A mulher feia da praia...parte 3

Um conto erótico de Negroeamor
Categoria: Heterossexual
Contém 3248 palavras
Data: 23/03/2020 23:58:45
Última revisão: 12/04/2020 14:53:49

A mulher feia da praia...parte 3

Peço que leia os contos anteriores para compreender a estória.

Este conto contém erros de português pois escrevo pelo celular e também não os reviso. Peço desculpas por isso e, caso se incomode, ficarei grato com sua revisão.

Foram duas semanas maravilhosas com Cláudia, aquelas férias entrariam para a história, não tinha como ser diferente. Peguei uma baranguinha do interior, sem auto estima, mau vestida, zuada por todos, em estado de miséria e em tão pouco tempo a tornei uma gostosa que já estampava fotos em salões de beleza na baixada santista, a deixei empregada com uma antiga amiga a posição de secretaria, arrumei seu guarda roupas e sua casa e ainda fiz o pessoal que a hostilizava passar a elogiá-la e a lhe passar cantadas.

Melhor que isso apenas as nossas fodas, foram todos os dias e em todos os lugares possíveis, desde o corredor do seu prédio até a praia a luz da lua. Claudia mostrou-se uma garota maravilhosa, obediente em todas as situações, amável e carinhosa. Não me envergonho em dizer que estava apaixonado por ela e até tencionava estender as férias para ficar mais com ela e, quem sabe, levá-la para São Paulo. Tudo estava maravilhoso até que recebi uma ligação da empresa quando faltavam 3 dias para o término das férias, eles tiveram um sério problema com alguns sócios gringos e precisavam de mim com urgência.

Muito a contragosto me vesti, beijei Cláudia explicando o que aconteceu e disse que iria para lá mas que voltaria rapidamente, tanto que nem levei minhas roupas e meus pertences de valor que lá estavam. Chegando em São Paulo descobri que a merda foi grande de verdade, teria de viajar para os Estados Unidos de imediato, não daria tempo sequer dele falar com a minha morena. A merda real é que nunca me preocupei com o detalhe de pegar seu número, até porque estávamos sempre colados e, mesmo em seu serviço, eu podia aparecer para fodê-la na sala da minha "amiga" que na verdade era uma safada, tivemos muitas fodas durante a vida e agora a estava introduzindo em nosso relacionamento (isso é uma estória que contarei depois).

Bem, parti na esperança de ser breve e que Cláudia me perdoasse pela ausência prolongada e sem aviso. Ledo engano, essa viajem durou exatos 19 meses e a agonia de não vê-la era tanta que sequer quis outras mulheres, me contentei com a masturbação nós primeiros meses, depois resolvi guardar para que ela saboreasse quando a visse.

Assim que terminou o serviço corri para o Brasil e segui direto para Santos, lá cheguei, dessa vez diferente, não mais com roupas de praia e pinta de turista. Fui de Corolla, vestido com terno Armani e toda a pompa de um magnata. Não que eu quisesse aparecer, mas a profissão me impunha tal ostentação e ao chegar não quis sequer trocar de roupas para vê-la.

Parei o carro em frente a casa e qual não foi minha surpresa ao ver a minha morena sair do apartamento, linda como sempre, mas agora com um bebê sendo trazido pelas mãos e com um cara a ampará-la. O cara era o babaca do filho do dono do prédio, justo aquele que eu a havia proibido de beijar.

Esperei que se aproximasse mais do carro e então baixei o vídeo e a encarei. Claudia perdeu a cor no rosto ao me ver, suas pernas tremeram e precisou que o rapaz a amparadas.

- Olá Cláudia, entre no carro por favor.

- Ela não vai - falou o rapazola que estava com ela.

Apenas olhei para minha pequena e ela sem falar nada, se aprumou saindo dos braços do rapaz, juntou a criança em seus braços, então deu a volta no carro e entrou calmamente. Por minha vez encarei o rapaz de forma fria e fechei os vidros deixando-o com ar de abandono.

