LÉIA E GILDA SE PEGAM DE NOVO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Crossdresser
Contém 5226 palavras
Data: 16/03/2020 19:25:28

As aulas recomeçaram e a amizade entre a viadinha Leia e a indiazinha gostosona, porém virgem, Gilda, voltou com força total naquele segundo ano do ensino médio, na escaldante Belém de 1994.

Além da sexualidade saudável que explodia nas duas fêmeas adolescentes, e dos corpos roliços, de coxas grossas e bundas grandes e lindas, os interesses imediatos das amigas também eram parecidos.

Com a ida de Samira pra São Paulo, e a briga com Teresa, Leia não tinha uma única pessoa com quem pudesse desabafar seus dramas de bonequinha adolescente. E, para além do desabafo, contar suas aventuras sexuais pra Gilda ao mesmo tempo que a fazia reviver o tesão das transas, lhe dava o prazer de torturar a indiazinha.

O problema é que, por mais que negasse, a viadinha ainda tinha ressentimento da última transa a três, de quando Gil, seu macho, tinha tirado a rola de seu rabinho pra gozar no cuzinho da irmã.

Para Gilda a amizade com o boiolinha também era essencial. Leia não só era a única pessoa que sabia do sexo incestuoso entre a indiazinha e seu irmão, como parecia entender direitinho a fome de rola e sede de porra que colocava o corpão voluptuoso de Gilda em febre.

Gilda ainda mamava a rola de Gil, de vez em quando. Mas, desde o incidente de ciúmes de Leia, tinha perdido um pouco de interesse no incesto, e agora raramente dava o cuzinho pro mano. Sentindo um vazio, a indiazinha chegou a pensar em namorar um ou dois dos rapazes que babavam por ela na escola, mas todos pareciam muito burros. E além disso queria perder o cabaço com alguém de quem gostasse de verdade.

Gil, por sua vez, vivenciava o serviço militar e as amizades de quartel, e nos poucos dias de folga dedicava-se cada vez mais a matar a carência de pica de Leia. Ainda mais porque, ao contrário da reação de desgosto de pai e mãe com sua opção de não fazer faculdade e de ir pro Exército, tanto a namoradinha Leia como a sogra Verônica adoraram ver Gil em uniforme. Cada vez que o rapaz chegava, de roupa camuflada, era recebido com uma pequena festa das duas. Leia chegou a fazer um pequeno escândalo, dando o cuzinho pra Gil ainda uniformizado, em pleno dia, em seu quarto, para delírio da mãe, que se masturbou furiosamente, ouvindo tudo atrás da parede.

Gilda já sabia que ouvir as aventuras sexuais da bichinha lhe fazia muito bem. Em casa, imaginava-se no lugar de Leia, tomando pica na boca e no cuzinho, e gozava loucamente. Isso a fez voltar a procurar a jeba do mano. Quando Gil estava em casa, a indiazinha esperava os pais dormirem, e revivia as aventuras de Leia usando a rola do irmão, dando de quatro pra ele enquanto dedilhava o próprio clitóris.

Mas a disponibilidade de Gil para suas fêmeas diminuía com o quartel, e logo uma encontrou consolo na outra. Aconteceu que Gilda não queria mais ouvir as putarias de Leia, na escola. Ficava de buceta encharcada e tinha que correr pra siririca no reservado do banheiro. Depois passava todo o tempo com a xana coçando, de tanto suco vaginal Era ruim! Foi o que aconteceu quando a viadinha contou pra amiga, em detalhes, as esporradas que levou do arquiteto e de Gil, no meio do bloco de carnaval. Gilda gozou sentada na privada da escola, fazendo uma força danada para não gritar, e depois ficou se coçando até poder tomar banho.

A sorte de Gilda é que cada vez mais Verônica passava as tardes tirando o atraso de pica na casa do negro André. A mãe de Leia ainda não se soltava, ficava tímida e imóvel na cama, deixando todo o trabalho pro cinquentão, mas não conseguia mais se imaginar sem aquela trozoba cor de chocolate dentro de sua bacurinha.

Leia sabia de onde a mãe vinha, quando chegava em casa alegre, e geralmente de cabelo molhado, no fim de tarde. Bastou uma leve prensa do filhinho viado e Verônica contou que estava namorando o “Seu André”, explicando que padre Estêvão os tinha apresentado, que era pessoa do bem, viúvo como ela, que era isso, aquilo... A bichinha ouviu interessada e feliz pela Mãe, mas queria mesmo era saber dos detalhes sexuais, e da rola do coroa. Só se conteve porque achou que era muito cedo pra essa conversa tão íntima com a mamãezinha, feliz como uma adolescente na redescoberta do sexo.

