Celtic Love | 03

Um conto erótico de Junior
Categoria: Homossexual
Contém 3161 palavras
Data: 22/03/2020 23:13:00

Eu não preciso nem dizer que a primeira coisa que fiz ao chegar em casa foi pegar o celular e mandar uma mensagem de boa noite, certo? Pois bem, ele tinha feito isso antes... peguei o meu celular, fui para o aplicativo e havia uma nova notificação dele.

- Hey! Eu sei que já disse isso pessoalmente, mas quero dizer de novo... Eu amei essa noite, e você também! (emoji envergonhado). – Dizia a mensagem dele. Eu estava explodindo tamanha era a minha felicidade naquele momento.

- Ei Fer! Cheguei em casa =) Eu simplesmente achei essa noite maravilhosa, obrigado! <3 – Respondi todo bobo.

- Hahaha lindinho... Bom, espero te ver em breve em algum outro momento! – Ele enviou quase que instantaneamente. E eu ficava com aquele sorriso bobo que ia de orelha a orelha lendo suas mensagens.

- Eu também espero! Quer me passar seu número? Hahaha – Perguntei, vai que né...

- Claro! Anota aí. – Respondeu me mandando o seu número.

E assim continuamos a nossa conversa pelo whatsapp. Ficamos trocando tantas mensagens que eu nem vi as horas passarem e quando dei conta já era quase 4h da manhã. Como sabia que ele teria que viajar cedo, e eu também teria aula no período da manhã, desejei um boa noite e uma boa viagem, e ele fez o mesmo, dizendo que falaria comigo antes de sair.

Acho que tive uma das melhores noites de sono, mesmo que dormindo apenas por 3 horas, pois lá pelas 7h da manhã eu já estava de pé novamente, mas sem um pingo de cansaço. Parecia que algo estava me preenchendo, e eu não sentia fome, nem cansaço, mas também não conseguia me concentrar direito na aula. Só pensava no quão sortudo eu fui por ter tido uma noite daquelas, com alguém que estava se tornando muito especial.

Meu celular vibra. É ele.

- Bom dia flor do dia! – Fernando me envia essa mensagem com um emoji de rosa. (♥)

- Bom dia Fer! Como vai? Dormiu bem? =)

- Dormi bem sim, e você?

- Tive uma noite ótima haha. E aí, já está de saída?

- Que bom lindinho! Ainda não, éramos para termos saído já, mas aconteceram umas coisas, então parece que vamos ficar mais um dia aqui. – Quando ele disse aquilo eu fiquei mais feliz do que imaginei que pudesse ficar. Será que passaria mais um tempo pessoalmente com ele?

- Eita! Mas é coisa séria? Tá tudo bem? – Respondi fingindo um pouco de preocupação.

- Não é nada sério não, é coisa da banda. – Eu já ia começar a escrever e ele continuou. – Queria aproveitar esse tempo a mais que vou ficar aqui contigo, o que acha?

AAAA EU ESTAVA EXPLODINDO NA AULA! Eu já nem sabia do que meu professor estava falando, só sabia que era aula de Elétrica e estava me escondendo atrás do computador para ficar conversando com o Fernando.

- Eu iria amar, de verdade! Vou ficar livre depois do almoço, dá para você? – Perguntei.

- Show, dá sim! Podíamos nos encontrar naquela pracinha perto do tênis, o que acha?

- Aquela perto do hotel onde você está? Combinado!

- Até mais tarde então lindinho. Vê se presta atenção na aula!