Arranquei com o carro e segui para um hotel da região onde costumava ficar. Como o dono era meu amigo e cliente, eu já tinha chave reservada na suite e sempre poderia descer a vontade. Subimos para o quarto sem nós falar um instante sequer, Cláudia apenas conversava com seu bebê que por sinal era lindo.

Entramos no quarto e ofereci algo para beber e quis saber se a criança precisava de algo, ela sorriu e disse que apenas trocar as fraudas, então a encaminhei para a cama e ela retirou os aparatos de sua bolsa e começou a cuidar da criança.

- Quero que saiba que não sumi porque quis, tive um imprevisto que me tirou do país e como não tínhamos trocado nossos números não tive como avisá-la. Mas já providenciei para que isso nunca mais aconteça.

Então tirei do bolso um iPhone X, já com chip que adiquiri no aeroporto e que fiz questão de gravar o número tanto no meu celular quanto na memória.

- E como vai o serviço? Continua fazendo as fotos para o salão também?

- Está ótimo, a Amanda é uma fofa, me ajudou muito depois que foi embora, devo muito a ela. Quanto as fotos, essas me deram trabalho. Uma marca gostou muito de mim e me fez aceitar um contrato absurdo, até depois de grávida quiseram me fotografar.

"Eles disseram que eu tenho uma beleza rústica, marcante e chamativa, que isso agregaria muito a marca."

- Muito bom, pelo menos não passou dificuldades novamente depois que parti. Isso me deixou muito preocupado nesse tempo longe, tanto que fiz uma caderneta de poupança para você - então saquei do bolso um cartão em do tipo pré-pago já com a senha grudada nele e lhe entreguei.

Meus olhos marejaram e ela que já havia terminado a troca da criança passou a mão em pneu rosto e me olhou fundo nós olhos.

- O que foi meu amor, já passou, estamos aqui agora.

- Não, como pode me dizer isso - disse eu deixando-a espantada - como você pode me desobedecer de tal forma? Mandei que nunca se aproximasse daqueles idiotas e quando volto a primeira coisa que vejo é ele com as mãos em suas costas e você com uma criança no colo.

"Não vou rejeitar seu filho jamais, mas ter ficado com ele me dá raiva, ele te rejeitava, te humilhava, minha vontade é de matá-lo."

- Eduardo, quando saiu daqui me senti muito só, o que me manteve sã foi o trabalho e os conselhos da Amanda. Passadas 4 semanas do seu sumiço ela mesma me recomendou ter outra pessoa, que você era homem solto, gostava de ter suas mulheres e que voltaria quando fosse do seu interesse.

" Durante aquele tempo todo Ramon me perturbou, ainda mais quando viu que você não voltava. Ele mudou muito depois que você apareceu, ficou mega apaixonado por mim, faz de tudo. Posso dizer que ele é meu escravo (risos).

Durante esse período eu tinha encontros apenas com Amanda, mas sentia falta de um homem entre minhas pernas, então em um momento de fraqueza resolvi ceder, não foi nem de longe tão bom quanto você, mas matava um pouco da minha necessidade. Logo depois veio a descoberta da gravidez, ele me amparou muito, deu vários presentes e cuidou de mim como se fosse sua mulher.

Sempre deixei bem claro que ele nunca seria meu marido, que eu tinha dono e apenas utilizava de seu membro para matar minha vontade. Aliás na gravidez ele e Amanda foram muito úteis, eu estava muito acesa, de manhã Amanda cuidava do meu grelo e a noite ele do meu útero. Você teria adorado me ver grávida.

Então nasceu e ele continuou ao meu lado sem reclamar de nada até hoje, quando você apareceu e me tirou dos braços dele sem qualquer trabalho."

Meus olhos estavam marejados e meu rosto coberto por lágrimas, ela havia sofrido por minha causa, por isso se envolveu com quem ordenei não se envolver e teve o filho desse cara. Ela secou meu rosto e beijou minha boca com carinho enquanto a menininha em seu colo inesperadamente passava a mão em meu rosto, o que aqueceu meu coração de forma inesperada.