O bom é que o namoro da mãe franqueava a casa para Leia, e logo ela e Gilda passaram a almoçar lá, com Verônica, umas duas vezes por semana. Depois, a mãe da viadinha ia pra casa do namorado, e as amigas ficavam à vontade.

E logo na primeira tarde em que ficaram sozinhas, Leia contou pra Gilda como tinha sido sua transa com o Arquiteto Valério, e o servicinho de pós carnaval com os italianos. Já tinha contado para a amiga, na escola, o geral dessas duas vezes em que tinha corneado Gi. Mas Gilda queria detalhes, e os cobrou.

As duas amigas ficaram juntinhas, apertadinhas deitadas de lado na cama de solteira de Leia, quase nuas. A viadinha tava só de tanguinha branca, e Gilda com um lindo conjuntinho de calcinha e sutiã azul royal. Além de se orgulhar das próprias tetinhas, a bichinha tinha outro motivo para exibir os peitinhos pra cunhada, e Gilda logo descobriu:

- Antão, miga. Comé que foi?

Leia, ao mesmo tempo cínica e maliciosa, se fez de desentendida:

- Comé que foi, o que?

- Ái, lesa! O arquiteto! Comé que... Bicha!!! O que que é isso? Tu tá com uma mordidona no peitinho!!!

A viadinha tinha marcas roxas de dentes ao redor da auréola de uma das tetinhas, e se riu do espanto de Gilda:

- Ah... isso? Né nada não!

- Nada não? Té doidé? Cumé que tu vai explicar isso pra Gil?

- Xá de ser boba! Teu irmão só vem do quartel sexta de noite. Mostrei pra Mamãe e ela me mandou passar uma pomada de arnica super forte, que tem aqui, ó! Até lá, já sumiu!

Leia mostrou o potinho de pomada para Gilda, e a amiga mudou o espanto da marca de mordida para a intimidade da viadinha com a Mãe.

- E tua Mãe? Num falou nada de te morderem o peitinho?

- Sabe que acho que ela até ficou excitada? Ficou nervosa, e deu um sorrisinho de canto de boca... agora que ela arrumou namorado, acho que a gente tá precisando conversar mais... de mulher pra mulher...

As duas riram e Gilda insistiu que a amiga contasse a aventura com o arquiteto. Leia explicou que ligou pro macho na sexta, depois do Carnaval, e que o moço a mandou ir ao trabalho dele, no fim de tarde. A bichinha estranhou, e achou que não tinha desejo nenhum na voz do rapaz, mas foi assim mesmo.

O escritório de arquitetura era numa casa antiga, toda reformada e cheia de modernidades. Leia ficou meio intimidada com a ostentação, e mais ainda pelo tratamento. O tal Valério a recebeu bem, mas a colocou num sofá, com um copo de suco, e no ambiente ao lado, dividido só por um murinho de meia altura, continuou uma reunião de trabalho com umas três outras pessoas, como se ela nem estivesse ali. Gilda interrompeu com pena de Leia:

- Axi, credo! Nem falou contigo direito?

- Nem, miga! Foi até meio frio... deu gana de ir embora.

- E por que tu num foi?

- Fiquei com vergonha até pra isso.

- E depois?

- Depois eu vi que a bichona alta que abocanhou a rola de Gil, no bloco, tava lá no meio. Acho que os outros que tavam na reunião também tavam no bloco. Ou pelo menos sabiam da história, porque volta e meia me olhavam rindo, e falavam de mim. Mas ninguém falava comigo. Eles não eram muito educados, não.

- Égua! E isso demorô.

- Foi quase uma hora assim. Teve uma hora que eu levantei do sofá e fiz que ia embora. Daí o tal do Valério me mandou esperar um pouquinho mais que eles tavam acabando, e mandou o tal do Moacir me levar pro quarto.

- Que Moacir?

- Ah... eu até gostei dele. É a bichona alta, de oclinhos, que mamou teu irmão no carnaval.

- E aí?

