A balada terminou em traição parte III

Um conto erótico de Mistress Effy
Categoria: Heterossexual
Contém 1654 palavras
Data: 17/03/2020 01:39:42

Fazem duas semanas que Gustavo me confidenciou as aventuras que vinha tendo pelas minhas costas com Juliana e Paulo.

Desde o episódio do flagra com João em minha cozinha, não falei mais com nenhum deles.

Sinto saudades de Ju, minha melhor amiga e confidente. Me soa estranho ter tanto a dizer e não poder contar com ela.

Enquanto devaneava sobre isso meu celular começou a receber notificações de mensagens em disparada:

"JU BEST: Gê, por favor vamos conversar."

"JU BEST: Sei que você está brava comigo e se sente traída por tudo o que fiz. Mas eu não vou ser a única a insistir nas desculpas, afinal não fomos os únicos a errar."

"JU BEST: Queremos conversar, venha aqui em casa na quarta-feira. Falamos com o João e ele virá também. Acertaremos isso tudo de uma vez."

Ela tinha razão. Eu também errei, mas apesar disso não conseguia sentir arrependimento. Nessas duas semanas, eu oscilava entre lembrar como João conseguiu me fazer chegar aquele orgasmo maravilhoso e de como Ju foi sincera relatando como Gustavo a fez chegar ao ápice diversas vezes. Eu sentia um misto de ciúme e vontade, estava para explodir de tanto pensar nisso.

Voltei para cama e liguei a TV. Coincidentemente estava passando um programa adulto onde uma loira estava recebendo um oral muito bem feito por um moreno alto. Não pude evitar ficar presa aquela cena e tirei os peitos para fora de minha regata. Com minhas mãos comecei a acariciar meus mamilos com certa urgência enquanto a loira se contorcia na TV.

Fechei meus olhos para me concentrar nos gemidos e já não aguentava o calor que sentia no meio de minhas pernas.

Eu queria sentir algo além de minhas mãos, e eu pensava muito no Gustavo.

Peguei meu telefone antes que pudesse desistir e liguei para ele.

— Alô, Gê? Por favor meu amor, fala comigo... Eu estou ansioso para ouvir sua voz.

Disse ele de uma maneira quase desesperada.

— Gu, eu também sinto sua falta... Por favor, venha aqui antes que eu me arrependa.

Quinze minutos depois, Gustavo estava em minha porta. Eu tinha muito a dizer, mas naquele momento não queria falar.

Assim que Gustavo entrou, avancei sobre ele e comecei a beijá-lo com paixão.

Minhas mãos com urgência abriam sua camisa de botões.

— Gê, vamos para o quarto ou te juro que te como aqui mesmo. Seu cheiro me deixa louco, senti saudade dessa intimidade.

Disse ele enquanto apalpava meus mamilos já endurecidos desde o momento em que eu estava assistindo aquele pornô.

Gustavo então me pegou no colo de frente para si mesmo e começou a subir as escadas para o quarto.

Eu sentia sua ereção forçando minha buceta por cima do meu short curto. Estava pulsando de vontade.

Gu me jogou na cama bruscamente e reparou no que eu estava assistindo. A loira agora estava sendo comida bruscamente.

— Hoje eu vou fazer assim com você, amor. Você gosta não é?

Assenti e engoli em seco. Estava cega de vontade.

Gu tirou minha regata e meus shorts me deixando completamente nua. Avancei para tirar o resto de sua roupa quando ele disse:

— Não querida. Hoje meu foco é você. Vou compensar pelo tanto que fui negligente.

Gustavo me colocou na ponta da cama e se posicionou a minha frente. Ele começou a chupar meus mamilos com extrema suavidade enquanto segurava meus seios de maneira firme. Não pude evitar me apoiar em minhas mãos, sentia como se eu fosse derreter.

Enquanto chupava meus peitos com vontade, Gustavo começou a forçar seu pau na entrada de minha buceta. A ponta do colchão começava a molhar de tão lubrificada que eu estava quando ele inseriu dois dedos em mim.

Eu não conseguia controlar meus gemidos. Gu movimentava seus dedos de maneira rápida enquanto dava leves mordidas pelos meus ombros.

— Gustaaavo, p-p-por favor, eu preciso de você dentro de mim...

Suspirei agoniada.

— Calma, Gê. Logo darei o que você quer.

Ele me tirou da ponta da cama e me guiou para o centro.

Gustavo começou a dar beijinhos em meu tronco, descendo para a região da minha buceta.

Espalhou algumas mordidas pela parte interna de minhas coxas. Quando eu menos esperava, sua língua quente atingiu meu clitóris.

Gustavo chupava de maneira quase que urgente e meu grelo pulsava em seus lábios.

— Ahhhhhh, Gu. Isso, vai me lambe toda. Nossa...

Minha voz saía embargada de prazer.

Gu alternou as lambidas em meu clitóris com três dedos em minha vagina. Minhas pernas começaram a tremer e eu sabia que queria gozar.

Enquanto Gustavo chupava e me penetrava com os dedos, comecei a estimular meus mamilos. A reação foi quase instantânea: minha buceta parecia um rio inundando os dedos dele e meu corpo todo se contorceu em um orgasmo.

— Gê, sua buceta está se contraindo todinha, é hora de massagear o meu pau.

Gustavo não tirou sua calça, apenas abriu a braguilha e me penetrou sem exitar.