- Qual o nome dessa princesinha?

- Ela tem o nome do pai, sempre achei lindo.

- Ramona? Esperava mais de você.

- Não seu bobo - disse ela gargalhando - Eduarda.

Me soltei dela e passei a observar a menina, ela realmente se parecia comigo.

- Pois é, quando você foi embora eu não sabia de nada, sentia algumas coisas diferentes nos seios e no útero, mas achava que era por causa da nossa atividade sexual intensa, até porque você sempre amou mamar meus seios e botava esse negócio gigante dentro de mim com muita força. Não que eu possa reclamar, pois era uma dor maravilhosa, algo que só você sabe fazer.

"Então passadas 7 semanas minha barriga começou a crescer e eu passei a sentir algumas coisas diferentes. Nunca imaginaria que fosse gravides, eu menstruava normalmente, não podia ser algo assim, mas ao consultar um médico ele constatou a gravidez. Ramon chegou a pensar que era dele, mas nunca deixei que me tocasse sem preservativo e o tempo também tornava impossível."

Chorei muito por não ter vivido isso e enquanto me lamentava a neném dormiu, Cláudia a colocou no sofá e se sentou na cama me aninhando em seu colo. Nessa hora todo o tesão contido por meses voltou a tona, a agarrei e a fiz deitar na cama, então rasguei suas roupas sem qualquer preocupação a não ser a de manter silêncio e passei a chupar aqueles seios maravilhosos, que agora eram ainda maiores e mais bicudos.

- Gostou dos seios? Amanda cuidou bem deles para que não caíssem, isso fez os bicos ficarem maiores e mais sensiveis.

Aquela explicação me deixou ainda mais excitado, a puta da Amanda estava dando conta dela sem mim, então desci com a barba por sua barriga, do jeitinho que ela gostava e cai de boca naquela buceta linda. Quando olhei para cima a vi com o travesseiro na boca para evitar os gritos, mas nem assim conseguiu deixar de fazer barulho, ainda mais depois que esguichou na minha boca. Foi tão tenso que ela chegou a rasgar o travesseiro com os dentes.

Levantei depois de 20 minutos e a vi arfando e com as pernas tremendo, então apenas levantei suas pernas na posição de frango assado e arremeti meu pau para dentro sem dó. Mais uma vez fomos salvos pelo travesseiro, pois seu grito foi forte, um grito de dor e tesão seguido de um novo esguicho e de uma chave de pernas no meu pescoço.

Claudia estava insaciável como sempre, isso me animava muito, pois teria horas para maltrata-la. Então a coloquei na posição de papai e mamãe e comecei a beija-la enquanto deixava seu cu. Quando vi que já estava no ponto saí da posição, botei meu pau todo em sua boca e mandei que chupasse com gosto, pois seu dono, o pai de sua filha estava de volta. Ela então encarnou a chupeteira e quase me arrancou o mastro, quando vi que estava quase gozando tirei de sua boca, apliquei um belo tapa, agarrei seu cabelo e a joguei de 4 na cama.

Admirei aquele monumento a minha frente, mordi as duas bandas, apliquei bons tapas e soquei vagarosamente o pau para dentro. Estava apertado, ela gemia de dor quando colocava, nem parecia que estava acostumada. Mesmo assim gozou, gozou gostoso quando sentiu as bolas batendo em sua buceta.

- Ai, desde que você saiu nunca mais dei meu cu, nem a Amanda eu deixava desse ou chupar. Ele é muito sensível e me faz gozar muito, é somente seu e sempre será.

Ouvir aquilo fez meu pau triplicar de grossura, comecei a socar feito uma máquina enquanto deixava sua buceta por baixo, foram mais 20 minutos de cu, ela gozava e judiava do travesseiro com a mesma intensidade que eu judiava seu cu.

- Como eu precisei disso quando a Duda tava aqui dentro. Só você sabe fazer direito.

