Realizando minha vontade

Um conto erótico de Gustavo
Categoria: Trans
Contém 2978 palavras
Data: 23/04/2020 15:14:12

Após alguns anos tendo muita vontade de colocar algumas fantasias em prática, tomei coragem e fui atrás do meu sonho... Enfim acabaria com este martírio que me corroía desde minha adolescência e teria minha de noite de sexo com uma travesti, digo minha tarde com uma travesti, rs.

Eu vou revelar a vocês, desde meus longínquos 15 anos, mentira não sou tão velho assim, mas é muito tempo para quem espera, eu tenho sonhado em estar numa noite de sexo como uma Travesti, e como todo menino medroso perdi muitas oportunidades por simples falta de coragem de estar fazendo algo real... Mas está não é a história de alguém que ficou somente a sua vida sonhando, mas de alguém que mesmo estando quase enfartando conseguiu, o que foi até aquele momento a maior aventura de sua vida.

Chega ser até idiota como esse desejo começou, meio que sem querer, meio que sem saber o que realmente estava acontecendo, acabei que descobri uma paixão ardente por essas beldades perfeitas. Foi na verdade uma intrusa em meio aos nudes que havia procurado naquele dia, como qualquer adolescente minha obsessão era por peitos, e de que adolescente não é, mas entre os vários peitos que veria aquele dia estava um que não era como os dos outros, pois este tinha mais coisas a ver além de meros peitos redondos de silicone.

Eram peitos de todas as formas e tamanhos, peitos naturais, peitos de silicone, peitos de modelos, e um par de peitos que mudou tudo, e que até hoje lembro como eram, de tamanho médio, com formato de gota, mas visivelmente durinhos por serem de silicone, com a cor bronzeada normal para os de antepassados árabes, deliciosos para pegar, de tamanho perfeito para segura-los e então aperta-los contra o corpo, sendo sincero tenho muito gosto pelo bico e pela aréola dos seis, que ambos eram em tom de marrom chocolate, tinham tamanho pequeno, centralizados e voltados para baixo. Fiquei com tesão quase que instantâneo, e não deixaria de lembrar daqueles peitos pelo que chamei de resto da minha vida.

Mas seria presunçoso demais de minha parte se ficasse preso somente aquele par de peitos, aquela mulher tinha muito mais do que peitos a me oferecer, principalmente para um mero adolescente que nunca havia até aquele momento visto um realmente na vida, então comecei a admirar a beleza daquela que muito povoou meus sonhos. Era uma bela moça de olhos cativantes e amendoados, de cor castanha profunda, um sorriso meigo mais malicioso de lábios bem torneados com batom marrom, corpo escultural de quem ainda está na flor da idade, pele brilhante e bronzeada, era visualmente delicada, o que a tornava mais bela aos meus olhos, por assim dizer perfeita.

Um pequeno detalhe:

Toda sua delicadeza caminhava para seu órgão sexual, e daí vi algo que não tinha noção até o momento. Sim meus amigos eu era inocente e leigo quanto a isso até aquele momento, não conhecia e nem tinha contato com tal realidade, então aquilo era algo inimaginável e estranho. A pequena moça toda delicada, tinha um belo e rijo membro, que mantinha a cor do seu corpo – exceto seu pequeno saco que tinha a mesma cor de seus mamilos e a cabeça que tinha cor e brilho de caramelo – era assim como a moça muito delicado, e não muito diferente do meu, tirando a curvatura (tendo uma leve curvatura na cabeça, voltando o para cima, enquanto o meu tem leve curvatura para baixo), o que me deixou aflito. Ela era um homem assim como eu, era um pênis que aquela linda garota tinha, e não uma vagina, e assim aquilo acabou com meu dia, e alguns dias a mais sem procurar algum tipo de recreação.

Mas uma hora, você acaba voltando para seus vícios, e é claro, algo me incomodava, aquela foto me incomodava. Era errado, era estranho, mas ao mesmo tempo fora algo novo, algo diferente que mexeu com meus pensamentos, assim o que fora uma ação de repulsa, se tornou em desejo, tornou se obsessão.

Desejo esse que ficou real quando me masturbe pensando naquela garota, naquele seu pequeno membro, desejo esse que me levou a gozar. Por assim dizer as coisas mudaram, cada vez mais tinha desejo por meninas com algo a mais, comecei a fantasiar o que faria quando tivesse a oportunidade de estar com uma. E foram muitas fantasias, algumas que já realizei e algumas que ainda irei realizar, e irei contando aqui, ao longo de alguns contos, mas o foco desta primeira vez, quando tive então criado coragem de realizar essa fantasia.

