“O que você pensa que está fazendo?”, perguntou Lisandra em um tom temeroso, mas também sério. “Vem logo, que vou te dar um banho!”, respondeu Leal com um sorriso tranquilo estampado no rosto. “Você tá louco, é? Tá pensando o quê?”, ela respondeu, ainda tentando uma represália. Ele, então, se levantou e caminhou até ela, segurando seu braço e puxando-a, com delicadeza, para dentro do banheiro.
-Olha aqui o que preparei pra você – ele disse, apontando para a banheira com água e salpicada de pétalas de rosas vermelhas – E sente o cheirinho …, não é delicioso …, agora, tira a roupa …, senão, tiro eu!
Lisandra ainda tentou resistir e afastar-se de Leal, mas, seu olhar carinhoso e o jeito como preparara tudo, acabou por minar sua oposição. Ela se despiu lentamente, permitindo que seu parceiro saboreasse sua nudez …, e quando terminou, sorriu para ele, abrindo os braços. Leal ajudou-a a entrar e acomodar-se na banheira; enquanto ela aproveitava a imersão na água morna, ele também se despiu, vindo a sentar-se na borda oposta da banheira.
Lisandra bem que se esforçou para não fixar os olhos no pau duro de Leal …, “Nossa! Que pau lindo!”, ela pensava, ainda numa luta interna para evitar tais pensamentos. Ele começou a ensaboar os pés da parceira, passando a esponja cheia de espuma com movimentos carinhosos …, e a reação foi imediata …, Lisandra sentiu seu sexo umedecer! Aquele gesto era tão excitante, que ela não foi capaz de conter a umidade que vertia de suas entranhas.
Leal avançou pelas pernas, seguindo para a parte externa das coxas, e adentrando, logo a seguir, na parte interna, seguindo em direção ao sexo da fêmea; Lisandra ainda esboçou uma reação, tentando fechar as pernas, impedindo a invasão, porém, foi inútil já que as carícias de Leal eram quentes e abusadas.
A mulher viu-se, então, sob o domínio digital do parceiro, cujos dedos hábeis exploravam a vagina, dedilhando o clítoris e introduzindo-se na gruta sentindo toda a sua umidade vertente …, e, assim, Lisandra experimentou seu primeiro orgasmo, gemendo e suspirando alto. Leal fitou seus olhos e sorriu com maledicência, entrando de vez na banheira, deixando seu membro rijo roçar a região.
Com olhos ávidos e boca sedenta, ele apreciou as mamas enormes com bicos durinhos e abusados apontados para ele, clamando por sua boca; ele, então, sugou aquelas delícias, segurando as mamas com firmeza entre as mãos. Lisandra já não tinha mais condições de resistir e entregou de vez às carícias libidinosas de seu parceiro, acariciando seus cabelos e incentivando que tudo prosseguisse.
Lisandra deixou os lábios dele virem de encontro aos seus, selando uma sequência de beijos quentes, molhados e profundos; Leal voltou a dedicar-se aos mamilos de sua parceira, que, ao seu turno, abriu as pernas, oferecendo sua vagina para acolher o enorme instrumento que pulsava com ousadia. A penetração deu-se com imensa naturalidade, com Leal preenchendo a vagina de Lisandra e fazendo com que ela gemesse em alto e bom som!
Aconchegando-se entre as pernas dela, Leal começou a golpear, movimentando sua pélvis para cima e para baixo com vigor, não demorando a fazer sua parceira atingir o clímax em uma sequência insana de orgasmos cuja magnitude faziam todo o seu corpo vibrar, obrigando-a a gemer alto, suspirando com tesão e suplicando para que Leal não cessasse o delicioso ataque a sua vagina.
Foderam por algum tempo, e mesmo o desconforto gerado pela posição dentro da banheira não servia de impedimento para que eles prosseguissem; Leal golpeava com força, enterrando seu mastro por completo dentro da vagina de Lisandra que contorcia-se, descontrolada ante o domínio viril do seu macho.
-Eu …, eu quero …, quero mais! – balbuciou Lisandra, quase ofegante – Quero você! Quero você …, fodendo meu cu!
Leal interrompeu seus movimentos, olhando fixamente para o rosto de Lisandra procurando certificar-se de que era isso mesmo que ela almejava. A concordância tácita foi mais que suficiente. Eles movimentaram-se, ainda dentro da banheira, com ela ficando em uma posição que oferecesse ao parceiro seu lindo e suculento traseiro roliço. Leal aproximou-se e segurando o membro com uma das mãos, esperou até que Lisandra conseguisse puxar uma de suas nádegas, abrindo caminho pelo vale até o pequeno botão que piscava cheio de tesão!
O sujeito golpeou com vigor, projetando a glande para dentro do orifício, rasgando a região e avançando impiedosamente; Lisandra gemeu e soltou um gritinho, mas, em seguida, balançou o traseiro para cima e para baixo, sinalizando que esperava por mais! Leal seguiu em frente, enfiando seu mastro pouco a pouco, até que, sentindo suas bolas roçarem o tecido macio do vale entre as nádegas, viu-se domando o ânus de sua parceira.
As estocadas seguiram-se, uma após a outra, com um início cuidadoso, mas, seguindo para um nível de voracidade quase descontrolada; Lisandra resistiu bravamente até o momento em que sentiu mais prazer que dor, entregando-se, em definitivo, ao assédio anal de seu parceiro. Leal estocava com mais e mais força, provocando um gozo irrefreado em sua amante, cujos gemidos, gritos e suspiros eram a constatação de que o prazer atingira um nível jamais, por ela, imaginado.
E aquele idílio repleto de sexo atingiu seu ápice quando o macho sussurrou, quase ofegante, que seu gozo se avizinhava; Lisandra implorou a ele que gozasse, preenchendo suas entranhas com seu sêmen quente e viscoso …, e foi o que aconteceu, com o macho ejaculando violentamente dentro de sua parceira, que, ao seu turno, regozijou-se ao sentir-se preenchida por aquela onda quente e caudalosa.
Logo depois, exaustos e ainda ofegantes, eles se abraçaram dentro da banheira. “Nossa! Como foi bom isso!”, comentou Lisandra, beijando o rosto de Leal. “Ainda bem que você gostou da minha surpresa, mamãe!”, ele respondeu com um ar exultante.
-Sim, gostei muito, meu amor! – ela respondeu entre afagos e beijos – Jamais pensei que meu melhor amante seria meu filho!
-E assim será sempre, mamãe tesuda! – respondeu Leal com um sorriso sincero.