- Era tão gostoso assim quando estava grávida?

- Muito, até aquele frouxo me fazia gozar fácil.

- Então está resolvido, farei outro com você hoje - falei e fui tirando do seu cu e aplicando na buceta - Não gozo a três meses, hoje com certeza te engravido.

Nessa hora ela se descontrolou, esqueceu do travesseiro e voltou a ser a velha Cláudia de sempre, gemeu feito puta e cravou as unhas no colchão enquanto eu fodia freneticamente sua buceta. Ela era gostosa demais, eu estava fora de mim e passei a me soltar e a gemer junto com ela até que não consegui mais conter e gritei soltando toda porra acumulada dentro dela, foi tão intenso que voltamos a realidade apenas quando ouvimos a criança chorar.

Claudia tentou sair para amparar a Duda mas suas pernas a traíram e ela caiu deitada na cama, então me levantei com a porra escorrendo pelo pau e molhando minhas cochas e a peguei no colo. Era a primeira vez que pegava minha filha, ela era linda e não me estranhou em momento algum. Então a coloquei no colo e comecei a brincar com ela enquanto sua mãe estava desmaiada na cama (algo bem comum com ela, já que Cláudia desmaia sempre que tem um orgasmo muito forte).

Fiquei brincando com a bebê por uns 30 minutos, até que sua mãe acordou e ficou nós observando. A menina era muito esperta, já andava com dificuldade e esboçava as primeiras palavrinhas. Eu amava aquelas duas como jamais achei

que amaria alguém.

Depois de algumas horas tomamos banho todos juntos pela primeira vez, nos vestimos e resolvemos voltar para sua casa. Eu queria que ela fosse morar comigo, nós mudaríamos para São Paulo naquele mesmo dia.

Aí chegarmos no prédio demos de cara com Ramon, que tinha os olhos vermelhos e uma cara de ódio para meu lado. Ao entrarmos ele veio junto e exigiu uma explicação, pois este ao lado dela todo esse tempo e agora seria trocado e abandonado daquela forma, sem nem ao menos receber a consideração merecida. Me mantive alheio a tudo e deixei que ela resolvesse tudo com ele, me limitei a acomodar a menina no berço, lhe entregar a mamadeira e ficar paparicand-a até que dormisse.

- Ramon, que comportamento é esse? De joelhos - disse Cláudia com firmeza e me deixando espantado.

"Sabe bem qual seu papel nesta casa durante todo esse tempo, então comportar-se"

O garoto que estava de joelhos e cabeça baixa deixava as lágrimas escorrerem e caírem sobre o carpete.

- A senhora está sendo cruel comigo, sabe que te amo, que sou sua propriedade e agora quer me abandonar.

- Sim, entendo sua tristeza, mas também tenho dono e nesse momento estou cheia de seu leite dentro de mim, possivelmente grávida.

O garoto se desesperou, não queria aceitar que estava sendo trocado e que ainda por cima sua musa estava grávida do seu rival.

- Por favor não deixe isso acontecer, eu te imploro. Tire isso de você, não engravide, eu te amo.

Vendo aquela cena toda, aproveitei que a Duda dormir e resolvi tomar parte da estória, até porque eu quem mandava em tudo ali.

- Ramon, consigo ver seu desespero e te entendo. Mas quero que veja o seguinte, eu sou dono dela, assim como ela é sua dona, ou seja, mando nos dois aqui e somente eu decido o que pode ou não acontecer. Mesmo assim te darei uma chance, iremos para São Paulo hoje, nesse caso você pode se despedir dela com uma foda ou...

- Eu vou com vocês, faço o que mandarem. Viro babá da Duda, lavo, passo...

- Cuzinho também?

- Como assim?

- Sim, se vier terá de ser como escravo e escravo faz de tudo. Te darei a chance de tirar todo meu leite de dentro dela e tentar que ela não engravide, no entanto terá de me aguentar montado nas suas costas enquanto faz isso.

