O Putinho da Festa PARTE 2 (Putaria ao lado do meu irmão mais velho)

Um conto erótico de Lipe.M
Categoria: Gay
Contém 2965 palavras
Data: 20/03/2020 00:25:10

Com o tempo e com nossas conversas eu e Bruno nos tornamos bem próximos, conversamos sobre gostos pessoais, filmes, séries, mas sobre putaria também. Às vezes eu acordava e quando abria meu celular dava de cara com alguma foto daquela bundinha gostosa dele, que ele havia me enviado. Meu pau ficava duro e eu tirava uma foto para mandar para ele.

“Olha como você me deixou, seu putinho” – Mandava para ele, junto com a foto do meu pau duro feito pedra, as vezes até mesmo babando.

Batia uma e enviava foto do meu pau todo gozado para ele.

“Tu tinha que estar aqui para limpar ele com a boca” – Enviava.

Bruno era um pouco tímido, e isso me atraia demais, assim como me atrai pelo meu vizinho, J.P. (Entrem no meu perfil para ler a minha história com ele)

Numa sexta-feira combinamos que ele viria dormir na minha casa, não havíamos nos vistos desde o dia em que eu o havia comido no banheiro da festa do meu parça. Ele aceitou, e como eu não teria aula nesse dia, ele chegaria durante a tarde mesmo.

Na sexta, acordei quase 11 horas da manhã, com o pau meia bomba, mas não quis bater uma, pois sabia que eu comeria o Bruno aquele dia, então queria guardar minha porra para aquele cuzinho gostoso. Sai do quarto, meu irmão estava na sala, usando um calção branco, apenas, deitadão, vendo TV. O cumprimentei e fui em direção ao banheiro tomar banho. Sai de toalha, terminei de me secar no quarto, vesti uma cueca boxer vermelha, ela deixava meu pau um pouco solto, e um calção preto. Não quis ficar sem cueca, pois sabia que facilmente ficaria de pau duro perto do Bruno lembrando do dia que o arrombei no banheiro.

Voltei para a sala e falei para meu irmão que esse meu amigo iria vir para a nossa casa passar a tarde e dormir:

- Ele só vai dormir mesmo? – Perguntou, com uma cara de sacana para mim.

- Cai fora, mano. – Falei rindo. E meu irmão continuou sorrindo com uma cara de safado, parecia que entendia o que aconteceria ali.

Almocei e depois fiquei na TV com meu irmão, algum tempo depois o Bruno me mandou mensagem que estava saindo de casa, de Uber, então logo chegaria na minha casa.

Algum tempo depois ele chegou...

Abri o portão de casa para ele entrar, logo me deu uma olhada dos pés a cabeça, principalmente no volume que ficava no meu calção, pelo meu pau estar meio solto na cueca.

- E ai, cara. – Falei dando um abraço nele.

- E ai, mano. Achei que iria demorar mais para chegar. – Falou, correspondendo ao abraço.

Dei uma pegada na bunda dele, bem discretamente, e falei em seus ouvidos:

- Mal espero para brincar com isso aqui...

Ele deu uma risada e um empurrãozinho em mim. Fomos para a sala, e o apresentei para meu irmão. Se cumprimentaram, meu irmão é bem simpático.

- Vamos lá no quarto para tu colocar sua mochila lá. – Falei, enquanto Bruno me seguia. Quando olhei rapidamente para trás pude ver a cara de sacana que meu irmão fez para mim.

Assim que chegamos no quarto e ele jogou sua mochila em minha cama, o virei, pressionei contra a parede e lasquei um beijo naquela boca gostosa, enquanto esfregava meu corpo e encostava minha rola nele por cima do short. Ele segurou minha cintura e nos beijamos por um tempo. Meu pau ganhou vida e ficou marcando no short. Ele deu uma risada quando percebeu.

- Quer ir lá para a sala assistir com meu irmão? – Perguntei.

- Pode ser. – Bruno respondeu me dando um sorriso.