E assim, mais uma vez, as horas demoraram a passar tamanha era a minha ansiedade e expectativa por um segundo encontro com o Fernando. Uma coisa que eu esqueci de mencionar, durante as nossas conversas pelo whatsapp ele me disse que tinha 28 anos, 10 anos a mais que eu. Aquilo, naquela época me deixou um pouco apreensivo, com medo dele me achar muito raso, fútil pela diferença de idade, afinal, são 10 anos de diferença. Mas depois que ficamos conversando por diversos assuntos, política, mitologia e até seus hobbies de jardinagem (ele tem um canteiro de rosas <3) acho que fiquei mais seguro de mim mesmo, ele não parecia estar entediado ou incomodado com os assuntos que eu puxava para a conversa, parecia até se divertir conversando comigo, porque sempre depois de um tempo que ficamos sem nos falar, ele vinha puxar algum assunto aleatório.

A aula correu normalmente depois disso, consegui me atualizar do que havia ocorrido naquele plano paralelo ao que eu estava vivendo enquanto conversava com o Fernando, e fiz os exercícios que o professor havia passado. O Ricardo, que estava do meu lado, já sabia que eu estava conversando com o Músico, acho que dava para perceber pelo sorriso bobo que não saía da minha cara.

- Você é uma cadelinha, sabia? – Disse enquanto ria.

- É o que? Te manca viado.

- É sim. Olha só o jeito que tu tá babando, migo! Te preserva.

- Uai, tô normal, só gosto de conversar com ele.

- Aham... sei.

A verdade é que ele estava certo, eu ficava a ponto de babar quando conversava com o Fernando, porque eu perdia a noção de tempo, espaço e de tudo ao meu redor. Parece que só está eu e ele do outro lado da tela.

Não aconteceu muita coisa interessante aquele dia na faculdade, então fui para casa pouco antes do almoço. Cheguei, tomei banho, descansei um pouco e fui jogar WoW até dar a hora de ir me encontrar com o Fernando.

Enquanto jogava, comentei com minha amiga de jogo, Debora, que havia conhecido o Fernando, que estava gostando bastante dele, enfim, contei todos os detalhes e que iria me encontrar com ele daqui algumas horas. A Debora é uma amiga superprotetora, já me viu passar por um bocado de situação ruim, e me defendia como uma leoa.

- Migo, tu tome cuidado, porque eu não quero ter que falar eu te avisei de novo! – Disse enquanto fazíamos uma masmorra.

- Eu sei mulé, tô tomando.

- Tu já me disse isso e sabe o que aconteceu depois.

- Vala, eu sei.

- Quero só ver.

Eu entendo meus amigos ficarem com um pé atrás sempre que essas coisas acontecem. Sou emotivo e bastante sensível para algumas coisas, então quando desilusões acontecem, eu normalmente sou o único que sai machucado e corro até eles para pedir consolo, afinal, não tenho esse apoio dentro de casa.

Fizemos ainda outras duas masmorras até dar o meu horário. Me despedi dela, e ela me desejou boa sorte. Dessa forma, saí do jogo e mandei uma mensagem para ele, dizendo que estava saindo de casa.

- Hey, tô saindo. Tá de pé ainda? – Perguntei

- Oi oi, está sim! Tô indo pra lá já.

- Ok, até já!

E assim eu fui, dirigi até a praça, estacionei um quarteirão antes e caminhei até o local de encontro para tentar extravasar um pouco o nervosismo que insistia em me acompanhar sempre que o Fernando estava envolvido.

Ele estava sentado em um banco, na ponta da praça. Vestia uma bermuda de moletom, uma alpargata cinza, uma camiseta branca e mantinha seus cabelos soltos sobre os ombros. Carregava no colo um pequeno “Bodhrán” (um tambor irlandês celta, que usava como percussão) e tamborilava nele descontraído.

Acho que cheguei tão silencioso que ele levou um susto quando me viu, e começou a rir.

- Menino, que susto me deu! – Disse ele se levantando para me cumprimentar.

- Foi mal hahahah, vai tocar pra mim é? – Apontei para o tambor em suas mãos depois que nos abraçamos.

- Ah, eu pensei em te mostrar alguma coisa, já que tu não conseguiu ir ao show. – Ele começou a ficar com as bochechas e o nariz vermelho, e só depois me contou que isso se dava pelo fato de possuir rosácea, que causa essa vermelhidão na pele e deixa mais evidente quando fica tímido.

