Minha Deusa de Ébano e meu tio Jairo

Um conto erótico de Juarz
Categoria: Heterossexual
Contém 2539 palavras
Data: 26/03/2020 18:08:49

Esperei por Janete por pelo menos uma hora antes de pegar no sono, fiquei triste por ela sair tão de mal humor, me deixando sem ao menos dar tchau, ainda mais que o motivo de sua saída foi pra dar uns “pegas” num garoto grandalhão que ela havia acabado de conhecer. Acordei ás quatro da manhã naquele quartinho fuleiro esperando vê-la ao meu lado ou no beliche de cima mas, ela não estava. Me preocupei, não sabia o que fazer, queria ir atrás dela mas o que eu faria? Baseado no que eu vi no final de semana anterior, ela e o Zeca metendo como loucos, uma foda depois da outra, imaginei que Janete estava dando uma baita surra no surfista parrudo. Então o que eu poderia fazer? Bateria na porta do rapaz dizendo que ele já tinha metido o suficiente e eu queria minha esposa de volta? Nervoso, andando de um lado pro outro naquele diminuto quartinho que mal dava pra dar quatro passos, ouvi vozes no banheiro, reconheci uma delas, era Janete. Estavam falando baixinho e mesmo da porta do quarto não conseguia entender o que diziam, mas só o fato de saber que ela estava bem já me deixou aliviado e voltei a deitar pra aguardar minha deusa chegar.

Demorou mais uns vinte minutos até a porta abrir e eu poder ver minha tão amada esposa entrar. Fiquei admirado em ver que ela estava nua, peladinha, com seu biquíni na mão e a mesma cara de brava com que saiu. Levantei-me de imediato e fui até ela abraçando-a, Janete começou a chorar e soluçar e contou baixinho o que aconteceu. Fiquei indignado, não por eles terem forçado minha esposa a dar o cuzinho pros dois mas por a terem deixado largada no chão como uma cachorrinha sarnenta mas, como ela mesmo disse, o que eu poderia fazer? Se eu fosse atrás do rapaz pra tirar satisfações eu teria que assumir que ela foi lá com meu consentimento. Realmente era bem complicado por isso resolvemos dormir um pouco, descansar e pensar em algo mais tarde.

Lembrei-me que prometemos a minha tia Rosa que almoçaríamos com ela e sua família neste domingão de carnaval. Minha velha, simpática, muitíssimo querida e aproveitadora tia, queria que eu lhes preparasse meu famoso macarrão com carne e legumes, que era quase um yakisoba mas com molho de tomate ao invés de soja.

Acordamos, nos arrumamos rapidamente, coloquei tudo que tínhamos no carro, para talvez nem voltarmos mais aquela desprezível república. Acordamos cedo, pois não dava pra ficar muito tempo naquela cama de colchão velho e murcho naquele quartinho apertado, abafado, sem ventilação e sem ventilador, e fomos direto pra casa da tia Rosa que nos aguardava ansiosa pra irmos no mercado.

Tia Rosa, irmã mais velha de meu pai, casada com o tio Jairo, tiveram dois filhos, Idália já casada e com dois filhos gêmeos que estavam na casa com ela e o marido Marcos e, Otávio que faleceu em um acidente alguns anos atrás, mas, não falávamos disso.

Todos eram só sorrisos e alegria, tentei não falar sobre a república pois sabia que minha tia nos obrigaria a ficar ali com eles até o final do carnaval. Após o almoço nos preparamos para ir até o mar, mas Janete disse que queria ficar em casa, conversamos em particular e ela me explicou que só queria descansar um pouco, e que só conseguiria sossegar se ficasse sozinha em casa, então, era melhor eu ir, e como o tio Jairo também não ia pra praia já que ele estava aproveitando o final de semana prolongado pra mexer na casa, eu sabia que Janete não ficaria realmente sozinha.

Fui até o quarto do casal com Janete onde ela iria descansar para me despedir, fiquei preocupado mas fiz sua vontade, dei-lhe um beijo e saí deixando-a sozinha já deitada na cama de minha tia Rosa.