- Não quer trocar de roupa antes não?

Bruno usava uma calça jeans, um sapato e uma camisa branca, com uma jaqueta cinza por cima.

- Ta bom, perai... – Bruno disse abrindo a própria mochila.

Pegou um calção branco, e começou a se despir. Tirou sua jaqueta, seus sapatos, suas meias, depois sua calça, e eu pude ver sua bundinha gostosa marcada naquela cueca boxer branca que ele usava. Não resisti e meti um tapa. Segurei nela de forma firme e encaixei o volume do meu por trás dele. O prendi contra a parede, beijei seu pescoço, e com a outra mão passei por cima do seu pau que estava meia bomba. Virei ele de frente para mim e o comecei a beijar. Foi quando ouvi um barulho na porta e ela em seguida foi aberta abruptamente. Bruno me empurrou e se virou para o lado da cama, eu me mantive de costas para a porta, meio ofegante pelo susto. Era meu irmão.

- Oh, seus putos, desculpa atrapalhar a foda de vocês mas querem pedir pizza hoje pra janta? – Olhei para trás e meu irmão me olhava com uma expressão super sacana no rosto, ele com certeza sabia o que eu e o Bruno estávamos fazendo.

Não pude virar meu corpo para trás, pois meu pau estava duro e marcando pra caralho no short.

- Ah, vamos pedir sim, mano. – Falei, tentando arrumar meu pau no short sem que meu irmão percebesse.

- Beleza, então... Podem voltar ao que estavam fazendo. – Falou rindo, e fechando a porta novamente.

- Seu irmão sabe da gente? - Bruno perguntou, um pouco sem graça.

- Não sei, talvez ele desconfie, ele desconfia de qualquer cara que venha aqui em casa. – Respondi.

- Então você traz muitos caras aqui? – Perguntou, me olhando fixamente. Ainda de camisa e cueca.

- Já tá com ciúmes é? – Perguntei, me aproximando dele. Ele deu uma risadinha e depois ficou sério, me olhando, fui aproximando meus lábios do dele e o beijei novamente.

Caralho, aquele moleque estava mexendo demais comigo. Não sabia se era por eu ter tirado o cabaço dele, ou se era pelo jeito tímido que ele tinha. Ou ambos.

Ele vestiu um short, e eu ajeitei meu pau na cueca para não ficar tão marcado. Voltamos para a sala e nos sentamos, um pouco perto um do outro. Meu irmão estava do meu lado, de olho na TV. Assistimos por um tempo, até que aproximei minha mão da de Bruno e a segurei. Ele correspondeu a segurando também. Levantei minha perna esquerda, a colocando no sofá, tampando a visão da minha coxa direita caso meu irmão olhasse. Coloquei a mão de Bruno sobre a minha perna, e fui a puxando até chegar no meu pau. Ele me olhou um pouco chocado e eu dei um sorriso para ele.

Fui passando a mão de Bruno sobre meu pau por cima do short, até que tirei a mão e ele continuou massageando-o. Meu cacete ficou duro, e logo começou a tentar escapar pelas pernas da cueca. E eu deixei. Puxei um pouco o meu calção no lado direito, mostrando parte da minha cueca e a cabeça do meu pau. Puxei minha cueca também, deixando quase meu pau inteiro para fora. Ele começou a ficar nervoso, tinha medo que meu irmão visse.

- Relaxa... – Falei, sem emitir som, enquanto segurava sua mão sobre meu pau.

Ele começou a me punhetar, aquilo estava me dando um tesão do caralho. Meu irmão nem percebi a putaria que estava rolando ali. Meu pau pulsava, e a vontade que eu tinha era de segurar a cabeça daquele putinho e esfrega-la contra meu pau. Ele continuou punhetando, dessa vez a cabeça do meu pau. Daquele jeito eu iria acabar gozando, mas estava com tanto tesão naquela situação, dele ele ali, batendo uma para mim, com meu irmão mais velho do lado vendo TV, que eu nem consegui me preocupar com isso.