- Eu ficaria encantado! – Disse também um pouco sem jeito.

E então nós nos sentamos naquele mesmo banco, e ele começou a tocar o seu bodhrán com uma maestria e agilidade que fiquei de boca aberta. Não havia letra, mas ele conseguia transformar cada nota em uma mistura de sons maravilhosa, que me levaram para outro lugar. Era enérgico como os Jigs Irlandeses, como as músicas celtas que tanto amava ouvir. Tinha força, virilidade. E sem saber explicar o porquê, comecei a me excitar, vendo ele tocar o seu tambor, soltando uns gritos (baixos, porque estava com vergonha) vez por outra para compassar o ritmo da música.

Quando ele terminou, perguntei o que ele estava pensando em fazer, então ele sugeriu que fôssemos até o seu quarto, tomar alguma coisa e aproveitar melhor o pouco tempo que possuíamos, e eu, que já estava com os sintomas de toda aquela excitação, aceitei.

Subimos até o seu quarto e eu sentei na cama enquanto ele ia até um frigobar próximo à cômoda pegar algo para bebermos. Nesse meio tempo, fiquei olhando ao redor. Tudo tinha o cheiro dele, um cheiro de canela, adocicado, olhei para o guarda roupas, e estava tudo muito organizado, aparentemente ele nem fizera sua mala de volta. A cama estava impecável, e num canto havia mais 3 tambores semelhantes aos que ele tocara na praça, mas de tamanhos maiores, e algumas baquetas, todas proporcionais aos seus respectivos instrumentos.

Ele vem até mim e me estende uma longneck, a qual eu aceito e começamos a tomar. Após pegar o seu notebook, ele se deita na cama, com as costas escoradas na cabeceira, e pede para que eu se junte a ele, e assim o faço. Ficando só de meia e me recostando próximo a ele.

Em seu notebook ele coloca um filme para assistirmos, que eu já o havia contado que era um dos meus favoritos. Valente. E não preciso explicar o motivo, certo? Toda a temática celta, irlandesa, as músicas, a sintonia do filme. E era também um de seus filmes favoritos.

E ali ficamos até a metade do filme, tomando cerveja, deitados juntos; mas com o passar dos minutos, fomos mudando um pouco a posição, ficando cada vez mais pertos, até eu estar quase que com metade do meu corpo escorado/deitado em cima dele, e ele me abraçando pelas costas com um braço. Nesse momento, minha excitação volta, eu sinto o calor do seu corpo se misturando com o meu próprio, e aquele quarto simplesmente estava pegando fogo. Acredito que ele sentia o mesmo, pois as suas bochechas e nariz estavam cada vez mais vermelhos e sua respiração estava mais pesada.

Naquela posição, eu olho para cima e encontro os seus olhos. Naquele momento eu já entendi o que ambos estavam ansiando mesmo sem precisar trocar uma palavra. Me virei de frente com ele, passei uma perna por cima de seu corpo e fiquei sentado de frente, em cima dele. Ele abraçou a minha cintura e deixou seus dedos entrelaçados atrás, me segurando firme. Coloquei minhas mãos e abracei o seu pescoço. Estava quente, fervendo.

Me inclinei sobre ele e beijei o canto da sua orelha, lambendo seu lóbulo e vez ou outra chupando levemente. Percebi que ele gostava daquilo, pois cada vez que chupava sua orelha, ele se arrepiava e soltava gemidos abafados ao mesmo tempo em que apertava e puxava a minha cintura para cada vez mais perto de si.

Enquanto ele passava suas mãos pelas minhas costas, apertava a minha bunda e eu beijava o seu pescoço, comecei a rebolar de leve, já encaixado em cima dele. Senti o volume entre as suas pernas crescer e despontar, ele me puxava para baixo com o meu movimento de vai e vem, sarrando o seu pau. Sua respiração estava cada vez mais audível e pesada, eu também estava excitado, com o meu pau esfregando a sua barriga.

