tesão, viu que o que eles três faziam era loucura! Imagina se a mãe de Leia chega e pega ela dando o cu pro próprio irmão! E ainda por cima com a boca no piruzinho do filhinho viado! Era demais pra indiazinha. Não podiam transar a três na casa de Leia!

Gilda pediu uma toalha de rosto à bichinha, e foi pro banheiro levando vestido e calcinha, pra lavar o rosto ainda cheirando forte a porra, e se ajeitar. Gil e Leia pediram que ela ficasse, mas estava resolvida. A indiazinha tinha ficado na vontade, porque já queria muito tomar a piroca do mano em seu rabão. Mas ela pensou que depois pegava ele de noite, em casa.

Mesmo com a saída da amiga Leia tava à vontade, vestida só com a camisolinha curta do baby doll, e de piruzinho babado e duro, olhando seu homem ali de pé e nu, másculo, piroca dura e linda, um tesão de homem bem no meio de seu quarto. Não ia deixar Gil sem gozar uma segunda vez, nem que a mãe chegasse com toda uma comitiva de novena!

Do chão mesmo, Leia se ajoelhou e pegou na rola do namorado. Mamou com fome, lambeu as bolas depiladas, e fez um garganta profunda pra deixar bem babado. Depois tirou a rola da boca e juntou cuidadosamente a baba grossa com as pontas dos dedos, pra depositar na ponta do pau de se boy, falando em tom de piranha:

- Tu bem sabe que mamãe num vai chegar agora, né?

Gil não sabia, mas também não se importava. A sogra o aceitava. Cheio de tesão, o macho respondeu que sim. Então Leia, ajoelhadinha aos pés de seu homem, o mirou nos olhos e se levantou. Ficou de pé, mas de lado para o namorado, para evitar de limpar a baba no pau de Gil com sua barriguinha ou camisolinha, e se atracou com ele num beijo apaixonado.

Leia acariciava o rosto másculo e com barba por fazer, de seu boy, e Gil esmagava uma das nádegas da viada com sua mão forte. Dessa vez foi o rapaz que interrompeu o beijo pra mandar, com voz de macho:

- Vira ali que vou meter em tu, florzinha!

E Leia obedeceu radiante de tesão e felicidade.

Gilda saiu do banheiro de vestido e sutiã, mas com a calcinha enrolada na mão, porque tinha a buceta muito molhada e queria deixar secar pra depois vestir. E assim que saiu ouviu os gemidos da dupla. Gil e Leia fodiam! Aqueles dois eram loucos! Se dona Verônica chegasse, aquilo a envolveria. Não do mesmo modo, mas ia ficar no mínimo chato! Gilda entrou no quarto num rompante, disposta a dar bronca nos dois, mas a cena a envolveu de imediato.

Leia estava arreganhada, com o joelho direito na cama e a ponta do pé esquerdo no chão, como se estivesse de salto alto. Tinha as mãos na cabeceira da cama, e cabeça e ombros erguidos. Com os cabelos alisados e cumpridos soltos, olhava pra trás pra tentar ver Gil encaixado em seu rabo, metendo rola furiosamente, ele com um pé sobre a cama e o outro no chão. De onde estava Gilda via bem o irmão comendo o cu da cunhada, mas o que mais chamou sua atenção foi o rostinho redondo de Leia.

A franjinha deixava o rosto da bichinha ainda mais feminino, e a expressão de dor e prazer, de tesão e de entrega, era contagiante! Gilda foi da indignação à excitação num piscar de olhos.

Vendo que a indiazinha tinha entrado no quarto, Leia pediu ao macho pra parar um pouquinho, segurando o corpo dele com ela colocando uma mãozinha pra trás, mas mantendo a pica ainda em seu cu. A anfitriã então mandou Gilda sentar no chão pra assistir. A indiazinha ainda argumentou que dona Verônica podia chegar, mas a viadinha respondeu animada:

- Mamãe demora. E se ela chegar, ela não liga.

- Mas e eu? Ela me vendo aqui?

- A porta da sala faz um barulhão quando abre. E tu já tá vestida. É só tu ir pra sala e falar que a gente pediu pra tu esperar.

Gilda ainda apontou pra própria buceta encharcada e falou:

- Mas olha comé que eu tô! Com a xana ensopada!

Leia, com a rola de Gil pela metade dentro de seu cuzinho, e a mão do macho acariciando seu lombo, respondeu afetadamente, passando a mão nas bolas de seu homem, por entre as pernas:

- A-mi-ga! Mamãe num vai olhar embaixo da tua saia não! Eu e Gil é que num podemos ir lá, né? A gente tem uma trombinha que fica dura...