Ele continuou batendo para mim até que meu pau deu algumas pulsadas e começou a jorrar porra sobre a minha coxa, e na mão dele. Acho que na hora ele ficou meio desesperado e sem saber o que fazer, me olhou sem acreditar que eu havia gozado, olhou disfarçadamente para meu irmão e começou a aparar o restante da minha porra com as mãos, para não fazer mais bagunça.

Fiquei um pouco ofegante mas logo voltei a respiração normal, dei um sorriso sacana para ele. E olhei para a sua mão, estava toda molhada de porra, assim como parte da minha coxa. Guardei meu pau, sentindo ele melar minha cueca.

- Onde fica o banheiro? – Bruno perguntou baixinho para mim.

- Vem cá, que eu te mostro. – Falei, sorrindo para ele.

Me levantei, e fomos em direção ao banheiro, ele escondendo a mão para que meu irmão não visse que estava molhada, e eu evitando que ele visse meu pau meia bomba marcando meu short.

Chegando na porta do banheiro segurei seu braço e disse:

- Limpa com a boca, seu puto. – Falei sério, olhando em seus olhos.

Ele ficou me olhando, sem entender muito bem, então levei sua mão até sua boca e fiz ele lambe-la todinha. Com aquele rostinho de putinho inocente ele deixou sua mão limpinha.

- Agora limpa a bagunça que tu fez no meu pau. – Falei, segurando seus cabelos e puxando sua cabeça em direção a minha rola.

- Perai, e se teu irmão ver a gente? – Perguntou.

- Relaxa... – Lhe dei um beijo e encaminhei seu rosto em direção a meu pau.

Coloquei meu cacete para fora e fiz ele lamber todo vestígio de porra que havia ali. Era muito gostoso sentir ele chupando minha rola novamente.

O puxei pelos cabelos fazendo ele levantar, lhe dei outro beijo e o mandei entrar no banheiro para se limpar.

Assim que ele saiu demos um beijo rápido e voltamos para a sala, e ali ficamos assistindo e conversando até chegar a hora do jantar.

De noite a casa estava um pouco mais cheia, pelo fato de minha mãe e meu tio terem chegados do trabalho, e minha avó ter chegado das visitas que ela fazia para nossos familiares.

Jantamos, e eu apresentei Bruno para meus familiares, como um amigo. Em seguida eu e ele voltamos para o quarto, para pegarmos roupas e irmos tomar banho. Eu fui para um banheiro e ele para outro. Vesti apenas um calção azul, sem cueca por baixo, pois em algumas horas eu já estaria com o pau para fora, arrombando o cuzinho gostoso do meu novo amigo.

De noite, quando todos foram para os seus quartos, eu e Bruno entramos no meu e eu coloquei um filme para assistirmos. Ele ficou bem próximo a mim, praticamente encostando seu ombro ao meu, virei minha cabeça para o lado direito e fiquei com o rosto perto do dele. Começamos a nos beijar, fui para cima dele e comecei a esfregar meu corpo no seu, senti meu pau ganhando vida novamente, principalmente pelo fato dele estar largadão no meu calção.

Bruno usava um short de pijama bem leve, uma camisa preta, e estava com uma cueca por baixo. Eu só não tinha a visto ainda.

Começamos a nos pegar ferozmente, tirei sua camisa, puxei seu short de uma única vez, ele usava uma cueca boxer preta, bem colada. Virei ele de costas e comecei a esfregar o volume do meu pau naquela bunda gostosa.

Puxei sua cueca de uma única vez também, quase a rasgando, bati na sua bunda com minhas duas mãos, deixando duas marcas vermelhas. Ele deu um gritinho de dor. Enfiei minha mão por baixo do seu corpo, fazendo com que sua bunda ficasse arrebitada, do jeito que eu gosto, e meti a língua dentro daquele cuzinho, que piscava com a minha língua vagando por ali.