Um momento depois, eu me levantei, mas ainda permaneci sentado em cima dele, e retirei a minha camisa e ajudei ele a retirar a dele. Eu não estava com nenhuma vergonha, todos os meus receios quanto ao que ele acharia do meu corpo não existiam naquele momento. Ali só estavam duas almas, sedentas uma pela outra.

Segurei o seu queixo com uma mão e com a outra alisei os pelos de seu peito. Como ele era perfeito. O beijei. Um beijo acalorado, cheio de tesão e vontade. Fui beijando sua boca, mordendo seu queixo, descendo para o pescoço e comecei a chupar o seu mamilo. Nesta altura ele já estava tão duro que o seu volume era extremamente visível naquela bermuda de moletom. E que volume! Só de olhar já dava para ver que era grande e grosso. Enquanto eu chupava os seus mamilos, ele gemia. Não tinha medo nem receio de gemer, e fazendo isso, segurava minha cabeça e fazia carinho em meus cabelos com uma mão, e a outra alisava o meu corpo.

Lembra que um dia eu contei que não conseguia sentir tanto prazer com sexo? Aquele estava sendo o momento mais prazeroso da minha vida, e ainda nem tínhamos começado nada de fato.

Eu não estava mais aguentando, fui descendo aos beijos pela sua barriga até chegar em sua cintura, depois sua virilha. Comecei a beijar seu pênis por cima da bermuda, que já estava úmida com aquele lubrificante natural e lentamente fui baixando até revelar aquele monumento. Era lindo. Grande, com veias à mostra, uma cabeça vermelha e bem demarcada, envergado para cima. Ele pulsava vorazmente. Sem pensar duas vezes, comecei a lambê-lo desde a base até o topo, e ao fazer isso, Fernando gemia e se contorcia na cama. Abri um pouco mais a minha boca e fui me aproximando da glande e aos poucos engolindo-a. Seu sabor era único, estava quente e pulsava em minha boca. Fui engolindo cada vez mais, saboreando centímetro por centímetro, aproveitando ao máximo cada minuto que passava com ele em minha boca.

Fernando pousou suas mãos gentilmente sobre a minha cabeça e começou a fazer força enquanto o chupava, cheguei a me engasgar, mas logo voltei a chupá-lo. Eu estava sedento por aquele pau, por aquele homem. E cada vez que o chupava, passava a língua por sua glande e o engolia por inteiro, Fernando não se aguentava. Em um movimento rápido ele começou a foder a minha boca, segurando a minha cabeça.

Quando ele começou a chegar quase no momento de gozar, me puxou para a altura de sua boca e me beijou, era molhado, quente, ávido por mais, e nisso, me virou de bruços e se deitou por cima de mim. Pressionando o seu corpo contra o meu, me impedindo de mover, ele segurou minhas mãos pelos pulsos e ainda pressionando seu corpo contra o meu, começou a beijar a minha nuca e esfregar o seu pau entre a minha bunda. Eu rebolava em meio aos gemidos e ofegadas, enquanto ele beijava as minhas costas nuas até chegar à minha bunda, onde começou a morder e retirar a minha calça.

Eu já estava entregue. Eu era dele ali, por quanto tempo ele precisasse, por quanto tempo o universo nos permitisse.

Quando retirou a minha calça eu senti seu hálito quente entre as minhas pernas, e enquanto apertava e separava a minha bunda, começou a chupar, sua língua quente e molhada dançando de uma forma que me deixava louco, e eu gemia cada vez mais. Eu gemia pelo prazer que ele estava me proporcionando, pelo modo que ele fazia e me lubrificava, e pelo calor que emanava de nossos corpos.