Estava eu desempregado e entregando currículo, quando consegui uma avaliação e entrevista em Jundiaí interior de São Paulo, numa empresa que era erradicada lá. Eu estou do outro lado da Capital, mais exatamente Suzano, mas via com bons olhos tal oportunidade. E também vi a grande oportunidade, estaria numa cidade longe da minha casa, sem companhia e sem ser conhecido ou conhecer ninguém, podendo assim realizar a tão sonhada transa da minha vida – é importante lembrar que não era mais virgem nesse momento, acabara de sair de um relacionamento de alguns anos com uma bela mulher, que não vem ao caso, mas nunca tinha tido uma relação gay em minha vida – então peguei o trem com isto em mente.

Nervoso com toda a situação, logo fui para o local onde iria fazer minha avaliação, estava bem nervoso, pois tanto estaria fazendo uma entrevista quanto estaria fazendo algo que via como errado. Com as horas passando vi que meu nervosismo estava se tornando algo que me atrapalhava, e acabei tendo dificuldade com a avalição (que não levou a nada), então transformei aquele fim de tarde na minha vitória daquele dia, eu estaria finalmente realizando meu sonho.

Então estava no centro da cidade. Sentei me na praça e comecei a procurar no celular anúncios adultos. Era estranho, era a primeira vez que estava em ambiente público fazendo isso, já havia entrado naquele site para ver fotos, coletar números de celular, até mesmo já havia ligado para uma – que acabou dando em nada por falta de coragem – mas nunca em público.

Desde aquela foto muito tempo havia se passado, e meu gosto também havia mudado bastante, mas algo me tocou quanto aquele momento, e veja, que nos próximos contos verá que o perfil de minhas acompanhantes muda bastante. Na primeira tentativa, acabei que não conseguindo nada, a que eu desejei por estar mais dentro do meus gostos, estava fora da cidade, então não poderia me atender... continuei minha procura pois, já havia me frustrado bastante aquele dia, então fui a segunda tentativa, agora me limitando aos locais próximos a mim.

Decidi por uma que usava em seu anuncio o nome de “Barbie”, pois era bem feminina e com o corpo bem magro, seios naturais. Esperei um pouco pra criar coragem, então liguei.

Fora muita simpática comigo, tinha uma voz levemente rouca, e aveludada, me indicou o seu local, e pediu que aguardasse por 30 minutos de forma que ela pudesse tomar banho e se preparar, prontamente concordei, combinamos valor e aguardei que desse o tempo para então poder me deslocar para sua casa.

Fiquei mais um minutos na praça, fui até uma farmácia ali mesmo para comprar preservativos, estava meio embasbacado e nervoso, não sabia realmente o que estava fazendo, comprei um bala porque nessas horas até sente o próprio mal hálito do dia, e fui em direção a casa dela.

Era um a casa simples ali mesmo pelo centro, numa rua sem fim, liguei para ela após o tempo pedido.

_ Oi Gustavo, desculpa, ainda não estou pronta, e também esqueci de te perguntar, qual a sua preferência?

Engoli seco. _Como assim?

_ Você prefere ser ativo ou passivo?

_ Eu... Eu nunca fui passivo, mas queria fazer. (falando de forma impositiva por estar nervoso).

_ Entendi. Pode esperar mais uns minutinhos, quando estiver pronta eu irei abrir o portão e você entra, ok.

_ Ok. (engulo seco novamente)

Aqueles minutos foram uma eternidade em minha mente, e por muito pouco quase não sai correndo dali para nunca mais voltar. Vejo o portão se abrir, meu telefone toca. _ Pode entrar...

Meu coração parou, minhas pernas tremeram e comecei a balançar, dando passos duros fui e direção ao portão, praticamente sem nenhum pensamento na cabeça além da minha consciência dizendo VAI ROLAR. Adentrei, ela não estava no porão mas na parte coberta de sua garagem, me senti estranho, fechei o portão e a admirei enquanto me aproximava.

Tinha os cabelos loiros tingidos, levemente ondulados como de quem sempre os alisa para sair, rosto fino e feminino, pele claro, olhos firmes com sobrancelhas bem desenhadas e naturais em tom escuros, não tinha maquiagem no rosto, aparentava ter acabado de sair do banho, e cheirava a sabonete feminino.

Vestia uma camiseta larga e surrada que escondia a curvas de seu corpo e um mínimo shorts jeans. Me cumprimentou, me convidou para entrar e me guiou para dentro da sua casa pela mão.

_ Eu moro aqui com mais 4 amigas, não terá problema quanto a isso né... elas não iram nos incomodar, mas não ligue se ouvir as vozes delas.