Me levantei e me coloquei por trás dele, puxei seu cabelo trazendo seu corpo para o meu, enquanto meu pau, ainda dentro do short, duro e pulsando, esfregava em seu corpo. Beijei seu pescoço e o mordi levemente, enquanto ainda puxava seu cabelo. Ele gemia.

Sai de cima da cama, sentei na cadeira que ficava em frente ao meu computador, abri minhas pernas, segurei meu pau por cima do short e lhe disse:

- Agora cai de boca aqui, seu puto!

Bruno, sem roupa, com o pau duro, foi se aproximando de mim, se ajoelhou na minha frente feito um putinho submisso, e foi com a boca em direção ao volume do meu pau. Segurei seus cabelos e esfreguei sua cabeça na minha rola, para ele sentir o volume dela.

- Tira meu short! – Falei, e ele obedeceu, puxando meu short com cautela.

Meu pau saltou, apontando para cima, ele o segurou e começou a chupa-lo. Aquilo estava muito bom. Às vezes segurava sua cabeça com força e enfiava meu pau de uma única vez, até encostar em sua garganta. Ele engasgava e babava no meu pau. Fiz ele lamber minhas bolas, e depois enfiei meu pau na sua boca novamente.

Me levantei da cadeira, segurando sua cabeça ainda no meu pau, ele ainda ajoelhado foi deixando seu corpo ir para trás, até encostar na cama. Comecei então a foder a boca dele como se fosse um cuzinho, ele engasgava e babava no cacete. Segurava seu cabelo e metia rola naquela boquinha, enquanto olhava para sua carinha de puto, seus olhos lacrimejavam.

Puxei seu cabelo novamente, trazendo seu rosto em minha direção, o beijei, enquanto o jogava na cama, fiquei por cima dele, nossos paus encostando, enquanto eu segurava sua bunda e lhe beijava.

- Você levou pica de outro macho depois do dia que te comi? – Perguntei, olhando em seu rosto.

- Não. – Ele disse, me olhando, ainda com os olhos meio lacrimejados.

- Ótimo! – Falei, olhando-o de forma sacana.

Me levantei, fui até em uma das gavetas do meu guarda-roupa e peguei um lubrificante, o mesmo que já havia usando para meter rola no meu vizinho.

Voltei para a cama, o coloquei de quatro e comecei a lamber aquele cuzinho apertado, ele piscava, aquilo me dava um tesão do caralho e meu pau pulsava. Meti bastante lubrificante na bundinha gostosa dele, e no meu pau, sentia tesão em meter em cu bem lubrificado, para a rola escorregar bem.

Comecei a forçar a cabeça do meu pau, ele contraiu e se abaixou um pouco, puxei sua bunda em minha direção novamente, e tentei de novo. Ele se abaixou novamente. Lhe dei um tapa forte na bunda, e ele deu um gemido de dor.

- Fica parado, porra!

Tentei mais uma vez e a cabeça do meu pau entrou, ele contraiu apertando com força, e eu fiquei ali parado esperando ele relaxar e poder enfiar ainda mais fundo. Levei minha mão até seu pau e comecei a punheta-lo, para ajudá-lo a relaxar. Ele foi relaxando, pois senti seu cuzinho permitindo a entrada do meu pau. Minha rola foi entrando bem devagar naquela bunda gostosa do caralho, e quando percebi minhas bolas já tocavam em sua bunda.

Fui retirando meu pau bem devagar, em seguida o introduzia novamente, para fazer com que o cuzinho dele acostumasse com meu pauzão ali dentro. Quando ele relaxou, e meu pau já entrava e saia com facilidade comecei a bombar. Aumentei a velocidade, até sentir o barulhão que meu corpo e meu saco fazia ao bater naquela bunda.

Segurava seu cabelo, enquanto o comia de quatro. Atolava meu pau fundo naquele cuzinho, ele gritava e seu corpo estremecia.