Gilda já morria de tesão, e sentou no chão, com as costas na parede oposta à da cama de Leia, enrolando o vestido até a cintura, e falando:

- Trombinha tem tu... que nasceu pra fêmea, mesmo. Gil tem é uma trombona!

Tanto a viada quanto seu comedor gostaram de ouvir aquilo, e Leia, rebolando o bundão enquanto ia pra trás, engolindo a piroca do namorado com o cuzinho, respondeu:

- Aiinnnh... e uma... huuuu... uma trombona de-li-ci-o-sa... vem, me come... aiiinnnhhh... amor...

Leia quase se desequilibrou com a volta das estocadas de Gil. Ele bombou muito forte, como se quisesse tirar o atraso dos poucos instantes parado, com a pica dentro da viadinha enquanto ela e sua irmã conversaram. Cuzinho e reto já se tinham de novo acostumado à rola invasora preferida, e a gana do macho, a pegada forte dele em suas ancas, e as metidas brutais, eram só prazer para a passivinha, que gemia tresloucada.

Recostada contra a parede, e de pernas abertas, Gilda dava conta do próprio tesão na siririca, maravilhando-se com a cena. Conseguia se imaginar no lugar do macho, sonhando de olhos abertos que comia o cuzinho de Leia com o consolão de Paulete, e curtia a cara de tesão e dor que o pau provocava na amiga viada. Mas, principalmente, olhava as pernocas e bundão da cunhada, e se imaginava no lugar dela, sentindo a rola do irmão arrombando seu cu, as mãozonas do irmão afundando com força nas carnes de seus quadris, o saco, virilha e púbis do irmão espancando suas popinhas generosas... E tudo isso ficava mais gostoso de imaginar porque ela via Gil, o corpão másculo brilhando de suor, poderoso, soberano, olhando com aquela cara de tarado pra bunda da viadinha, que ele arregaçava.

A foda continuou daquele jeito por algum tempo, até Leia de novo pedir pro macho parar. Mas dessa vez não era pra falar com Gilda. Leia sentia que ia gozar. Era a única ali que ainda não tinha gozado e a pegada de Gil tava boa demais. Mas a viadinha queria do jeito “deles”.

- Ái... amor... hummm... tá bom demais... mas... me come daquele jeito... por favor... nosso encaixe... pra Gilda ver de novo...

Leia ajoelhou por completo na cama, agachadinha na sua posição preferida, joelhos pra frente e bem separados, pezinhos pra trás mais separados ainda, apoiando a frente com os cotovelos na cama, e oferecendo aquele bundão pro macho.

Enquanto Leia mudava de posição o pau de Gil escapuliu de seu cu. Gilda, parando a siririca, viu a rola brilhosa do irmão dar um pinote pra cima, estilingando ao se soltar do fiofó da bichinha, e encheu a boca d'água. Teve vontade de levantar, se jogar de boca naquela piroca, e depois ela mesma conduzir a pica de volta pro cuzinho da cunhada. Mas ficou com medo de gerar outra crise de ciúmes, e só ficou prestando atenção, na expectativa da metida.

Mas Gilda, naquele pequeno intervalo, já se incomodava com seu suco vaginal escorrendo pelo períneo. Ia manchar o chão de tábuas enceradas do quarto de Leia. Enxugou o que pode com a calcinha embolada na mão, e ficou com ela ali, logo abaixo da buceta, aparando o excesso de seu suco que escorria e voltando a se dedilhar com a outra mão.

Gil esperou a irmã se ajeitar com a xana, enquanto só apontava de novo a pica no cuzinho favorito. Quando viu que Gilda prestava de novo atenção em sua rola, aí ele meteu em Leia, de uma vez só, e já foi se encaixando na montaria, cobrindo o lombo da bichinha com seu corpão. Ele e a viadinha passaram a foder do jeito que sabiam ser o preferido um do outro, e os dois tinham certeza de que o gozo do parceiro estava pertinho. Leia gemia de novo maravilhada com o que seu homem fazia nela, mas foi um estímulo visual o gatilho de seu gozo.

Leia olhou pra Gilda e viu a gostosona sentada no chão, pernas escancaradas, as duas mãos na buceta, com a de cima dedilhando o grelo e a de baixo, segurando a calcinha e ao mesmo tempo abrindo os grandes lábios, como se exibisse pro macho, pedindo rola. E era exatamente o que Gilda fazia. O corpo todo da indiazinha pedia a piroca de Gil em sua buceta, mas o fogo que ela tinha nos olhos, dirigido para o irmão, era o que tornava esse desejo evidente. Aquele corpão de mulher tava numa febre mortal por pica, e pica na buceta, no lugar que precisava, e que faltava inaugurar.

