Amizades

Um conto erótico de Juck
Categoria: Grupal
Contém 2059 palavras
Data: 26/03/2020 11:45:09
Última revisão: 26/03/2020 12:42:23
Assuntos: Coroa, gozando, Grupal, Sexo

É complicado falar sobre a sua primeira vez...

Muitos contam vantagem, outros mentem, cansei de falar com amigos e ser mal interpretado, então, vou relatar aqui.

Eu era novo, menino magro, moreno dos cabelos cacheados, timido demais. Sempre fui bem apessoado mas não tinha confiança nenhuma em pegar mulher por causa do meu nervosismo exagerado.

Não saia de casa pra nada a não ser estudar, então convivia com meus pais, mais com minha mãe que cuidava da casa, conhecia todas amigas dela, principalmente as mais chegadas, Rafa, Beth e Sol.

Eram amigas desde a infância, todas bem resolvidas e casadas, era um tédio ouvir o papo delas o dia todo.

Estamos falando de mulheres de 35 a 40 anos, digamos que bonitas, em outras palavras, comiveis, capaz de deixar qualquer homem normal exitado, descobri isso vendo as quatro tomar banho de piscina no verão.

Passei horas da minha vida escondido deitado no chão da sacada olhando elas, minha preferida! Era a Sol, morena, bundinha média, coxas proporcionais, seios pequenos, mas era muito meiga, já Beth era de pele clara, sua bundinha avantajada, coxas finas, mas bem atribuida de seios, eram enormes.

Não, a Rafa não vou descrever, era mãe do meu melhor amigo...

Feliz fiquei o dia que descobri como ver elas peladinhas, antes e depois de sairem da piscina, sim meus amigos, eu me escondia dentro do banheiro do quiosque (era grande com armários) de lá eu vi muita coisa.

Quanta punheta, quantas gozadas, vendo as amigas da minha mãe sem nadinha.

Bom, a casa caiu...

Dentro do armário sentado batendo uma, vendo a Beth secar seus peitões, retirando a parte debaixo do biquini molhado que colava na sua bucetinha pequena e magra, pelinhos super ralinhos, eu imaginava como seria colocar o pau lá dentro.

Mas o inbecil aqui bateu o braço no armario enquanto acelerava a punheta...

Só me lembro da Beth abrindo as portas dele...

- Não acredito!

- Por favor não fala nada por favor!

Eu implorava puxando a bermuda pra cima enquanto Beth terminava de colocar seu vestido de praia...

- Menino você é louco, quanto tempo já faz isso?

- Desculpa não fala nada pra mamãe por favor desculpa!

Beth olhava nos meus olhos pensativa, até que um sorriso apareceu no seu rosto...

- Ok nosso segredo mas vai ter que me dizer quem mais você espiou!

- Tudo bem eu falo, só olho você e a Sol mais ninguém!

Beth estampava em seu rosto um sorriso de safada, o que eu entendia como algo de deboche, mas...

- Eu saio primeiro, você disfarça e sai depois, ou vai esperar a Sol pra terminar o que começou?

- Não eu vou sair!

Ela estava me ajudando, mas porque?

Eu tinha certeza que cedo ou tarde minha mãe me mataria, elas eram super amigas pô, eu tava ferrado mesmo.

Mas...

Algumas horas mais tarde bem longe da minha casa...

- Sol preciso te contar algo mas a Carla não pode saber!

- Olha pra Carla não poder saber, deu merda!

- Mais ou menos isso!

- Conta logo vai to curiosa!

- Peguei o guri no banheiro do quiosque me espiando!

- Sério! Wow! Ta podendo!

- Calma tem mais, ele estava se masturbando dentro do armário!

- Caraca menina! Mexendo com novinho heim coroa!

- Não é só eu não!

- Como assim Beth?

- Pra mim não falar nada fiz ele abrir o jogo e confessou que entra lá pra espiar eu e você!

- Puta merda!

Silêncio tomou conta junto com a despedida uma da outra...

Na noite pelo wattsapp...

"Beth é sério o que me contou hoje?"

"Sim menina, fica gelo a Carla não pode saber"

"Tudo bem claro que não, mas pensei em algo"

"Fala aí"

"Vamos dar um susto no moleque"

"Que tipo de susto?"

"Amanhã te conto"

Dia seguinte no café da manhã...

- Nunca chega tão cedo Beth!

- Quero saber do susto!

- Moleza, chegamos as duas e sentamos com ele como se a gente fosse deixar ele fazer o que quisesse, menino é mega timido, vai tremer e se borrar todo, então, nunca mais mexe com mulher adulta, ou vira gay de vez!

- Tem certeza?

- Claro brincadeira boba a Carla com certeza toparia se soubesse!

- Tem razão!