- Tá gostando é, sua puta? Tá gostando da rola do teu macho? – Perguntava em seu ouvido, enquanto suávamos naquela foda.

- S-i-m... – Ele dizia entre gemidos, com a respiração ofegante. Eu sorria, vendo aquele puto levando rola.

- Vira de frente, quero ver teu rosto enquanto te como!

Retirei meu pau de dentro dele e ele se virou de frente para mim, seu pau estava babando. Aquele puto estava gostando de ter minha rola dentro dele. O beijei novamente, ele segurou nas minhas costas, encaixei meu pau no cuzinho dele e meti de uma vez só. Ele me apertou com força e deu um gemido alto. Se a TV não estivesse ligada alguém poderia ter ouvido a gente.

Passei os braços para baixo de suas pernas, as puxei para cima, fazendo com que seu cuzinho ficasse levantado. Enquanto atolava meu pau, bem no fundo da bunda dele. Às vezes ficava com ele parado, sentindo seu cuzinho contrair e apertar meu pau de leve. Enquanto ele gemia.

Deixei sua bundinha apontada para cima, enquanto minha rola descia nele e a fodia com força, ele começou a se punhetar. Curtia demais arrombar aquele moleque enquanto via seu rosto de putinho safado, sofrendo na minha pica.

- Vou gozar! – Ele disse, e logo encharcou sua barriga, peitoral e rosto com porra. Chegou até mesmo a cair em seus lábios.

Aquilo me deu um tesão do caralho, continuei metendo fundo, enquanto ele gemia e seu pau pingava porrava. Senti que iria gozar, dei um gemido alto e comecei a jorrar no fundo do seu cuzinho. Minha respiração estava ofegante, e a dele também. Me joguei por cima do seu corpo, ele me abraçou com força, enquanto meu pau ainda pulsava dentro da sua bunda.

Fiquei com o rosto colado ao dele, e trocamos mais alguns beijos, retirei meu pau devagar, e senti a porra escorrendo do seu cuzinho e melando meu pau. Deitei do seu lado, coloquei meu braço por baixo do seu pescoço e ele se aproximou, deitando no meu peitoral.

- Tu é uma puta. – Falei para ele.

Ele riu, um pouco tímido. Ficamos ali por alguns minutos sem dizer mais nada, apenas recuperando as forças. Em seguida nos levantamos, primeiro ele foi tomar banho e depois eu fui. Mas queria mesmo era tomar banho com ele, e sentir seu corpo molhado tocando no meu.

Na hora de dormir eu vesti o calção que usava antes, e ele apenas o short de pijamas, sem cueca e sem camisa, assim como eu. O abracei por trás, sentindo meu pau encostado naquela bundinha que eu havia arrombado já duas vezes.

- Na próxima vez você poderia dormir lá em casa... – Bruno disse, baixinho.

- Pode ser... – Falei, perto do seu ouvido, sentindo ele se arrepiar.

E foi o que aconteceu alguns dias depois...

Continua...

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Comentários

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Caralho, conto foda demais, continua... cara quero mt ver um dia vc chegando em casa e observando escondido seu irmao comer um putinho desses também... quem sabe teu vizinho

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Como conto excelente... Amo quando o macho me chama de puta... nós viados-femeas somos putas mesmo! Gostamos de ser putas, cadelas de machos com atitude que põem a gente para mamar e rebolar no pau deles... Tenho só minhas restrições quando a virilidade do cara quando ele beija na boca e segura o mão do viado.. Mas sussurrar no ouvido, mordiscar o lóbulo, chupar nosso pescoço enquanto está enterrando caralho a gente arrepia e se abre toda e entra até o talo... Mas issi é uma restrição pessoal... nada contra quando não é comigo... Excelente nota 10

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que lindo isso q vc escreveu: "nós viados-femeas somos putas mesmo! Gostamos de ser putas, cadelas de machos com atitude que põem a gente para mamar e rebolar no pau deles.."

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