[Historia de Gabi] Primeira semana como escrava

Um conto erótico de Gabi
Categoria: Heterossexual
Contém 1899 palavras
Data: 27/03/2020 19:13:48

Continuação de: "Sendo exposta pela minha melhor amiga"

Eu virei escrava sexual da minha melhor amiga e do namorado dela. Depois de um fim de semana de sexo à três a vida volta ao normal na segunda, mais ou menos. Eu tinha que seguir algumas regras: Nós duas tínhamos que ficar nuas ou seminuas em casa, Bia escolhia as minha roupas e eu não podia gozar sem autorização de Vinicius.

De manhã nós três tomamos café juntos. Bia veste uma camisola transparente e eu uma camiseta, ambas sem nada por baixo, Vinicius usa uma calça de pijama. Depois que comemos eu lavo a louça enquanto Bia faz um boquete em Vinicius. Em seguida vamos as duas para o meu quarto para Bia escolher a minha roupa para o dia. Ela pega um vestido-trapézio preto, o tecido era bem grosso, nem um pouco transparente. Ele ficava ótimo em mim pois disfarçava os meus peitos pequenos, mas como era era super-curto, eu ficava com pernas longuíssimas, mas por esse mesmo motivo eu nunca o usava na faculdade, mas como escrava eu tenho que obedecer e o visto. Bia se aproxima, diz que eu estou um tesão, passa dois dedos pelos lábios da minha boceta e depois me beija, eu sinto o gosto de porra na boca dela. Para finalizar ela me manda colocar meias 3/4 que vão só até o meio das minha coxas e sapatinho com fivela. Bia veste uma blusinha branca justa e uma saia curta de lã com um zipper do lado. Fica claro que ela está sem sutiã, mas pelo menos ela veste o terninho que fazia par com a saia e disfarça um pouco os seios. Para finalizar ela coloca meias 7/8 e uma bota.

Eu fico nervosa o dia inteiro, preocupada em estar mostrando a minha bunda e a boceta para todo mundo. Tento não me inclinar, mas quando eu sento não tem jeito de não ficar um pouco exposta porque, como escrava, eu nunca posso juntar os joelhos. Além disso, quando eu sentava o vestido subia e eu tinha que sentar com a bunda direto na cadeira, o que me fazia sentir completamente nua.

No fim do dia a gente se encontra de novo. Bia já estava com Vinicius e o zipper da saia dela havia subido até quase o topo, dava para quase ver a boceta quando ela andava. Nós entramos no carro dele e vamos para um bar com mesas de sinuca. Eu vejo o letreiro já fico com vergonha de pensar em jogar bilhar vestida como eu estava.

De cara a gente já entra chamando atenção, um cara com dois moças de saias curtas. Vinicius pega uma mesa em um canto e nós começamos a jogar. Para deixar as coisas mais sérias ele diz que entre nós duas, a que perder vai ficar sem gozar hoje. Pedimos cervejas e sanduíches e começamos o jogo. Não demora muito e Bia tem que se curvar para acertar uma bola, e ainda por cima ela tem que fazer isso virada para o público, que já havia se juntado para nos assistir jogando. As pessoas aplaudem quando ela faz a jogada encaçapa uma bola, ou será que aplaudiram porque ela estava com a boceta exposta e as pernas afastadas?

Seguimos jogando e comendo. Uma hora eu tenho que me inclinar para acertar uma bola. Eu penso que tinha sorte de ter que fazer isso de costas para a parada, mas Vinicius aproveita a minha posição para colocar o dedo no meu grelo, eu me distraio, ele então enfia um dedo na minha boceta e manda eu me concentrar no jogo. Eu tento ignorar o dedo dele me fodendo em um lugar cheio de gente e foco na bola, mas acabo errando. No final eu teria que me abaixar de novo, só que com a bunda para o público. Se eu não fizesse isso iria perder o jogo e não poderia gozar, e eu estava morrendo de tesão. Bia chega em mim e diz: "Não esqueça de afastar as pernas para deixar todo mundo ver os lábios da sua bocetinha de puta".

Eu faço isso, me exponho inteira morrendo de vergonha. Me preparo para acertar a bola e erro. Eu fico lívida de raiva, não só toda a minha humilhação tinha sido em vão, como eu ia ficar sem gozar. E é isso que acontece, quando chegamos em casa, Vinicius me manda chupar o grelo dela enquanto ele fode a boceta dela. Depois eles me amarram com as pernas abertas 180°, depois colocam pregadores nos meus mamilos e um bem no meu grelo, a dor é enorme. Vinicius me diz que se eu gozar ele vai me castigar o resto da semana, mete na minha boceta. Apesar de dor nos mamilos e principalmente no grelo eu tenho que me segurar para não gozar, Bia fica do meu lado me observando para garantir que eu não ia mentir. Para o meu alívio, Vinicius goza na minha boceta antes de mim.

Terça e quarta Vinicius fica estudando na casa dele, nós duas aproveitamos para fazer o mesmo. O problema é que quarta eu já estou louca da tesão e eu nem podia me masturbar. Na quarta eu escrevo para Vinicius pedindo para poder gozar, ele deixa, mas eu tinha que seduzir Bia e convence-la a me fazer gozar, e eu não podia contar que era ele que estava mandando.

Eu faço um plano para para seduzi-la. Eu coloco uma cinta-liga, meias 7/8 e uma calcinha fio-dental atrás e completamente transparente na frente. Chamo Bia no meu quarto. Ela estava vestindo só uma blusinha branca transparente, nada em baixo.

