Minha esposa vestida para transar agora a quarta parte

Um conto erótico de Lukeeluciana
Categoria: Grupal
Contém 1840 palavras
Data: 23/03/2020 17:47:43

Após minha esposa praticamente implorar para ser enrabada e “alargada” para que outros machos pudessem usufluir de seu cuzinho depois, a tesão era tanta que não resisti e praticamente a carreguei em meus braços até o quarto.

Ao soltá-la em nossa cama ela já caiu com as pernas abertas. Afastei a calcinha que usava (esta que estava agora era uma só de tirinhas, cada vez estava mais fácil lidar com as calcinhas dela) e enfiei totalmente minha língua em sua bucetinha. Os lábios pareciam estar bem inchados, mas, ela estava uma delicia melada.

Entre gemidos ela quase gritava:

“_Chupa meu corninho, chupa! Enfia bem fundo a lingüinha na minha buceta, quem sabe ainda tem até alguma porra para sair daí de dentro. Limpa ela! Vai, limpa!...”

Eu sabia que ela estava somente me provocando e (talvez) me testando para saber até onde eu iria, então nem dei bola. Chupei e lambuzei o que pude sua bucetinha e já aproveitava e enfiava a língua em seu buraquinho de trás, que ela piscava a cada linguada. Depois subi ficando de conchinha nela e apontei minha pica para sua xoxotinha molhada, enfiei com força numa só estocada e entrou com muita facilidade. Confesso que achei que estava mesmo bem mais arregaçada, contudo, provavelmente tenha sido mais uma sensação sugestionada devido a tudo que soube que ela tinha trepado nos dias anteriores do que realmente estivesse ‘larga’.

Assim que meu pau entrou ela já reclamou:

“_Amor, ai não. Estou dolorida ainda. Lembra o que você prometeu. Você tem que “alargar o meu cuzinho.”

Era um pedido que soava meio estranho vindo da voz manhosa da minha esposinha, mas era maravilhoso escutar. Naquele momento eu não sabia como agradecer aos meus novos amigos (os machos que a comeram nos últimos dias), pois, foram eles que haviam me proporcionado tamanho presente.

Não perdi tempo, tirei da buça (antes justifiquei que tinha posto ali só para lubrificar o cacete). Pedi para ela ajudar e senti a sua mãozinha suave segurando meu pau e direcionando para o buraquinho que piscava. Ensinei como ela tinha que fazer e, embora não fossemos muito experientes, depois que passou a cabecinha o resto foi indo devagar e deliciosamente para o fundo do seu rego.

Quando ela sentiu que estava levando no cu começou a gemer e depois gritar:

“_Amor, eu estou conseguindo. Estou agüentando a sua pica. Enfia, enfia tudo meu gato. Me arregaça!”

Antes que ela terminasse de pronunciar a frase eu já estava inteiro dentro do seu rabinho. Ela continuou pedindo:

“_Enfia...enfia tudo...enfia mais...eu quero tudo!”

Daí que foi que eu entendi. Na verdade ela deve ter recebido muito cacete no cuzinho na noite anterior, Só que eram picas bem maiores e mais grossas que a minha, por isto elas não entravam inteiras, mas já deviam ter feito um bom arregaço. Agora, até onde a minha vara alcançava era fichinha para ela. Eu ia ter muito trabalho para arregaçar aquele buraquinho do jeito que ela desejava, ou melhor, precisava, para depois agüentar até o fundo as jebas dos seus novos comedores.

Ainda com estes pensamentos veio meu gozo imenso. Finquei o mais fundo que pude e me agarrei aos peitinhos dela enquanto jorrava no seu cuzinho e gritava de satisfação e alegria. Estava finalmente inaugurando o buraquinho da minha esposa. Foram 10 anos de paciência muito bem recompensados.

Ela me agradeceu serenamente, enquanto levantava e ia para a sala. Voltou com o celular na mão. Ficou levemente de lado no colchão, com a mãozinha abriu a bunda e me pediu para mirar no seu buraquinho. Tirei a foto e também me levantei e fui tomar um banho. Estava quente na cidade e eu estava mais quente ainda. Demorei enquanto refletia sobre tudo que estava acontecendo nas nossas vidas e, quando voltei para a cama ela já dormia angelicalmente. Deitei ao seu lado e ainda ouvi alguns barulhos de mensagens que chegavam no seu celular, mas, logo também desmaiei. O dia havia sido cheio, bem cheio de surpresas!...

Acordei muito tarde no dia seguinte, afinal era domingo e realmente era preciso que nos recuperássemos daquela inusitada e ‘recheada’ semana.

Ao encontrá-la na cozinha ela me recebeu com um ‘largo’ sorriso e um beijo longo e molhado. Estava com um lindo vestidinho, que deixava as polpas da bunda de fora e aproveitei para apalpar suas nádegas e colocar a sua calcinha ainda mais enfiada no rego, o que não era difícil, pois, mais uma vez usava uma minúscula lingerie. Ou seja, agora ela só se vestia assim, deliciosamente sexy. Agradeci a recepção e a formosura e ela falou:

“_Eu é que tenho que te agradecer. Você foi maravilhoso esta semana. Estou com tudo arregaçado, mas, nunca estive tão feliz.”

“_Também fico feliz se você está bem minha gata, ou a partir de agora devo te chamar de minha putinha?”

“_Gostei. Pode sim. Só que não é ‘minha putinha’ é só putinha. Porque eu não sou sua putinha. Sou puta dos outros. Puta sim, mas para outros machos, para você sou só “sua esposa”. E já fique sabendo que se me chamar assim também só vou te chamar de corninho manso o tempo todo.”

Entendi o recado e imediatamente soltei:

“_Combinado sua putinha. E o que temos para o café da manhã?”