_ Tudo bem. Digo resignado.

Fomos para seu quarto.

_ Fique à vontade, quer algo pra beber?

_ Não, obrigado.

_ É sua primeira vez?

_ Como uma Trans sim... (realmente devo ter cara de virgem), sempre me pergunta isso no primeiro encontro.

_ Ah, legal, tinha comentado que nunca havia feito o passivo.

_ Isso.

Deu um sorriso que aparentava um misto de decepção com malicia. Se sentou na cama, fez um gesto com a mão para me sentar.

_ Vejo que está bem nervoso, senta um pouco, vamos quebrar o gelo.

Sentei me, ela me olhou no fundo dos olhos, passou a mão atrás da minha orelha, deu sorriso de canto de boca.

_ Gosto de caras loirinhos como você. Acariciando minha nuca, me deixando vermelho e sem palavras.

Vejo que não adianta mais me esconder. Naquela época tinha 21 anos, minha descrição farei bem simples, loiro, olhos azuis, pele muito clara, 1,80 com pansinha de cerveja, nada atlético, e bem peludo. Tirando o fato de ser loiro dos olhos claros, não era assim tão atraente.

Aos poucos ela foi me envolvendo com aquela conversa e nos beijamos, um beijo doce e lento, como se quisesse me acalmar, e estava conseguindo.

_Tira a roupa e vamos ficar um pouco deitados, isso vai te relaxar...

Eu tive um pouco de dificuldade para tirar a roupa, pois estava vestido de social, em compensação ela rapidamente tirou os shorts e a camiseta ficando somente de calcinha, que era roxa e rendada. Nos deitamos, e logo ela começou a me acariciar no rosto, nos levando a outro beijo, foi me envolvendo com seus braços, me deixando mais calma e preparado.

Ficamos assim por alguns minutos, até que as coisas ficaram mais quentes, estava ficando mais solto e comecei a fazer o que sempre fazia em minhas transas. Aos poucos ia mudando o alvo de meus beijos, da boca para o rosto, para o queixo, de forma a explorar a mulher, descendo pelo pescoço, mordendo, lambendo, puxando o cabelo, me entrelaçando com ela, continuei até seus seios, que eram pequenos firmes e naturais.

Os admirei por uns instantes, trabalhei em um com a boca e o outro com a mão, e depois troquei a ordem dos trabalhos. Tenho o habito de acariciar a barriga de minha companheira com a mão livre enquanto chupo – seja os dois peitos, ou sua bucetinha – e fiz o mesmo com ela, quando minha mão boba chegou mais embaixo...

Levemente com os dedos encostei na ponta da sua calcinha, que estava estufada, minha primeira reação foi de olha para ela, colocando meu queixo sobre seu colo. Ela estava me olhando com uma cara de julgamento – como se me pergunta-se o que fará agora que chegou ai? Mordeu seu lábio inferior, levantou as sobrancelhas como quem dissesse: Então?

Acariciei sua glande que estava levemente úmida, com o dedão puxei para baixo sua calcinha, o que foi de certa forma fácil pois o que estava lá já estava querendo sair. Me colocando para trás, me posicionei para encara-lo, estava pulsando e ficando ereto em minha direção, me debrucei e lentamente encostei minha boca na ponta dele, colocando tão somente meus lábios – escutei um leve suspiro dela – esta foi a primeira vez que coloquei um pau em minha boca, e foi amor à primeira vista, desde então tenho um tesão incontrolável por chupar, mas falarei depois sobre isso.

Ela se ajeitou na cama, para que ficasse deitada e eu deitasse por cima para chupa-la, assim também tirando sua calcinha, assim fiquei por alguns minutos, a chupando, lambendo, experimentando. Lambi a sua glande, o corpo todo de seu pau, suas bolas, chupei-as, esfreguei-o em meu rosto o cheirei, e que delicioso foi. Estava uma delicia, realmente imaginei e estava amando aquilo, e fiz o que sempre admirei ver nos pornôs, o coloquei inteiro na boca (Não era um pênis muito grande, mas maior e mais grosso que o meu), estava com ele todo na boca e claro olhei para ela como uma verdadeira puta faria, ela estava me olhando com tesão, com admiração de ter feito aquilo daquele jeito.

Aquilo durou por mais algum tempo, quando ela levanta minha cabeça.

_ Vem fica de frango assado que vou te comer e você vai gozar como nunca na sua vida.

Prontamente o fiz, deitei de barriga pra cima na cama, ela se levantou se posicionou a minha frente, me posicionou, colocou alguns travesseiros em baixo de mim. Me deu um sorriso safado.