-- Bia, você acha que Vinicius deixa eu usar uma calcinha assim? -- Eu pergunto.

Ela dá um sorriso e diz: -- Acho que ele ia aprovar, mas para sair, dentro de casa é para a gente ficar sem calcinha.

-- Mas eu queria ver como fica com o espartilho, você pode me ajudar a colocar?

Um sorriso ainda mais maroto e ela chega perto para apertar os laços do espartilho. Eu sinto o calor do corpo dela perto do meu e eu estava com tanto tesão que estava com vontade de transar até com a minha melhor amiga. Ela aperta com vontade os laços, até deixar o meu corpo reto com formato de ampulheta. Eu me olho no espelho e me sinto muito gostosa, apesar de mal conseguir respirar. Minha cintura fica fininha, meus quadris ainda mais largos, minha boceta raspada aparecendo através do tecido e até parece que eu tenho peito. Bia chega por trás e diz:

-- Você está fantástica, só falta tirar um coisinha -- e vai puxando a minha a minha calcinha para baixo até chegar no meu tornozelo. Eu dou um passo para o lado e ela pega a calcinha do chão. Ainda de frente para o espelho ele coloca três dedos escondendo a minha rachinha -- Sua boceta é tão bonitinha e lisa, 3 dedos e você fica parecendo uma bonequinha sem nada lá embaixo.

-- Você gostava de brincar de boneca -- Eu pergunto.

-- Sim

-- Brinca comigo como se eu fosse a sua boneca.

Bia fecha a mão, agarra os lábios de minha boceta e os puxa com força, eu mordo o lábio inferior da minha boca. Ela então me leva até o quarto dela, abre uma gaveta e tira um ball-gag e um algema de lá. Ela prende os meu punhos nas minhas costas, coloca o ball-gag na minha boca e me faz deitar na cama de barriga para cima. Depois ela pega um chicotinho da gaveta e diz:

-- Eu sei que você está louca para gozar, mas antes eu vou castigar a sua boceta. Abra bem as pernas e não ouse fecha-la até eu terminar.

Faço o que ela manda e mantenho as minha pernas abertas, apesar da dor das chicotadas, que ela dá com vontade, acertando os lábios da minha boceta, a parte interna das minhas coxas e até o meio da minha bocetinha, duas vezes. Satisfeita com a minha tortura, Bia pega um consolo enorme na gaveta. Ela o lambe de maneira erótica, preparando-o para me invadir:

-- Eu vou destruir a sua boceta com isso.

Era enorme mesmo, maior do que qualquer pica que já tenha entrado em mim. É até difícil de faze-la entrar e ainda mais difícil quando ela começa a move-la para me foder. No inicio eu sinto mais dor do que prazer, mas Bia começa a lamber o meu grelo e isso vai aumentando o meu tesão, até que eu não sinto mais a dor e acabo gozando. Ela então pega um outro dildo, dessa vez um feito de um material flexível com duas pontas, ela enfia uma das pontas na minha boceta até o fundo, me deixa completamente preenchida, depois ela dobra ele e senta por cima como se eu tivesse um pau e ela estivesse me cavalgando. Ela rebola que nem uma mulher possuída e se foda na pica falsa, eu sinto os movimentos dela na minha boceta, não é prazeroso, mas isso faz eu me sentir submissa e usada como eu fosse um brinquedo sexual. Bia goza, me solta e depois deita suada e ofegante do meu lado. Ela então diz:

-- Tira essa roupa, você vai usa-la amanhã.

Eu me dispo, guardo as meias, a cinta-liga e o espartilho. Depois vou tomar banho. Enquanto estou no chuveiro Bia entra junto. Ela pega a esponja de banho e fala que vai lavar as minhas costas. Eu depois retorno o favor, só que eu lavo também os seios dela, depois desço e passo a mão ensaboado na boceta dela, muito mais do que necessário para somente limpa-la, mas ela não chega a gozar. Terminamos dormindo juntas.

No dia seguinte e tenho que vestir exatamente a mesma roupa, meias 7/8, cinta-liga, espartilho e a saia mais curta que eu tinha. Pelo menos ela me deixa colocar a calcinha transparente, era impossível eu não ficar exposta e apesar da calcinha deixar ver a minha boceta através do tecido pelo menos eu podia fingir que havia tentado cobrir a minha boceta raspada.

De noite nós vamos para casa com Vinicius e nós o atacamos. Nós duas fazemos um strip-tease para ele, uma tirando a roupa da outra, depois nós duas nos agarramos um pouco para deixar ele de pau duro. Depois abrimos a calça dele, pegamos o pau e dividimos o boquete. Ela chupa a pica enquanto eu lambo as bolas, depois nós trocamos. Ela já estava duro como uma perna de mesa. Tiramos a roupa dele e Bia senta no pau dele e o cavalga. Ela goza uma vez na pica dele, mas se move e senta no rosto dele. Eu pego o lugar dela e sento na pica também, enquanto cavalgo eu pego nos peitos de Bia e os aperto. Eu consigo gozar uma vez antes dele me encher de porra. Depois que terminamos ele diz:

-- Vocês foram muito safadas, vou ter que castiga-las.

Ele então nos amarra, uma de frente para a outra, boceta colada na boceta, e como eu sou mais baixa, os peitos de Bia na minha cara. Ele então coloca um vibrador Hitache entre as nossas boceta e o liga.

-- Aproveitem, eu vou deixar o vibrador nas duas até eu sentir o desespero nos seus gemidos.

Nós ficamos assim por cerca de meia hora, eu gozo pelo menos 10 vezes.

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