***

“Todos eram muito simpáticos mas eu não estava a fim de ficar sorrindo pra ninguém, consegui aguentar o almoço mas era só, eu precisava ficar sozinha. Consegui convencer meu precioso maridinho a me deixar em casa e me deitei pra dormir. Eu estava de bermuda jeans e camiseta por cima do biquíni, bem comportada pra visitar a casa de uma tia velha e conservadora eu achava, até ver o biquíni de sua filha totalmente atolado naquele rabo branco e cheio de celulites que eu sabia, já tinha dado pro meu amado Juarez e com certeza estava esperando uma oportunidade pra dar pra ele de novo. Então, tirei a bermuda pra ficar mais confortável, liguei o ventilador e deitei-me de biquíni e camiseta naquela cama grande, confortável, bem arrumada e cheirosa. Eu estava no paraíso, finalmente iria dormir direito, desde que eu conseguisse parar de pensar nos filhos da puta que me arrombaram o cu naquela noite. Nossa, como eu estava nervosa e estressada, nunca fui assim, eu estava possessa, tudo me enervava, eu só pensava em coisas ruins, nada me agradava. Naqueles dois dias, o mundo inteiro estava uma bosta......cochilei, acho.”

“Despertei..... alguém estava mexendo nas gavetas do guarda-roupas ao meu lado, abria e fechava devagar cada gaveta, acreditei que fosse um ladrão, era só o que me faltava. Fingi que dormia, estava de barriga pra baixo com minha bundinha pra cima e uma das pernas dobrada na altura da cintura. Tentei não me mover, apesar de inteligente, sempre fui muito medrosa, eu sempre tive muito medo de tudo, de fantasmas, de assaltos, estupradores, acidentes, de apanhar e, principalmente, de morrer.”

“De repente tudo ficou quieto, ele parou de mexer nas gavetas mas eu sabia que ainda estava ali, bem perto, me olhando. Foi aí que senti uma mão em minha bunda e eu tremi. É agora, agora que vou ser estuprada, e de novo hoje. Aquelas mãos ásperas passearam pela minha bunda por algum tempo até entrarem entre minhas nádegas tocando meu cuzinho e avançando até a minha chaleirinha dolorida e, eu entrei em pânico. Pulei da cama me afastando do violador sem perceber que tinha ido pro canto do quarto me encurralando contra a parede , foi quando me virei eu vi quem era o tarado.”

– Tio Jairo, eu não acredito que o senhor tava fazendo isso comigo. – Gritei surpresa e enraivecida. – O senhor está louco? O que a sua família vai achar disso? Seu tarado filho duma puta! O senhor quase me matou de susto!

– Me perdoa minha filha, me perdoa por favor. – Disse tio Jairo com um olhar apavorado e desesperado. – Eu não sei por que fiz isso mas você não pode contar pra minha mulher ou será o fim da minha família.

– O senhor devia ter pensado nisso antes. – Falei ameaçadoramente enquanto me dirigia a porta. – Vou agora mesmo achar o Juarez na praia e contar pra ele.

Tio Jairo caiu de joelhos a minha frente e suplicou:

– Por favor minha filha, não faça isso, eu te dou o que quiser, eu faço o que você quiser, eu nunca mais te toco, eu nunca mais chego perto de você, mas por favor, não conte isso pra ninguém.

“Eu realmente não tinha intensão de contar, aquilo tudo era só porque eu estava num péssimo dia e meu tio me tocou na hora errada. Eu respirei fundo, sentei na cama, tentei me acalmar olhando o tio Jairo com lágrimas nos olhos ainda de joelhos a minha frente. Percebi que só havia uma saída para aquela situação e mais calma lhe disse:”

– Tá bom. Eu estou nervosa, tive uma péssima noite. Você faz qualquer coisa pra mim? Vamos ver então, venha me acalmar.