- O Moacir me levou e quando chegou no quarto ele me agarrou pra me beijar. Eu meio que tentei empurrar ele, mas ele era mais alto, mais forte, e ainda disse que eu fingindo resistir dava mais tesão nele.

- Tu bem que gostou, né, tua ploc?

- Ah... eu tinha ido ali atrás do Valério... mas já que não tinha... e ele beija gostoso. Mas é meio bobão.

- Mas é como?

- É que a gente se beijou e se sarrou, e fomos tirando a roupa. E ele riu de meus peitinhos. Mas gostou de meu rostinho, de minha bunda...

- Tu foi logo dando pra ele, puta?

- Ái, amiga! Num foi bem assim. Ele só me comeu depois. Ali, antes do Valério chegar, a gente ficou que nem duas amiguinhas, peladinhas... ajoelhadinhas uma de frente pra outra, se beijando e se punhetando... Eu na rola dele, e ele no meu piruzinho... bora fazer igual? Te mostro!

Gilda já tava com a bucetona virgem encharcada, e foi logo tirando a calcinha e se ajeitando ajoelhada de frente pra Leia, embora negasse de brincadeira:

- Tenho pica pra tu não, piranha!

- Égua! Tu nunca que reclamou de meu dedinho na tua xana!

As duas se beijaram lentamente, em beijos lambidos muito molhados onde nenhuma queria penetrar a boca da outra. Mas Gilda tava ligada na narrativa e atiçou a viadinha, enquanto apertava uma tetinha de Leia.

- Hummm... bichinha... teus peitinhos... cresceram, sabe?

- Hummm... que bom que tu gostou...

- Conta mais... tu pegou na pica do boiolão... era que nem a tua?

- A-mi-ga... o pau do tal Moacir é bonito... e grande... cacetão mesmo... é assim... grosso que nem o do teu mano... enche a mão... mas é maior... mais comprido... e o do Gil faz curva pra cima. O dele é mais branco e mais reto.

- Nossa!... hummm... maior do que o de Gil?... que cheiroso, hein?... e tu foi logo querendo...

- Égua! Nada!! Tu ia ficar de boca aberta... aquele moço só quer saber de dar...

- Sério?

- De pedra! Desperdício, miga... hummmm... essa tua mão... esses teus beijos... ó... mas ele me comeu também!

- Tu é catiroba mesmo! Deu pros dois?

Leia riu maliciosamente.

- Eu bem que dei. Mas um comeu o outro também!

- Égua! Que safadeza!

- Mas sabe do que eu gostei muito? Foram os beijos. A gente se beijando... os três... foi fantástico... eu... num quero mais fazer nós três... mas lembrou eu, tu e Gil.

Leia falou se insinuando, e as duas se beijaram ainda mais lascivamente, enquanto Gilda acelerava a punheta no pauzinho da bicha. Mas a indiazinha queria mais da história.

- Mas tu e o tal do Moacir? Ficaram nisso? Nem ele te comia, nem tu comia ele, até o chefe mandar? Que que ele fazia ali, afinal?

- Ele é comidinha do tal Valério.

Gilda riu da expressão:

- Comidinha? Mas é como isso?

- Ih... é assim... ele come o Valério também. Os dois gostam de dar, mas parece que o Valério gosta mais é de comer.

- Dois giletes.

- É.

- Mas eles antão num são namorados? Que que tu tava fazendo ali?

- Ih... a relação deles é muito zuada. O Moacir é uns dez anos mais novo, e parece que é empregado do Valério. Pelo menos parece. Ele trata o Valério de “doutor”. E enquanto a gente tava se punhetando, ele só falava que o doutor Valério era isso, era aquilo...

- Boiola apaixonadinho pelo chefe...

- Acho que é mais doido do que isso.. parecia que falava de um Deus... ele tem um jeito esquisito de falar do patrão.

Gilda queria gozar. Tava quase pegando a mãozinha de Leia pra comandar a siririca, mas queria que a amiga chegasse antes na parte quente da narrativa.

- Antão... tu gozou com o Moacir?

- Eu não... nem ele comigo... não naquela hora

- E aí?

- A gente ficou na punhetinha até o Valério chegar. Aí foi bom!... sabe? Quando ele entrou eu até achei que ele fosse ter ciúme... mas ele beijou o Moacir na boca, agradeceu ele ter ficado comigo, e me beijou também. Nooossa! Um beijo ma-ra-vi-lhoso!

- Hummm... continua!