Leia viu isso e não teve ciúmes. Ao contrário, se colocou intuitivamente no lugar de Gilda, e passou a querer muito que a rola de seu homem saísse de seu cuzinho e descabaçasse a cunhada. Esse pensamento abriu a porta de seu gozo, mas ainda deu tempo dela envolver Gil.

- Amor... ái... olha a cara... huuummm... olha a cara da tua irmã... aiiinnnhhh... tá te mostrando a xana... ái... vou gozar... a buceta... huummm... a buceta de Gilda... gostoso... tá chamando teu pau... macho... tá vendo?

- Tô vendo!

No tom da curta resposta de seu homem, em voz grossa e pertinho de seu ouvido, Leia teve clareza de que Gil tava olhando exatamente pros olhos da irmã. E com certeza ele tava olhando com aquela cara de comedor tarado que as duas amavam! O pau de Gil, que a levava ao gozo agora, se mexendo loucamente em seu reto, tava louco pra entrar na buceta de Gilda! Sentir isso foi a gota d'água, e Leia gozou gritando, se derretendo presa pelos cotovelos do macho contra o corpão pesado dele. E Gil gozou junto.

Gil gozou olhando a irmã nos olhos, a boca soltando urros curtos e graves como os de um gorila, e sentindo como se ele esporrasse em suas duas fêmeas ao mesmo tempo: nas entranhas de Leia, e no fundo da buceta de Gilda.

Gilda, por sua vez, controlava a siririca pra gozar exatamente quando o casal chegasse ao clímax, e gozou poucos segundos depois do irmão, se contorcendo como uma cobra, no chão do quarto. Orgasmo triplo!

A umas quatro quadras dali outra mulher gozava, mais ou menos no mesmo momento.

Verônica estava deitada na cama de André, nua, com a piroca grossa do viúvo enterrada fundo em sua buceta, e o macho parado, sentindo o orgasmo da mãe de Leia. O peito forte e a barriga do negro esmagavam a mulher deliciosamente, e a prendiam na cama, com ele bem encaixado entre as pernas grossas dela.

Até ali a relação do casal de viúvos era toda previsível. André fazia tudo, tinha todas as iniciativas, e até quando Verônica pegava em sua rola, era porque a mão dele levava a dela até o mastro. Era ele que despia Verônica e a deitava, sempre beijando romanticamente, e depois a possuía com amor. Era ele que meticulosamente a excitava, com palavras ao pé do ouvido, sussurros e toques, e com movimentos de quadris que faziam a piroca mexer dentro de Verônica de um jeito que ela nunca tinha experimentado. E era ele que cuidava de não gozar até que Verônica gozasse.

André se preocupava de verdade com o prazer de Verônica, e só depois que tinha certeza do gozo da fêmea se permitia acelerar no seu ritmo, até esporrar bem no fundo, dentro da amante. Ele era homem de um gozo só. Não por causa dos 53 anos de idade, mas desde sempre, mesmo quando adolescente. Gozava e parava de transar logo em seguida. Mas antes disso sempre conseguia levar a Mãe de Leia ao gozo. Até a uns dois ou três orgasmos, em alguns encontros. Esses cuidados todos tinham feito Verônica se apaixonar na primeira trepada. Além disso, a pica de André era de longe a mais grossa que ela já tinha provado.

O que realmente conduzia o tesão de André era o fato de Verônica, aos 41, ter um corpão de fazer inveja a muita mulata de 18. E ele achava a viúva uma pessoa boa, irmã marista, inteligente, bonita, enfim, um “pacote completo”. Queria casar com ela.

Mas o sexo começava a ficar chato. Ele ainda não reclamava, mas o problema era aquela coisa excessivamente pudica de Verônica, se portando como uma virgem encabulada. A mulher ficava parada! Não fazia nada. No início aquilo excitava André. Voltava no tempo pra lembrar de duas namoradas que tinha descabaçado, uma delas sua esposa, já falecida. Mas agora já transavam há meses e a viúva gostosa não se soltava!

Foi nesse clima, quando André já não esperava reação, que Verônica o surpreendeu. Em geral, depois dela gozar com a piroca do namorado enterrada bem fundo dentro de si, a viúva beijava o negro e de forma muito discreta sinalizava que ele podia voltar a bombar a rola em sua xana, e ficava paradinha. Curtia então o tesão do macho crescer, até ele se derramar em porra quentinha, dentro dela. Mas naquele dia, não foi assim.

