Aprendendo com a Mamãe - 01

Um conto erótico de Nicky
Categoria: Heterossexual
Contém 1184 palavras
Data: 31/03/2020 17:18:27

Olá pessoal, meu nome é Rodrigo. Passarei a contar aqui para vocês meu cotidiano com minha mãe, e como ela tem me ensinado muita coisa sobre tudo, principalmente sobre sexo. Sou filho único e meu pai nos abandonou quando eu era pequeno, sendo assim moro sozinho com a minha mãe compartilhando com elas meus dias e dúvidas naturais da juventude.

Sempre fui muito introspectivo, com poucos amigos, passando quase todo tempo em casa sozinho no quarto, jogando, ouvindo músicas e assistindo séries. Pela falta de contato com outras pessoas sempre fui um rapaz muito ingênuo, e assim não conhecia muito a malícia do mundo e não desenvolvi alguns conhecimentos normais para minha idade.

Havia ficado com poucas meninas na escola e obviamente nunca fiz sexo, e tinha dificuldade até em me masturbar, achando aquilo errado, tendo vergonha de mim mesmo.

Muito estressado com essa solidão e esse vazio incomum para um cara da minha idade, eu vivia descontando minha raiva em discussões com a minha mãe, que era a pessoa mais próxima de mim e quem eu mais convivia. Ela sempre foi muito paciente comigo, parece que ela se colocava no meu lugar e sentia a tristeza junto comigo.

Teve um dia em que eu estava de mal humor mas nem eu sabia dizer o porquê. Toda vez que minha mãe falava comigo eu acabava cortando ela ou dando alguma “patada”. Na hora do café da tarde eu continuava com a cara fechada e poucas palavras. Minha mãe me perguntou se eu estava bem, mas respondi de forma fria que sim. Então ela se aproximou de mim, disse que me amava e falou que eu podia contar com ela pra tudo. Foi neste momento que tudo começou:

- Filho, por que tu não arruma uma namoradinha? Ia te ajudar a se distrair e acredito que faria você se sentir melhor.

- Prefiro não falar sobre isso mãe.

- Mas é verdade filho, tu anda muito estressado.

- Namorar quem? Ninguém gosta de mim.

- Não fala assim querido, quando tiver que ser, vai aparecer a pessoa certa na tua vida. Mas tu não precisa estar amando para ter um namorinho.

- A senhora não entende mãe, não tenho jeito com as mulheres, nunca consigo me aproximar delas.

Falei com um misto de tristeza e timidez.

- Eu te entendo filho, mas me preocupo contigo. Na tua idade é até uma necessidade fisiológica.

- Como assim mãe? Sobre o que a senhora tá falando?

- Ai Rodrigo, tu nunca trouxe uma namorada pra casa. E fora isso na tua idade é normal que os meninos demorem no banho e trancarem a porta do quarto de vez em quando, mas nem isso tu faz.

Tinha quase certeza de sobre o que a minha mãe tava falando, mas eu não conseguia acreditar naquilo.

- Por que eu ia demorar mais no banho mãe?

- Pra se masturbar filho!

- A senhora está louca mãe?! Eu não faço essas coisas!

- Eu sei que não filho, por isso me preocupo. Na sua idade seu corpo produz muitos hormônios, e você precisa liberar isso. Você está cada vez mais estúpido comigo, me trata mal. Sei que você se sente sozinho, mas não quero chegar no ponto de perder a paciência contigo!

Eu estava com os olhos cheios de água, incrédulo sobre o assunto que minha própria mãe abordava comigo e ao mesmo tempo culpado por tratar ela mal.

- Desculpa mãe, sei que descarrego em ti a minha raiva, mas não é a minha intenção.

- Eu sei filho. Por isso tô te sugerindo uma maneira de relaxar.

- Eu tenho vergonha de fazer isso mãe. E como você tá sempre em casa, não quero desrespeitar você.

- Não vai me desrespeitar filhão. Isso é normal, todo mundo faz, até a sua mãe. Fora que é só trancar a porta do teu quarto, ninguém vai te atrapalhar.

- A senhora disse que até você faz isso?

- Claro filho, é normal. Desde que seu pai foi embora eu nunca mais tive intimidades com ninguém. E como falei isso é uma necessidade para todo mundo.

Parecia que a minha cabeça ia explodir, minha própria mãe mandando eu me masturbar, e além disso admitindo que também se masturbava.

- Mãe, eu não quero saber dessas coisas.