Deixei meu corpo cair na cama ainda com as pernas pra fora, joguei os braços pra cima o que fez minha camiseta subir expondo minha tanguinha colorida e parte da minha barriga até quase o umbigo e esperei. Nada, olhei e o tio Jairo estava me olhando incrédulo.

– Tá esperando o que velho tarado? – Falei em tom mal educado. – Vai vir ou prefere que eu conte pra tia Rosa?

Jairo se levantou ainda incrédulo e com a voz trêmula me perguntou o que eu queria, o que ele devia fazer e, respirando fundo, lhe disse:

– Eu tô muito estressada e nervosa, preciso que o senhor me acalme, me faça uma massagem.

Fiquei de joelhos na cama de costas para o tio tarado, tirei a camiseta ficando só de biquíni e deitei de bunda pra cima.

– Não era o que você queria? – Perguntei desafiando. – Você não queria me passar a mão? Agora vai ficar aí só olhando? Não vou falar de novo, eu quero uma massagem completa ou, quando o Juarez chegar vou correndo contar pra ele e pra Rosa.

“Tio Jairo não perdeu mais tempo, subiu de joelhos na cama e começou a massagem, ele tinha experiência tenho que admitir. Suas mãos corriam pelo meu corpo com seus dedos ásperos aplicando a força necessária para massagear meus músculos sem me machucar. Estava muito bom, mas percebi que ele evitava minhas áreas erógenas, dava a volta em minha bunda sem tocá-la e evitava qualquer toque que parecesse desrespeitoso.

– O que você está fazendo? – O chamava de você pra mostrar minha falta de respeito por ele. – Eu disse que quero me acalmar e não ficar mais nervosa ainda. Me massageie direito, eu pedi uma massagem completa seu filho da puta.

Eu falava brava e com autoridade mas sem erguer a voz pra não chamar a atenção. Então, me levantei da cama e tirei o top do biquíni mostrando meus peitinhos pequenos, durinhos e de auréolas pretinhas e arredondadas o que deixou tio Jairo de olhos arregalados.

– Tá gostando de ver seu velho babão tarado, era isso que você esperava de sua sobrinha? – Disse com a intensão de atormentar o tio de meu marido. – Vem aqui, chupa meus peitinhos, quero ver se você pelo menos sabe chupar gostoso.

Puxei-o pela cabeça até encostar sua boca nos meus peitos e deixei que ele me mostrasse o que sabia fazer.

“Tio Jairo era Baixinho, pouco maior que eu, barrigudinho mas sem exagero, seus cabelos brancos eram bem charmosos e sua voz era grossa e com um timbre de locutor de telejornal que dava pra arrepiar se ele falasse ao ouvido.”

Deixei-o mamar um pouco em meus seios e o empurrei afastando-o de mim.

– Você não está com nada. – Reprovei-o. – Deixa eu ver se você sabe mais alguma coisa ou tá fazendo a tia Rosa passar vontade.

“Soltei as laças da tanga que ficou presa segura apenas pela minha bunda durinha, olhei pro tio incrédulo de que aquilo realmente estava acontecendo e puxei a tanga para terminar de tirá-la jogando-a no chão.”

– Pega. – Ordenei.

Tio Jairo sem tirar os olhos de minha perereca lisinha se ajoelhou pra pegar o biquíni e agarrei-o pela cabeça enfiando-a entre minhas pernas.

– Agora chupa seu filho duma vaca. – Ameacei. – E capricha, se eu não gostar você tá fudido.

“Seu Jairo chupava minha chana meio sem jeito ali de pé, então levei-o pra cama, me deitei abrindo o máximo possível as pernas exibindo toda minha buceta e apertando sua cabeça contra minha gruta ensopada. Senti sua língua mexer gostoso dentro de mim, ele realmente tinha experiência, minha bucinha ainda estava dolorida mas eu precisava gozar, talvez por isso meu mal humor não passava, sua língua percorria toda minha buceta e ia até meu cuzinho estuprado e dolorido, apertei mais sua cabeça contra meu sexo fazendo-o enfiar ainda mais sua língua na minha gruta e, num espasmo de prazer que me fez retesar todo o corpo, gozei.”