_ Agora vou deixar você louco pra levar minha pica no cu. Segura suas pernas pra mim. Ela se inclinou, e começou a chupar meu cu, e horas era incrível aquela sensação, nem sei como descrever, mas funcionou que me deixou louquinho para o que vinha adiante.

Ela se levantou pegou uma camisinha, se ajeito em minha frente, me posicionou novamente, agora com seu pau servindo de guia. Com uma das mão me segurou pela coxa, enquanto a outra guiava seu pau para o meu rego, rapidamente senti algo gelado, ela usou o próprio pau para lambuzar meu cu com lubrificante.

Ainda com lubrificante uso o dedo para colocar lá dentro. Então voltou a esfregar seu pau no meu rego de forma a me torturar, toda vez que se aproximava da entrada dava uma forçadinha para ver se entrava, o que não rolou... Me segurou firme, me ajeitou novamente, tentou mais uma vez me penetrar, agora sem rodeios e não conseguiu, estava muito apertado para aquilo.

_ Vamos mudar de posição, assim não estou conseguindo te penetrar. Fica de quatro que eu consigo te penetrar. Que prontamente atendi.

_Vou tentar ir devagarinho, porque pode ser que acabe te machucando assim, e quero evitar isso. Se estiver doendo me avise.

_ Ok. Neste momento gelei, pois já havia de certa forma esquecido o que estava fazendo ali.

Novamente ela começa a lambuzar meu cu, só que desta vez ela encheu meu cu de lubrificante. Com uma das mãos acertou a cabeça na entrada e deu uma forçada de leve, instantaneamente gemi (o que nunca tinha feito antes).

Posicionada, agora com as duas mãos sobre minhas coxas, começou a força a entrada, mas não conseguiu, seu pau escorregou. Agora novamente forçou, segurando me com uma mão e a outra guiando o seu pau, desta vez sim, ele entrou me arrancando outro gemido, que desta vez fora menos tímido.

_ Isso agora entrou, vou ficar assim um pouquinho, para você acostumar. Simplesmente abaixei minha cabeça e soltei um gemido, que ela entendeu como sim...

Aos poucos ela foi forçando o resto para entrar e a única coisa que consegui fazer, foi ir gemendo na intensidade de que ela forçava. E desta forma ela me entendia, pois de acordo que meus gemidos iam acontecendo ela ia se soltando, como se ela entendesse o meu tesão quanto aquela foda, quando percebi ela já havia colocado tudo dentro de mim, e estava começando a tirar lentamente, me arrancando um suspiro, que foi substituído por um gemido, quando fez o movimento inverso.

Estava em êxtase e a única coisa que fazia era gemer de prazer com aquele pau enterrado no meu cu, que mudou de passos lentos de ir e vir para estocadas fortes e rápidas no meu cu. Como estava delicioso, e como eu gemia , que nem uma puta! E sem pensar ela socava com força na minha bunda, que rapidamente misturado com os meus gemidos e sua respiração pesada ouvia também o som de sua virilha batendo com força na minha bunda, e aquilo era música para meus ouvidos.

Caiu sobre mim, nos deitando sobre a cama, seu corpo estava soado, assim como meu, e aquilo me deixou de certa forma dopado.

_ Você acaba assim comigo sabia... Disse enquanto caída sobre mim.

_ Vira, volta a ficar de frango assado pra eu fazer você gozar bem gostoso. Que novamente prontamente atendi.

Desta vez sem muita dificuldade ela me penetrou, segurando minhas pernas contra minha barriga. Deu algumas bombadas, soltou uma das minhas pernas e começou a me punhetar. Meu pau não estava 100% rijo, mas mesmo assim estava em ponto de bala, não demorou muito e estava gozando fartamente como nunca havia gozado antes, de forma a quase me desfalecer.

Assim fiquei uns minutos enquanto ela se limpava, pois havia jorrado minha porra até a altura de sua cara. Infelizmente tudo aquilo acabou ali, nos despedimos, acertei o combinado e fui embora, para nunca mais, ao menos com ela, mas esta história é importante pois é o começo da minha vida, vendo por certo ponto, a guardo com carinho.

Espero que tenham gostado deste meu primeiro conto. Logo contarei mais histórias.

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Comentários

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Conto maravilhoso, adoro sair com as travestis.

Nota 10

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Estreia deliciosa aqui na casa, querido. Muito bem escrito e bem excitante. Afinal, tu tinha fantasias e teve coragem em ir realizá-las. Dou nota dez com 3 estrelas. Te convido a ler o meu ¨No motel com um cliente e uma travesti¨. Para achar, clique em Viuvinha. Beijocas.

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