— Aiiiiii, Gu. Nossa, seu pau é gostoso demais, senti falta disso.

Ele bombava sem parar em minha buceta enquanto sua corretinha balançava freneticamente em meu rosto.

— Gê, puta que pariu. Eu não lembrava o quanto era bom estar dentro de você. Eu vou um pouco mais devagar para não gozar ainda.

Eu queria que Gustavo gozasse em mim porque eu definitivamente ia gozar denovo. A sensação me invadia e aquecia meu corpo todo.

Gu tentou reduzir a velocidade quando eu dei uma chave de perna nele e o puxava contra minha buceta de maneira cada vez mais rápida.

— Gê, por favor... Não faz isso comigo, ahhhh.

Gustavo gozou e eu sentia seus jatos quentes a medida que meu orgasmo apertava seu pau involuntariamente.

Mesmo após a ereção, Gustavo continuou dentro de mim e me deu beijos calorosos na boca.

— Esqueci o quanto você era fogosa, basta uns beijinhos e já está toda molhada novamente.

Gu se levantou e foi ao banheiro. Voltou já recomposto e disse:

— Vou te mandar uma surpresa hoje a noite. E depois dela, acredito que você estará pronta para a "conversa" que teremos na quarta-feira. Sei que já foi notificada sobre isso, e precisamos conversar melhor, embora eu não tenha tempo agora.

Gustavo me deu um beijo e saiu.

** Duas horas depois **

Já se passou algum tempo e me pergunto aflita qual a surpresa que Gustavo teria a me dar hoje.

Enquanto pensava sobre isso, ouvi a campainha tocar. Imaginei ser ele, então fui com um sorriso de orelha a orelha abrir a porta.

Não era bem o que eu imaginava. Á porta estava Juliana me olhando de maneira séria.

— Não vai me convidar pra entrar, amiga? Trouxe vinho para nós.

Apesar de todo o acontecido e de saber que meu namorado a havia comido diversas vezes, eu não conseguia sentir ódio da Ju.

Deixei ela entrar e fomos direto a cozinha. Abri o vinho e esperei Juliana romper o silêncio.

— Gê, não me olhe assim. Sei que fiquei com seu namorado alguns dezenas de vezes, mas você também errou com o João. E você não pode me culpar por gostar da performance do Gus.

Senti mais sensualidade do que afronta no que a Ju disse. Quando reparei já estava em minha terceira taça de vinho de tanta ansiedade.

Juliana levantou de sua cadeira que estava a minha frente e se posicionou atrás de mim. Ela me deu um abraço pelas costas e sussurrou em meu ouvido:

— Gustavo disse que uma surpresa te aguardava, certo? A surpresa sou eu e sei que vai adorar.

Fiquei atônita com a situação e apesar de querer fazer algo eu não conseguia.

Juliana começou a lamber minha orelha e aquilo me arrepiou dos pés a cabeça.

— Ju, somos amigas desde sempre. O que você está fazendo?...

Perguntei mas ela não pareceu se importar. Juliana acariciava minha buceta por cima da camisola que eu vesti logo após o banho quando Gu foi embora.

Os movimentos circulares que ela fazia combinados com as lambidas me deixaram em transe.

Me virei de frente para ela. Estava preparada para dizer algo mas não conseguia.

Ju então segurou meu rosto entre as mãos e distribuiu mordidinhas em meus lábios.

Coloquei as mãos em sua barriga para afasta-la porém Ju guiou minhas mãos a seu belo par de peitos. Ela estava com uma blusa fina e eu podia sentir seus mamilos endurecidos.

Juliana parou com as mordidas e me deu um beijo apaixonado. Eu nunca havia beijado uma mulher, mas aquele parecia o toque de um anjo. Seus lábios eram extremamente macios e tão excitantes quanto os masculinos.

Levantei da cadeira e colei meu corpo aí de Ju enquanto continuavamos a nos beijar.

Ela colocou uma de suas mãos dentro de minha calcinha e começou a me masturbar mais diretamente.

Não sei se era pelo fato de ser mulher, mas ela tocou diretamente no ponto certo e não pude deixar de soltar vários gemidos.

— Ahhhh, Juuuu...

— Fala que você quer que eu continue, Gê. Confessa que quer mais rápido.

Disse ela.

— Ju, eu quero mais e mais rápido. Por favor, eu quero gozar.

Respondi.

Juliana sentou na cadeira enquanto eu estava em pé, levemente apoiada a mesa.

O jeito que ela me masturbava era melhor do que eu mesma conseguia fazer, por isso quase não reparei que ela estava colocando também seu dedo em meu cu.

Aquilo doeu um pouco, mas ao mesmo tempo os dois estímulos estavam me levando a loucura.

— AHHHHHHH JUUUUUU....

Gozei gritando o nome dela. Juliana apenas se levantou, me deu um beijo suave nos lábios e disse:

— Isso é para garantir que você irá conversar conosco na quarta-feira. Garanto que posso fazer muito além do que fiz hoje. E você vai gozar...

Assim que Ju saiu pela porta, fiquei me perguntando que raio de dia foi esse. Meus sentidos estavam todos aguçados e eu só pensava no prazer que ambos me proporcionaram. Eu realmente preciso saber o que haverá de tão especial nessa quarta-feira...

Continua.

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És uma delícia, minha querida, maravilhosa demais. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Beijos imensos.

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