- Para filho, isso é normal. Tu não pode ter tabu com um assunto tão simples. Nós sempre tivemos liberdade para falar de tudo.

- Eu sei, mas esse é um assunto delicado pra mim.

- Para de frescura e vai fazer o que tu tem que fazer. Vai para teu quarto, fantasie e depois duvido você não concordar comigo.

- Agora?

- Porque não? Está fazendo alguma coisa?

- Mas... eu... ahh...

De repente ela me empurrou até meu quarto, fechou a porta e disse:

- Demora o tempo que precisar, eu prometo que não vou te interromper.

Deitei na minha cama não acreditando na conversa que acabara de se desenvolver. Aquilo tudo parecia mentira. É verdade que sempre falei de tudo com a minha mãe, mas nunca sobre algo tão íntimo.

O curioso é que apesar de tudo, de alguma maneira estranha, aquela conversa havia me deixado com tesão. Coloquei minha mão dentro da cueca, e meu pau demonstrava sinal de vida, estava meia bomba. Parei, pensei e liguei o botão de foda-se.

Me levantei, tranquei a porta do meu quarto, tirei totalmente minha roupa e voltei a me deitar na cama. Obviamente eu já tinha me masturbado algumas vezes, mas nunca com calma, com tranquilidade. Sempre fazia com um sentimento de culpa e medo de ser flagrado e desrespeitar minha mãe. Mas naquele momento foi diferente, estava tudo tão sereno. Estava deitado de barriga pra cima quando peguei firmemente no meu pau, que agora já estava pulsando de tão duro. Comecei o vai e vem gostoso, punhetando meu pau com uma atenção que eu jamais tinha dado para meu membro.

Era como se a “autorização” que minha mãe tinha me dado para bater punheta tivesse me ajudado a me libertar. Minha bronha já estava frenética, socava minha pica com força. Fechava meu olho, e lembrava da nossa conversa. Meu coração estava acelerado pensando em como seria o clima quando eu saísse do meu quarto, o que eu ia falar para a minha mãe. Mas ao mesmo tempo pensar que a minha mãezinha sabia que naquele momento eu tava no meu quarto batendo uma punheta me deixava muito excitado. E foi assim que sem perceber o tempo passar, tive a minha melhor gozada da vida até aquele momento. Eu nunca havia jorrado tanta porra. Esguichei por toda a minha barriga e peito, fora os jatos que caíram sobre o lençol da minha cama. Mas aquele orgasmo foi tão intenso que eu nem liguei pra isso. Sentia meu pau se contorcer de prazer, e o banho de porra que eu dava em todo meu quarto era ignorado por mim.

Fui sentindo cada pulsação de prazer pela minha pica, e mesmo tendo acabado de gozar não conseguia parar de me punhetar lentamente, sentindo a virilidade do meu caralho amolecer pouco a pouco na minha mão. Soltando o corpo para relaxar, acabei adormecendo, realizado, com o corpo coberto pelo meu próprio esperma...

Continua...

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Comentários

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Rodrigo é muito bom bater uma punheta até eu que sou casado bato uma punheta principalmente lendo estes contos eróticos, sempre estou de pau duríssimo e até gozei na cueca e nas minhas pernas queria gozar bastante em muitos cuzinho e a bucetinha, nunca deixa de fazer isso pois faz bem para vc em tudo.

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BOM PRA DANAR ESTE INICIO, RODRIGO. ESSA PUNHETA DEVE TER SIDO ESPETACULAR. EU TAMBÉM ME MASTURBEI MUITO PENSANDO NA MINHA MÃE. ATÉ PERDI A CONTA DAS VEZES QUE PRESTEI ¨HOMENAGENS PRA ELA¨ COM BRONHAS SEGUIDAS. ATÉ QUE ACONTECEU E EU COMI ELA. CONTEI AQUI EM DOIS CONTOS E TE CONVIDO A LER COMO FOI. PARA ACHAR, CLIQUE NO MEU NOME. PARA ESTE APRENDIZADO COM A MÃE, DEIXO NOTA MIL COM 3 ESTRELAS. A CONTINUAÇÃO PROMETE, VALEU!

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nossa, adorei! muito bem escrito e instigante. nos próximos tenta descrever mais você, sua mãe e as cenas. No aguardo de continuações!

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quem pode negar que uma bela punheta não é importante ? na adolescência eram até 3 por dia, não posso deixar de valorizar a mulher da limpeza da minha casa que me ensinou boas práticas.

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