Ele voltou a roçar o seu pau entre a minha bunda, que já estava toda molhada com a sua saliva, e me abraçou por trás, afundando seu rosto em meu pescoço. Pude sentir seu hálito quente em meu ouvido, e ouvir sua respiração em meio aos gemidos. E foi nesse momento que ele começou a forçar seu pau enquanto eu rebolava para ele.

O peso de seu corpo fez com que eu não me esquivasse no momento inicial de dor, e estava doendo demais. Ardia como fogo, mas ele colocou mais pressão e, quase que percebendo que eu iria gritar, me beijou, abafando o grito de dor. Sua enorme cabeça, quente, vermelha, entrou, e depois disso eu relaxei, sentindo ele se forçar para dentro de mim pouco a pouco, parando de vez em quando.

- Tá tudo bem? – Ele perguntou.

- Sim, continua. – Respondi ofegando, eu queria ele todo dentro de mim, eu precisava dele dentro de mim.

- Se doer você me avisa. Eu não quero te machucar.

Eu não o respondi, mas achei linda a sua preocupação comigo. Comecei a rebolar mais rápido, de modo que seu pau se encaixava em mim cada vez mais facilmente, até estar todo dentro de mim.

Ele voltou a segurar meus pulsos e com o peso de seu corpo iniciou um lento movimento de vai e vem enfiando e tirando pela metade. Eu estava louco de tesão por ele, eu via estrelas, aquele momento era o nosso momento, a união de dois corpos ávidos. A cada movimento dele eu retribuía com um meu um pouco mais rápido, até atingirmos uma velocidade frenética; em meio aos grunhidos, gemidos, e palavras inaudíveis eu podia ouvir o som do seu saco batendo na minha bunda e aquilo me deixava ainda mais louco.

Sem sair de dentro de mim, com uma agilidade que eu fiquei impressionado, ele me colocou de barriga para cima, girando minhas pernas por cima dele, me deixando na posição de frango assado. Daquela forma, eu podia ver claramente o prazer em sua face vermelha. As veias em seu pescoço estavam dilatadas, e ele me olhava no fundo dos meus olhos. Seu olhar doce continuava ali, mas agora estava denotado por uma malícia safada. Seus cabelos compridos caíam como duas cortinas negras ladeando nossos rostos, nos isolando do mundo lá fora.

Ele começou a meter cada vez mais rápido, fazendo pressão em mim. Não existia dor nenhuma naquilo, só existia o prazer que eu nunca tive até então. Me senti literalmente completo quando ele gozou. A cada jato eu sentia sua essência me preenchendo por dentro, e ao senti-lo, consegui gozar sem nem mesmo relar em meu pau. A pressão foi tanta que sujou seu rosto, e ele, com um sorriso safado, me olhando nos olhos, limpou com uma mão e lambeu os dedos, provando um pouco de mim.

Ele continuou ali deitado em cima de mim, e eu pude sentir seu pau ir ficando meia bomba ainda dentro. Ele me abraçava forte, com sua cabeça deitada em meu peito, e eu o abraçava também. Não queria que ele fosse embora, por mais que tivesse.

Após um momento, rimos do que aconteceu e ficamos nos beijando intensamente, ainda nus naquela cama de hotel. Ficamos abraçados por tempo suficiente até escurecer. Trocando carícias e palavras de carinho.

Estava feito. Eu não podia mais escapar dele, e nem ele de mim. Pude ver isso em seus olhos enquanto fazíamos amor. Pude ver isso ao ficarmos abraçados, de conchinha, nos beijando, trocando carícias. Pude ver isso no modo com que nossos corpos se arrepiavam com o simples toque do outro.

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Continua! - Oi gente, obrigado aos que estão acompanhando e gostando da história! Essa foi literalmente a primeira vez que senti prazer transando, todo o sentimento envolvido proporcionou para que isso acontecesse. Eu não continuei muito depois do que aconteceu, porque realmente foi aquilo, aquela troca de carícias e tudo mais. Espero que estejam gostando.

Até o próximo capítulo! =)

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