- Aí ele mandou o Moacir sentar numa poltrona, e ficar assistindo, mas sem poder se punhetar...

-Mas é como? Ele que manda?

- Foi... assim mesmo...

- E aí?

- Aí ele me puxou pra ficar em pé, e a gente se beijou, eu me pendurando no pescoço dele... sabe? Eu sem plataformas ele ficava mais alto do que eu...

- Continua... huuummm...

- Aí, quando eu já pensava em tirar a roupa dele, ele se abaixou e abocanhou gostoso meu piruzinho...

Gilda já não se aguentava. Largou da piquinha de Leia pra fazer seu gesto de puta e prender os longos cabelos num coque, e depois mergulhou de boca no piruzinho de Leia, fazendo uma gulosa molhada e rápida na jeba miniatura. Logo voltou a se endireitar e perguntou faceira:

- Assim?

- Aiiinnnhhh...

Leia beijou Gilda na boca, em busca do sabor do próprio pauzinho, e respondeu que o boquete da amiga era muito melhor. Continuou a história.

- Ele elogiou meu piruzinho, dizendo que era muito fofinho, mas levantou e tirou a roupa com uma pressa que nem deu tempo de ajudar. Daí ele me sentou na cama, e veio com aquela jeba dura pra minha cara. Não precisou nem dele pedir. Já peguei o saco pentelhudo com uma mão e a rola com a outra, e caí de boca na pica.

Gilda sentiu um arrepio lhe percorrer a medula, gemeu e beijou Leia como se na boca da bichinha fosse encontrar a piroca do arquiteto. Mas a curiosidade mandava, e a indiazinha fez a amiga viada continuar:

- Tu disse que o pau dele é grande!

- Noooossa!... Miga... na cabeça... hummm... deve ser do tamanho da cabeça do pau de Gil... mais pontuda e acho que mais rosada... mas a jeba vai engrossando... fica muito grossa mesmo... perto do corpo dele deve ser mais grossa do que uma lata de cerveja...

- E tu aguentou esse monstro?

Leia se sentiu orgulhosa de seu desempenho de viadinha, mas queria guarda a melhor parte pro fim.

- Primeiro tentei com a boca, sabe?

- Axi... credo! Tu tentou o teu garganta profunda nessa trozoba toda?

- Ái, Miga... sempre que eu digo... se cabe no meu cuzinho, vai caber na minha garganta!

- Né o contrário não, lesa? Ele ainda num tinha te comido!

As duas riram bastante do erro da bichinha, e depois voltaram a se beijar longamente. Leia já queria partir pra um 69 com a cunhada, mas Gilda pediu pra continuar, embora antecipando o desejo da bicha já deitasse invertida, com a viadinha de barriga pra cima e ela própria com a bucetona de lado, perto do rosto do boiolinha. Dominando por um momento, a indiazinha mandou Leia continuar e ficou lambendo de leve o piruzinho e saquinho da amiga.

- Conta, vai... schlep...

- Aiiinnnhhh... tu sabe que eu gosto... mas... eu tava querendo aquela jeba... huuummm... desde o dia do bloco... e agora ela tava ali... num tentei colocar na boca logo, não... aiiinnnhhh... era grande... fiquei lambendo ela toda, esfregando no meu rostinho, sentindo o cheiro... ele disse que eu ronronava que nem um gatinho, me esfregando no pau dele...

- Fala do cheiro.

- Tinha o azedo de suor de macho, mas era menos do que é o azedo em Gil

- Menos azedo... égua... mas tu disse que o saco era pentelhudo... Gil era muito azedo quando não se raspava, alembra?

- Claro que lembro! Tá doidé, que eu ia esquecer? E ele gostou de raspar, né? Tá sempre lisinho, agora?

- Lisinho que nem esse teuzinho aqui... schlep... schlep... mas muito maior, né?

- Tu gosta da rola e do saco do teu irmão, né, vadia?

- E tu gosta da pica de um monte de outro macho também, né piranha?... schlep... tu tinha mais é que me agradecer, miga... schlep... fui eu que ensinei Gil a se raspar todo!... schlep...

Leia começou a dedilhar o bucetão ensopado de Gilda, e notou que tava mais cabeludo do que ela lembrava, e com cheiro forte.

- Eu bem sabia que tu que tinha ensinado!

- Ele que te contou?... schlep...

