ALGEMADA E INDEFESA.

Um conto erótico de Samaythe Yeon-In
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 913 palavras
Data: 30/03/2020 15:31:54

Levei um susto ao ouvir o policial gritando comigo.

Eu estava apenas esperando no carro enquanto meu namorado havia ido buscar um guincho ou alguma ajuda, depois de o carro ter parado nesse lugar tão distante que nem o sinal do celular estava pegando.

Eu cochilei dentro do carro, não sabia por quanto tempo, e estava toda suada por causa do calor. O policial gritando de modo agressivo e apontando uma arma me fez dar um pulo de susto.

- Por favor policial, tenha calma. O que está acontecendo?

- Cala a boca e sai do carro com as mãos pra cima.

- Por favor, por favor... Deve ser um engano. O que está acontecendo?

- Olha aqui sua piranhazinha você sabe muito bem o que fez. Agora colabora direitinho ou vai ser pior.

Percebi que a situação maluca estava contra mim e tentei obedecer até que tudo fosse esclarecido.

Saí do carro, ergui as mãos e notei que havia outro policial numa posição atrás do carro onde eu estava.

Ele veio até mim, me empurrou e me algemou.

Ele foi muito rude e me machucou bastante, inclusive apertando as algemas de modo a me causar uma dor muito forte nos pulsos. Pedi pra ele aliviar um pouco porque estava doendo, mas ele não se importou e ainda me disse que aquilo "não era nada... Ainda". Não entendi mas senti um calafrio.

O outro policial que tinha gritado comigo e me apontado uma arma, chegou perto e os dois começaram a me passar as mãos pelo meu corpo.

Me revistando e me apalpando ao mesmo tempo. O da arma gostava de passar o revólver dele em mim, pelo meu rosto e entre meus seios. Depois desceu até o meio das minhas pernas e apertava aquela pistola contra meu púbis. Foi angustiante. Comecei a chora e a tremer. Estava claro que eu havia caído nas mãos de dois psicopatas sádicos e eu não sabia o que fariam comigo.

Me mantendo algemada foram abrindo minha roupa toda.

E não demorou nada para eles começarem a fazer aquilo que eu mais temia. Eles iriam me estuprar ali mesmo. Só não sabia se iriam me deixar viva depois.

Me curvaram e, enquanto um esfregava o pênis fedorento contra meu rosto e boca, o outro passava a mãos pela minha bunda e me dedilhava.

Brincaram comigo por bastante tempo eu acho.

Enfiavam os dedos em minha vagina e no meu ânus.

Ficaram se revezando nisso e até a me fazer lamber os dedos deles depois de introduzir na minha xaninha ou no meu cuzinho. Eu era obrigada a lamber os dedos deles pra sentir o gosto que vinha de mim.

Começaram também a esfregar as suas rolas enormes contra minha bundinha e a roçar no meu clitóris.

Mais uma viatura apareceu e outros dois policiais surgiram.

No primeiro instante eu acreditei que estava salva. Grande engano. Eu não havia percebido, mas parece que eles tinham "chamado reforços".

Os quatro agora revezavam na minha boca. Me forçavam a chupar cada um deles e a fazer garganta profunda da maneira mais brutal que eles podiam.

Me faziam engasgar com suas toras até o talo enfiadas tão fundo que eu jamais poderia imaginar que eu conseguiria aguentar.

E quase não aguentei mesmo. Perdia o ar e sentia que iria tombar no chão. Me sufocavam com aqueles monstros enormes obstruindo minha respiração.

Untei os caralhos deles com minha saliva de tal modo que, quando vieram me penetrar, conseguiram fazer isso com certa facilidade, diante de tal situação.

Cada um deles fodeu minha bucetinha por várias vezes.

Eu ia passando de mão em mão, de pica em pica. Algemada e indefesa eles me penetravam com força e sem piedade.

O sadismo nos olhos deles era notável.

Demonstravam ter gosto em me possuir, em tomar meu corpinho sem autorização, em provocar dor como forma de mostrar domínio.

Não satisfeitos, começaram a estuprar meu cuzinho também.

Esses policiais sádicos não iriam se contentar só em comer minha bucetinha. Claro que não. Se tinham todo o controle iriam fazer comigo o que quisessem.

Um a um foram penetrando meu traseiro. Minha bundinha foi usada e abusada também sem piedade. Estupraram meu rabinho que era apertado enquanto eu gritava e urrava desesperada.

Todos os quatro se saciaram no meu estupro anal.

Pra encerrar a orgia sadomasoquista deles, me fizeram chupa-los mais uma vez.

Mesmo com seus cacetes sujos continuaram a não ter clemência em me humilhar até que cada um gozasse um jato grosso de porra no meu rosto e na minha boca.

O primeiro gozou até que eu deixasse escorrer pelo canto da boca e no queixo todo o excesso de porra dele. O segundo queria sujar meu rosto pra deixar sua marca em mim com seu sêmen.

O terceiro se deitou e me puxou pra cima dele. Quando esporreou deixei escorrer e foi descendo pelo pênis dele até o saco. Ele me fez lamber tudo e limpa-lo.

O último simplesmente disse que não iri deixar uma vadiazinha como eu suja-lo. Enterrou fundo seu cacete e gozou dentro da minha garganta me forçando a engolir tudo.

Foi uma orgia sadomasoquista brutal e... Excitante!!!

Dentro do carro eu acordo.

Desta vez de verdade. Aquele sonho tinha sido ótimo. Ser pega daquela forma... Huunnn!!!

Em pouco tempo chega meu namorado com um senhor num caminhão guincho.

Depois do reboque e dos consertos, seguimos viagem.

Mas meus sonhos e minha imaginação já haviam me levado longe naquele dia.

Obrigada e beijos a todos.

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Comentários

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Deliciosa Yeon, e sua imaginação livre e pervertida! Excelente conto bela Yeon!

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Muito bom adorei

Se puderem lei os meus também tenho certeza que ira adorar

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