Verão, tarde de calor, meu ar deixando a sala geladinha, só de bermuda pra aliviar, curtindo um filmezinho, e a campainha toca.

Beth e Sol paradas me olhando, detalhe, perfumadas e produzidas, vestidos finos desenhando tudo, decotes de tirar o folego...

- Mãe não ta hoje ela foi buscar a vovó e vai demorar!

- A gente sabe espertinho!

Elas entraram e sentaram no sofá, clima estranho, tratei de oferecer de tudo, receber bem...

- Senta aqui!

Falou Sol batendo no assento do sofá que ficava no meio das duas...

- Sabemos o que faz, Beth me contou!

Eu queria sumir, elas vieram dar um sermão e contar pra minha mãe o mundo acabou...

- Seguinte menino, eu e a Sol queremos te propor algo!

- Ok tudo bem desde que minha mãe fique fora disso!

Eu tremia de medo...

- Ela jamais vai saber!

- Ok o que é então!

- Viemos aqui pra matar tua curiosidade, pode pedir o que quiser, estamos dispostas a deixar você pegar onde quiser, já que ver você já viu, então é o momento de sentir o que nunca sentiu!

Eu não levantei, eu voei do sofá, fui até a cozinha pensando no que estava acontecendo, que merda era isso.

Enquanto isso na sala...

- Te falei, vamos embora Beth!

- Calma Sol, se ele voltar e quiser?

- Até que ponto você é doida?

- Ta falando sério? Quer tirar o cabaço do moleque?

- Não mas deixar ele tocar!

- Uma coisa leva a outra sua doida!

- Tudo bem, quer ir vai, eu vou ficar Beth e vou dar uma lição nesse menino!

A Beth teve a chance de sair, mas ficou e arriscou, na verdade só queria ter certeza de algo que ela já estava desejando, e nisso, voltei da cozinha e sentei no meio delas de novo, elas se olhavam...

- Estão falando sério mesmo?

- Sim, bem sério, e antes que peça, pra sua mãe nunca estivemos aqui ok!

- Tudo bem, sou bom em segredos!

- Ótimo, por onde começamos menino?

Era um sonho, muito além dos meus pensamentos...

Sol colocou a mão na minha coxa, fixando seus olhos nos meus, Beth mexia no meu cabelo acariciando meu rosto, o que era aquilo gente.

Não precisou de muito pro meu pau subir e destacar na bermuda...

- Sol, acho que vamos precisar tomar iniciativa por aqui!

- Concordo miga, quer começar por onde?

Beth safada baixou as alças do vestido deixando seu sutiã amostra, pegou minha mão e colocou nos peitos, massageando devagar, nossa como eram macios.

Sol baixou seu vestido também, pegou a outra mão, gente, eu estava rodeado de seios, que sonho pra mim tudo aquilo.

As duas se aproximaram colocando seus seios no meu rosto...

- Beija eles são todos seus!

Eu beijava, babava, lambia, era gostoso demais pra mim tudo aquilo, meu pau não resistiu e gozei na bermuda sem elas perceberem.

A coisa subiu de nível quando Sol se afastou sentando no sofá, levantou suas pernas e tirou a calcinha por debaixo do vestido, arremeçou pra perto da TV.

Beth notou que a brincadeira ficou séria, em pé na minha frente tirou a calcinha e jogou em mim, as duas de vestido, sem calcinha, com seios de fora, meu cacete acordou de novo.

Na minha frente em pé, Beth pega minha mão e coloca na sua buceta, era quentinha, molhada, conforme eu mexia meus dedos ela mordia os lábios.

Já Sol não queria mais brincadeira, enquanto eu me divertia com Beth, ela sacou meu pau de dentro da bermuda, pentelinhos ralos, 16cm da cabecinha vermelinha, duro como pedra, todo gazadinho, ela não pensou muito e foi enfiando ele todo na boca.

Eu suspirei fundo, foi automático minhas mãos segurarem a cabeça dela, e Beth, mais apavorada que eu, se entregou de vez, deitou ao meu lado no sofá abrindo as pernas, agora meu dedo do meio era ensinado a penetrar em uma buceta enquanto recebia uma mamada deliciosa, sensações que alguém jamais esqueçe.

Era hora de trocar...

- Minha vez Sol, da lugar aí!

Era sincronizado demais, nem combinando daria tão certo, Beth agora passava a língua na cabecinha segurando toda pele do pau para baixo, ele pulsava na boca dela, enquanto Sol sentada ao meu lado sobe seu vestido me mostrando sua bucetinha cheinha e greludinha, puxou minha cabeça, achei que era pra ver de perto mas...

- Passa a língua e da beijinhos nela!