“Gozei gostoso e intenso na língua daquele velho safado, nem ele nem eu mesma sabia o quanto eu estava precisando de um orgasmo. Mas sabia que a batalha não estava vencida, eu ainda precisava acalmar o ânimo do tio tarado então, empurrando-o pra longe de mim com brutalidade, fiquei em pé á sua frente e abaixei sua bermuda expondo um pinto meia-boca, pouco maior do que o do menino do banheiro só que mais grosso e um pouco torto pro lado (não me lembro qual).”

– É, não dá nem pro gasto. – Observei ofendendo-o intencionalmente. – Pelo menos está duro.

“Não estava com humor pra chupar pau de velho então só fui pra cama e esperei que ele fizesse o serviço. De joelhos na beirada da cama, com as pernas afastadas, encostei o rosto no colchão, arrebitei bem a bunda e esperei a rola entrar. Tio Jairo aproximou-se devagar, com certeza apreciando a visão, tocou em minhas coxas, correu suas mãos pela minha bunda e parou em minha buceta, massageou-a por algum tempo até eu lhe dar uma bronca:”

– Você é burro seu velho corno, vai ficar esperando sua mulher e meu marido chegar pra enfiar essa porcaria de pinto dentro de mim?

“Na hora ele obedeceu e pude sentir a cabeça de seu pinto forçando a entrada de minha chana que parecia estar colada, senti que me rasgava, ardia e queimava, pedi que parasse mas agora quem comandava era ele.”

– Fica quietinha aí cadelinha que o titio vai te dar o que você precisa, pelo que tô vendo meu sobrinho não anda te comendo direito. – Disse meu tio todo cheio de si. – Pois agora você vai meter com um macho de verdade.

“E socou forte e viril em minha buça machucada e ardida, o coitado pensou que ela estava fechadinha por falta de uso, mal ele sabia que minha xerequinha estava era inchada e esfolada por excesso de caralho.”

“Tio Jairo me comeu com vontade, seu pinto de tamanho normal fez muito bem pra mim, depois que parou de arder ficou muito gostoso, ele me segurava pela cintura e socava forte como eu gostava. De vez em quando massageava meus peitinhos e apertava minha bunda me chamando de cadelinha gostosa. Logo eu gozei de novo, agora junto com Jairo que presenteou-me com uma quantidade enorme de porra, quando ele tirou seu pinto de mim pude sentir seu leite escorrendo da buceta e caindo em minha perna, acho que ele que não metia a um bom tempo.”

“O velho safado correu para buscar papel higiênico pra limpar a sua sujeira temendo que tia Rosa percebesse, e quando ele terminou de limpar, tirei-o do quarto e me vesti sem me lavar, voltei a deitar, já era quase hora do povo voltar da praia. Desta vez vesti a bermuda e a camiseta, eu estava com sede e vontade de mijar mas só deitei e adormeci rapidamente, totalmente relaxada, sentindo o leitinho do tio Jairo dentro de mim.”

***

Chegamos da praia, enquanto a família descarregava o carro eu corri pra ver Janete. Passei por tio Jairo que limpava a churrasqueira, ele me cumprimentou sem desviar a atenção do serviço. Abri a porta do quarto devagar pra não assustar minha deusa, sentei ao seu lado e beijei seu rostinho lindo e meigo. Janete abriu seus olhinhos e sorriu docemente, fiquei aliviado quando vi seu sorriso verdadeiro, ela estava tranquila, o descanso realmente fez bem pra ela. Janete me abraçou, me beijou e disse que me amava, pediu licença pois precisava ir ao banheiro, mandei-a aproveitar e tomar um banho pois depois do jantar eu queria leva-la pra passear, talvez aproveitar um pouco do carnaval que ainda nem tínhamos visto e tentar faze-la se divertir um pouco.

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