Ele arregalou os olhos com ar de desespero, perdido entre o amor e a masculinidade. Ele estava sofrendo muito com aquilo tudo. Confesso que tive dó, mas a raiva de saber que tocou minha mulher fez com que esquecesse este sentimento.

- Já vi que não será um bom escravo. Neste caso te darei um último presente, meramente por ter cuidado das minhas mulheres enquanto estive fora. Vá e retirei meu leite de dentro dela.

Ele se apressou e avançou sobre Cláudia tentando abrir suas pernas e alcançar sua boceta com as mãos quando o chutei para longe.

- Escute primeiro, você fará o que eu permiti mas sem usar as mãos, será somente com a boca, sugue e engula todo meu leite de dentro dela.

Novamente ele titubeou, mas quando olhou para a minha cara e correu novamente para Cláudia, que a essa altura já estava retirando a calcinha, e caiu de boca em sua buceta. Ela estava linda com o vestido que eu havia mandado trazer para substituir a roupa que eu havia rasgado. Seu vestido era vermelho, mesma cor da sua micro calcinha e gerava um contraste estranho e sensual com aquele rapaz branquelo que estava entre suas pernas sugando meu esperma.

Ele se empenhava em sugar tudo enquanto Cláudia se deliciava e rebolava em sua língua. Aquela cena era muito excitante, a ponte de eu ficar de pau duro e a minha morena notando me chamou, baixou minhas calças e começou a chupar com vontade. Ela era profissional naquilo, a ensinei perfeitamente e não pretendia perder o dividir aquilo com mais ninguém.

Quando Cláudia gozou o rapaz saiu do meio de suas pernas com a cara toda suja do meu esperma e do gozo dela, viu minha princesa a me chupar e então se levantou fazendo menção de penetrá-la. Nessa hora minha voz tomou o ambiente, mesmo baixa tinha autoridade.

- Quem deixou que metesse nela, ainda mais sem camisinha?

- A...eu t...enho uma aqui, me desculpe senhor.

- Não, não desculpo. Levante as calças e saia, você já fez o seu papel, tirou todo o leite de dentro dela. Não há mais o que fazer aqui.

Então me encaminhei para onde ele estava e soquei meu pau com força dentro dela, eu sabia que ass ela gozaria e foi o que aconteceu. Ele me olhou incrédulo e com raiva.

- Não...eu já limpei tudo de dentro dela, por que vai gozar novamente aí dentro, só para me humilhar novamente fazendo limpar com minha língua?

- Não, faço porque gosto e porque quero. Ela é minha, somente eu posso engravida-la.

"Quanto a você, sinta-se feliz por ter tido a honra de tocar o corpo dela, mesmo depois que a proibi de ter contato com vocês."

Então comecei a meter freneticamente dentro dela que novamente gozou e desmaiou enquanto eu ainda a dia. O garoto ficou maluco vendo como eu a tratava, pediu que eu parasse pois ela estava desmaiada, estava passando mal. Mal sabia ele que ela amava ser desmaiada todas as vezes que fodíamos. Então veio a bomba que eu não esperava.

- Eu aceito ser seu escravo, não vou deixar que a trate tão mal, prefiro que faça comigo.

Nem preciso dizer que tive de atrasar meus planos de volta para São Paulo enquanto doutrinava o escravo da minha esposa.

O mais interessante veio no dia seguinte ao encontrarmos aquela amiga dele que ajudou a humilhar Cláudia. Mas isso é uma outra estória...ou será continuação dessa?

Me chamem no Negroeamor@hotmail.com pois amo novas aventuras. Quem sabe a sua não seja cintada aqui por mim.

Cuidem-se, usem sempre preservativos e evitem menores de idade.

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Comentários

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Referente a este conto eu vou cantar!

Oh minha delicinha volta pra vida minha

Mais uma vez!

Oh minha delicinha volta pra vida minha

Aquela mexidinha só você que tinha

Aquela mexidinha só você que tinha!!!!

Deliciaaaaaaaaa!

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Continue com essa história. Excelente!

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