Laurinha, a ex virgem

Um conto erótico de Dimitri Dimitri
Categoria: Heterossexual
Contém 886 palavras
Data: 19/03/2020 18:40:32

Conheci Laurinha quando eu tinha 18 e ela 14. Ela era baixinha (1,55m), moreninha clara, com cabelos castanho claros até a bunda e tinha o corpo já muito interessante e em pleno desenvolvimento. Mas o principal era seu rosto, lindo com seus olhos verdes e o sorriso gostoso. Ela era minha prima de terceiro grau, mas imediatamente me interessei. Quando conversamos a conversar, foi impossível não me apaixonar. A minha sorte foi que eu também consegui despertar o interesse dela. Este primeiro encontro se deu numa festa da família, na cidade dela. Ficamos juntos apenas no dia da festa e lá já ficamos de mãos dadas, trocando carinhos e palavras bonitas e enfim, um beijo tímido mais gostoso. Éramos virgens ainda e não passou disso.

Voltei pra minha cidade e fomos nos falando cada vez mais e a paixão foi crescendo. Ela era exatamente tudo o que eu havia sonhado e eu pretendia fazer de tudo para que ela fosse minha namorada até que pudéssemos nos casar, afinal, com aquela maravilha só pra mim, o que mais eu precisaria na vida? Nas férias de julho, ela e outros parentes foram passar férias na minha casa e meus pais me advertiram para não me envolver com Laurinha pois era minha prima e uma moça de família.

Logo na chegada, já demos um abraço diferente e aquele beijo na bochecha que bem poderia ser na boca. Imediatamente, mandei a ordem dos meus pais para pqp e decidi que ela seria minha. Já na primeira noite, ficamos conversando na cozinha até todos irem dormir, alguns nos quartos e outros na sala ao lado da cozinha. Quando decidimos ir dormir, fomos dar um beijo de boa noite, mas rapidamente roubei um beijo dela. Trocamos um olhar cheio de desejo e eu imediatamente apaguei a luz da cozinha e empurrei-a contra a parede apertando-a com meu corpo e beijando sua boca. Ela beijava de volta e se dependurava em mim, me abraçando forte. Aproveitei para passar a mão por seu corpo e sentir sua bunda macia e seus peitinhos durinhos e volumosos por baixo do pijaminha. Laurinha estava ofegante e se apertava em mim com força, quase gemendo. Mas um barulho na sala nos fez parar e ir dormir para não levantar suspeitas.

Fui dormir me sentindo o cara mais feliz e sortudo do mundo. Ela era perfeita. Na manhã seguinte, eu ficava tentando levar ela pra um quarto (apesar de a casa estar cheia) e toda hora ela me olhava espantada e dizia que eu estava louco. Na parte da tarde, foi organizado um passeio e demos um jeito de ficarmos a sós na casa. Quando bateram o portão a gente já estava se agarrando no sofá da sala, eu sentado e ela por cima de mim. Ela usava shortinho curto e uma blusa tomara que caia folgada. No meio dos beijos, apenas me preocupei em desabotoar o sutiã dela. De repente, blusa cai, sutiã voa e meus lábios finalmente encontram seus peitinhos deliciosos. Chupo, beijo, mordo os biquinhos e ela começa a ficar ofegante de novo, dessa vez gemendo sem se preocupar se alguém vai ouvir. Então ela se levanta de mim e se deita no sofá, me olhando intensamente. Enquanto trocamos esse olhar, eu tiro a camiseta e, para a minha surpresa, ela tira seu shortinho e abre as pernas, me chamando com o sorriso. Sua calcinha contorna perfeitamente a bucetinha gordinha e molhadinha. Impressionado com a audácia de minha priminha, e louco de tesão, sinto meu pau latejando dentro da cueca e coloco ele pra fora. Nesse movimento, ela me puxa pra cima e continuamos a nos beijar com tesão louco. Eu passo a mão em sua buceta e coloco sua calcinha pro lado, introduzindo superficialmente o meu dedo, para não assustá-la. Ela também desce a mão e tenta segurar o meu pau, aparentemente sem jeito.

Com o calor aumentando e as respirações ofegantes nossos corpos começam a se movimentar em sintonia. Enquanto eu pensava se chupava ela ou se isso já seria demais para ela naquele momento, de repente ela direciona meu pau que entra até o talo em sua bucetinha molhada. Ela geme. E eu me assusto. Muitas perguntas passam em minha cabeça, mas o tesão fala mais alto e continuo a foder minha priminha. Ela diz coisas no meu ouvido como "me fode, primo" e "come sua priminha, safado" e eu começo a gostar ainda mais da coisa. Então ela pede pra trocar de posição pois quer tirar a calcinha. Eu me afasto e percebo que não estamos sujos de sangue, surpreso. Ela se ajoelha no sofá, de costas pra mim, empina a bunda maravilhosa e diz "vem cá foder sua priminha virgem" dando uma risada maliciosa. Finalmente entendendo tudo, eu vou até ela, me sentindo enganado, mas com ainda mais tesão e começo a meter com toda a minha força na sua buceta, fazendo ela gemer muito alto. quando eu estava quase gozando, tentei tirar meu pau, mas ela me olhou por cima do ombro e disse "goza dentro, me enche de porra". Eu não pensei em mais nada e continuei metendo até gozar e obedecer o pedido dela. Caímos ofegantes e ainda gemendo no sofá, quando escutamos barulho de carro chegando. Ela me dá um beijo e var tomar banho rindo.

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Comentários

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Vim agradecer tua leitura e comentário no meu conto com o primo. Adorei este também com essa Laurinha safada. Essa de gozar dentro é perigoso. Eu tive uma amiga na adolescência que fazia os carinhas gozar dentro até que engravidou e o sujeito teve que casar com ela. Rs. Mais um dez com 3 estrelas. Leia também como me assustei com um virgem. Bjs, Val.

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Bem legal, principalmente quando se trata de ser o primeiro.

Continue.

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Meu primeiro conto/relato! Aceito dicas e críticas, espero que gostem! Eh nois

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