Verônica estava resolvida a boquetear o namorado e a tomar seu leite. Tinha certeza de que André merecia, e queria premiar seu homem. Instigada pelo exemplo do filhinho viado, e pela fala de padre Estéfano (“minha filha, tudo que um casal faz na cama, que seja com carinho e respeito, um pelo outro, é amor, e não pecado”), a mãe de Leia tomou coragem e agiu. Afinal, ela já fantasiava aquilo há tempos.

Assim que terminou de gozar, e antes que o macho começasse a bombar de novo aquela piroca grossa, Verônica girou o corpo com força, rolando com André na cama. O namorado se surpreendeu, mas entendeu o movimento e rolou junto, ficando por baixo da viúva carnuda. Pensou que a mulher queria ir ao banheiro.

Sem coragem de falar sobre o que ia fazer, e nem mesmo coragem de olhar pra seu homem, Verônica começou a beijar o corpo negro e suado, descendo até o ventre e já agarrando a piroca com a mão.

A mãe de Leia curtiu o calor, a grossura e a rigidez da trozoba, e a sentiu melada, sabendo que aquele mel era de sua própria buceta. Desceu se ajeitando e se encolhendo entre as pernas de André, e abocanhou a rola do macho, puxando pra si e a enfiando na boca, sem nenhuma lambida ou beijinho preliminar. Verônica estava muito insegura sobre “fazer direito”, depois de tantos anos sem colocar uma piroca na boca, mas relaxou quando foi premiada com um gemido surpreso e tesudo do namorado.

O gosto e o cheiro eram fortes. Muito mais fortes do que ela lembrava de quando chupava o piru do pai de Leia. Era uma mistura de mijo e suor intenso de macho, que vinha dos pentelhos encaracolados da base do pau e do saco, com o gosto meio azedo de sua própria buceta. Não gostou nem um pouco! E seu próprio cabelo teimava em atrapalhar, colando na pica e entrando em sua boca. Teve que parar pra ajeitar o cabelo umas três vezes, e pra mudar de posição pra mamar melhor, mas continuou dedicada no boquete. Ainda mais porque a mão de André começou a acariciar seus cabelos, enquanto ele gemia no ritmo da mamada, sinalizando que ele estava gostando.

Em pouco tempo Verônica começou a curtir a textura da pica, o “veludo sobre aço”, e outras sensações também a animavam na chupeta. A piroca era muito grossa e cabia pouco mais do que a cabeçona roxa-escura em sua boca. De repente a viúva lembrou de uma coisa muito antiga, do primeiro pau que ela tinha segurado. Um menino, na adolescência, com quem tivera namorico de algumas semanas, que só tinha servido pra ela aprender a bater punheta.

Com a lembrança, e soltando seus instintos, a mãe de Leia parou de chupar e ficou só com a cabeçorra da jeba na boca, brincando com sua língua por toda a glande, enquanto começava uma punheta no tronco da rola grossa. Sua mãozinha batia em seus próprios lábios grossos e no púbis pentelhudo de André, liberando mais cheiro forte de mijo e suor, mas isso já não incomodava. Verônica estava decidida a tirar leite daquela pica!

A viúva manteve um ritmo rápido, que já fazia André gemer mais alto e mais forte, indicando que chegava perto do gozo. Sinceramente preocupado com a namorada, o macho começou a murmurar um “pára”, meio desfalecido, pensando em não “sujar” a boca de Verônica. Mas a fêmea se tinha contagiado pelo tesão. Tinha fantasiado muito aquilo, ouvindo seu filhinho mamar o namorado diversas vezes, e André merecia! Se Gil merecia, como Lelio dizia, então André merecia mais ainda!

Determinada, Verônica resistiu à mão de André tentando empurrar com carinho sua cabeça pra longe do pau, respondendo com um “hum... humm...” cheio de rola, que significava que ele podia esporrar em sua boca. E foi atendida!

André gritou um “Pára!” final, que foi imediatamente seguido por um “Vô gozááá!”, e este último alerta chegou no ouvido de Verônica junto com o primeiro jato de porra em sua boca!

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Comentários

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Torço para que seja Leia a inaugurar Gilda. Penso q seria doce e inesquecível.

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Manter a virgindade da Gilda está se tornando um fardo para os três. Me identifico muito com essa parte da história, pois senti na pele essa pressão.

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Eu estava esperando essa cena da Veronica com o André faz tempo. Muito bom.

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