Ela arreganhou as pernas na cadeira, propositadamente oferecendo aquela linda visão de sua calcinha enfiada e me serviu e depois de comer veio se sentar no meu colo. Começou a se esfregar e eu quase não acreditava, mas, desconfiava que ela já estava querendo cacete de novo. Minha esposinha estava se tornando uma tarada. Coloquei sua calcinha para o lado e enfiei meus dedos na sua buceta enquanto ela rebolava. Sem dizer uma palavra ela encostou-se quase que ‘de quatro’ ao meu lado e pediu:

“_me enfia no cu. Arreganha mais um pouco meu cuzinho!”

Meu pau ficou mais duro ainda e só passei no meladinho da buça para meter no seu buraco. Entrou ainda mais fácil que na noite anterior. Ela começou a rebolar gostoso na vara. Desta vez eu me segurei um pouco mais até gozar dentro. Ela também gemeu estremecida e gozou no pau. Ainda era a parte da manhã e neste domingo transamos mais duas vezes e ela sempre me oferecendo o rabo para enfiar. Após nossa última foda eu lhe perguntei se era isto que ela tanto queria. Se agora estava satisfeita?

Ela até que refletiu um pouco, mas daí me saiu com esta:

“_Satisfeita eu vou estar quando agüentar todas aquelas rolas no rego. Mas, por hoje foi muito bom dar tanto para você. Vi que esta história de ser corno está te fazendo muito bem. Quero que esta semana me rasgue tudo que puder para facilitar para os meus machos no próximo final de semana.“

Ela estava realmente determinada e desbocada. Assim foi feito! Passamos a semana transando, mas, ela fazia questão que eu enfiasse somente no seu rego. Durante todos os dias, após o jantar e uma boa enrabada, ela começava a conversar no grupo da “Lu calcinha enfiada” e insistia que eu também aceitasse o convite para entrar no grupo. Eu resistia pensando que assim manteria um pouco de respeito da rapaziada. Para incentivar que eu participasse, numa noite ela me mostrou uma foto que haviam compartilhado no grupo: Era de uma baita pica negra. Eu só falei:

”_Tá vendo. É daquele monstro que você até desmaiou na pica dele. Se eu estiver no grupo vão querer até que eu comente.”

E daí ela me consolou:

“_Que nada amorzinho, esta é a pica de outro. Igual estas eu agüentei umas 3 ou 4. A do cara que está falando é maior ainda e mais grossa. Estas eu agüentei firme.”

Quase engasguei com a resposta. Era uma pica que dava o dobro da minha. E Ela queria levar tudo aquilo no cu? Não disse nada só perguntei por que é que eles estavam mandando as fotos. Ela disse que era em retribuição a fotografia que ela havia mandado do seu cuzinho arregaçado. A foto que eu havia tirado numa noite destas. Ela aproveitou e pediu para eu tirar mais uma foto. Agora ficou rapidamente de quatro, levantou a camisolinha que ainda usava e afastou a calcinha para o lado. Seu cu estava ainda mais arreganhado e vermelho pela enfiada que eu tinha lhe dado um pouco antes. Fiz a foto e saí. Quase nem tinha lhe devolvido o celular e ela já havia postado. E as mensagens se multiplicavam depois.

“_Amor, eles não estão agüentando. Dizem que você está devendo esta para eles. Que você só está comendo tanto meu cu porque eles mandaram eu te dar. Querem saber que horas você vai me levar para eles na sexta-feira?”

Eram quase trezentos quilômetros de distância de nossa cidade, mas, ela quis sair cedo e antes do horário do almoço eu já havia lhe deixado no portão da chácara. Não tive nem mesmo coragem de descer do carro e conhecer o local. Eu me sentia meio que ‘invadindo’ o espaço deles. Enquanto eu seguia para a cidade mais próxima (onde havia providencialmente agendado minhas visitas de trabalho para aquela tarde de sexta-feira) ainda pensava se eles também tinham a sensação de estar invadindo algo, principalmente agora que já fazia mais de meia hora que eu havia deixado minha esposinha nas suas mãos, e, imaginava que ela talvez até já estava com algum cacete atolado na bucetinha ou quem sabe até já levando pica no cu.

O final de semana passou muito arrastado para mim. Por conveniência acabei comprando passagem de ônibus para que ela voltasse e, vim para minha casa após as visitas de trabalho. Fui buscá-la naquele domingo à noite na rodoviária com o coração batendo acelerado, ansioso como se fosse buscar a minha pretendida, uma desconhecida que eu estaria vendo pela primeira vez. Tentava me acalmar durante o percurso, lembrando que ela era a minha esposa amada, com quem eu vivia há mais de 10 anos e, me repetia continuadamente que eu não tinha com o que me preocupar... Bom: quase não tinha com o que me preocupar.

Já era bastante tarde da noite e o clima se apresentava até um pouco frio, mas, ela chegou de shortinho, blusinha cavada e toda maquiada, parecendo mesmo uma outra mulher, na verdade, estava produzida como uma putinha daquelas mais devassas, vagabunda de rua mesmo.

Acho que ela percebeu o meu espanto, porque rapidamente me beijou e perguntou:

“_Gostou da surpresa? Eles me pediram que eu voltasse assim para você. Como a putinha em que eles me transformaram. Aliás, você me transformou. Afinal foi você mesmo que tanto quis que eu desse para outros homens? Então? Agora não pode reclamar. E a partir de hoje é assim que eles querem que eu sempre saia vestida. Como a piranha que eu vou ser, deles e de quantos me quiserem foder. Uma verdadeira puta, a esposa mais puta que poderia haver. Bem como você queria que eu me tornasse, não é mesmo seu corninho?

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