Eu estava louco com tudo aquilo acontecendo, antes de dar o primeiro beijo notei o melzinho desçendo de dentro dela, estava a ponto de gozo.

Beth engolia meu pau ajoelhada de frente pro sofá, eu sentia o gosto de uma buceta pela primeira vez, gemidos de prazer vindos da Sol se misturavam com o som da TV naquela tarde.

Então o momento esperado, qual delas seria a primeira buceta da minha vida.

Não precisei decidir, foi Beth quem decidiu...

- Mostra pra ele Sol uma mulher de verdade!

Em pé na minha frente, Sol tira o vestido bem devagar, caminha em minha direção, sinto suas coxas sentarem sobre as minhas, um corpo quente, pegando fogo, aquela pele macia, minhas mãos percorrendo desde suas costas até sua bundinha como se fosse a última vez que tocaria ela assim.

Uma mão pega meu pau duro e pulsante, sinto a cabecinha dele tocar algo molhado e quente, eu sentia meu pau deslizando devagar para cima e para baixo, derrepente, a mão sai, e o corpo de Sol desliza para baixo com sua buceta engolindo meu cacete todinho.

Eu estava perdendo a virgindade, Sol estava olhando dentro dos meus olhos, subindo e desçendo devagar, gemidos e sussuros em meu ouvido.

Beth se ajeitou e foi até a cozinha nos deixando a sós, barulinho da buceta molhada batendo em minhas bolas, Sol acelerando a cavalgada, meu pau deslizava naquela buceta.

Agarrada no encosto do sofá, Sol esfrega seus peitos em meu rosto contorcendo seu corpo, sussurando baixinho e sem controle solta um gemido de prazer na sala anunciando que havia gozado na minha pica dura.

Era um sinal de puro tesão para Beth que voltou da cozinha já sem o vestido...

- Que se foda tudo!

Foi a frase dita por ela quando se deitou no sofá ao nosso lado...

- Aí que delicia, gozei gostosinho!

Sussurava Sol olhando em meus olhos, sentada no meu colo se recuperando...

- Vai com a Beth queridinho!

Sol se retirava para o banheiro enquanto em pé eu me ajeitava para comer a Beth...

- Vem delicinha!

Já me sentia um homem, tentei meter o pau mas não acertei...

- Calma menino vou te ajudar!

Sussurava Beth de pernas abertas no sofá, guiando meu pau na entradinha da buceta...

- Empurra devagar!

Soquei meu pau com todo carinho, que buceta apertada e quantinha, deslizava gostoso, pela primeira vez acompanhava meu pau entrando e saindo de uma buceta.

Entra e sai devagar, agora deitado em cima dela, vendo seus seios balançarem, ouvindo ela gemer baixinho, sussurando palavras deliciosas...

- Aí mete vai, mais, mais!

Não aquentei, gozei sem nem conseguir avisar, enchi a buceta da Beth com litros de leitinho, quando achei que seria chingado...

- Não para continua vai!

Sussurou ela em meu ouvido me agarrando pelo pescoço, colando meu rosto nos seus seios, foi quando notei que ela estava prestes a gozar.

Meu pau doia com a contração, perdi a sensação por segundos, não sabia se estava mole ou duro mas continuei metendo cada vez mais rápido, e os sussuros tomaram conta da sala, Beth estava incontrolável recebendo meu pau.

Logo ela agarra minhas costas me prendendo com suas pernas, tentando segurar sem sucesso ela geme mais alto ainda gozando na minha pica que acabara de notar que ainda estava dura, sua buceta apertava meu pau gozando.

Em pé de frente pra ela, ainda pude ver sua boca chupando meu pau até amolecer, com um olhar safado, Beth beija a cabecinha do cacete mole...

- Agora nós temos mais um segredo!

Sol se vestia na sala...

- Nossa menino que potência heim, sem dúvida vamos brincar de novo!

Sentado no sofá de bermuda perguntei se elas não queriam ficar mais um pouco...

- Melhor não, precisamos ir não é mesmo Beth!

- Sim garoto, mas a gente se fala!

Meus tempos de punheta acabaram...

Não sei dizer o nome do que começou aquele dia, mas, Tudo mudou na minha vida.

Fim

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Comentários

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Nossa, corrigi esse comentário pra mim.

Onde se ler sedo é pra ler cedo!!!

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Boa, cara se sorte!!!

Comecei sedo tb, c/12 anos...

Um amigo de 15 conhecia uma baiana de 18 bem safada, perguntou se podia levar lá em cs pois estava sozinho...

Bem foi aí que desmamei, mas nunca mais vi ela, queria ter a sorte que teve pra poder repetir mais vezes, pq tive que voltar pra punheta até arrumar uma namorada!!!

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Gostei do conto e que moleque de sorte com as amigas safadinhas da sua mãe!!

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