- Não. Mas eu bem vi teus olhos quando te falei que a cobrona do Vadão era lisinha, com sacão todo raspado. Depois Gil me mostra a rola gostosa dele, toda lisinha, no banheiro da escola... não podia ser coincidência...

- Piranha esperta... schlep... schlep...

- Tu bem que podia raspar isso daqui, ó... tu usava com os pentelhos bem rentes, que eu lembro...

Leia já dedilhava o clitóris avantajado de Gilda, e a indiazinha de seu lado abocanhava fácil a rolinha inteira da viadinha, mas parou pra responder dengosamente .

- Áááiii... é que Samira foi embora... não tem mais ninguém pra me dar beijinho aí...

- Não tem porque tu não quer... eu bem que podia te fazer isso aqui, ó...

A viadinha lambeu o grelo de Gilda delicadamente, com a pontinha da língua, em movimentos curtinhos e frenéticos, eletrizando a amiga.

- Huuuummmm... isso é bom... áááiii... porque tu sumiu, tua chata?... huuummm... brigou comigo de bobeira...

- Quem manda tu sentar na rola do namorado das amigas? Ainda mais quando o macho tá pra gozar?

As duas se atracaram gemendo, Leia lambendo o entorno dos grandes lábios da buceta de Gilda, e a indiazinha engolindo toda a piroquinha durinha da amiga viada. Ficaram assim, gemendo de bocas abafadas e suando, por quase dez minutos. Mas nenhuma das duas gozou.

Gilda foi a primeira a parar pra tomar fôlego, e se ajeitou acabando com o 69, sentando do mesmo lado de Leia e dando na amiga um beijinho rápido. Depois pediu pra viada voltar a contar a transa com o arquiteto.

- Ái... égua... quero gozar ainda não! Quero saber da foda! Conta! Tu tentou engolir o monstrengo?

- Ái, num fala assim! A rolona dele é bonita!

- Piranha... tu já se apaixonou por mais uma pica?

- Ih! Que nada! Espera te contar.

- Antão fala, égua!

- Eu deixei o pau dele todo babado pra tentar engolir. E babei o saco também, mas isso ele num gostou. Disse que depois dava coceira.

- Boiola cheio de frescurinha!

- Aí ele mal abriu a boca pra pedir e o tal do Moacir saiu correndo pro banheiro e voltou com uma toalhinha, e começou a esfregar o sacão do chefe.

- Axi! Tipo mordomo, mesmo?

- É. E eles se beijaram, mas o Valério mandou ele continuar a assistir e me mandou continuar o boquete. Eu tinha parado, olhando até assustada. Daí continuei. Fiquei chupando só a cabeça, e punhetando a base grossona. Era bom! Dava pra segurar e punhetar com as duas mãos, enquanto mamava!

- Nossa!

Gilda recomeçou a punhetar o pauzinho da amiga viada, mas bem devagar, com a outra mão dedilhando a própria xana. A bichinha continuou.

- Hummmm... Sabe o que era estranho?

- Mais estranho, né? Porque isso tudo já era estranho!

- É. Mas achei estranho ele quase não gemer. Eu ficava olhando pra cima, de boca cheia, pra ver se ele tava gostando do boquete, porque ele quase não reagia.

- Gente! Que diferente! Gil se desmancha todo quando a gente chupa. Pensava que todo homem era assim. E ele? Tava gostando?

- Ele apertava os olhos e fazia um sorrisinho sacana, como quem manda continuar. E eu bem que continuei! Tu sabe que eu gosto!

- Piranha!

- Tu que fala que teu irmão se desmancha todo quando tu cai de boca na jeba dele, e eu que sou piranha?

- E tu bem que gosta quando te chamo de piranha, que eu sei! Teu pauzinho fica durinho aqui, ó!

Leia riu.

- Gosto mesmo! Mas ó... aí eu chupei bem, e tentei fazer um garganta profunda.

- Maluca!

- Ó! Até que fui bem. Levei um tempinho sem ar, e fui mexendo o queixo, mas engoli até faltar uns dois dedos só, pra chegar no fim.

- E ele?

- Foi só aí que ele gemeu. Gostou e elogiou.

- Também, né?

- Ele acarinhou meu rosto e falou que eu merecia um presente, e que podia pedir. E eu lembrei de tu.

- De mim?

- É. Olhei pra ele com cara de pidona, e falei aquilo que tu fala pro teu irmão: “me come de quatro, por favor!”

Gilda tinha a buceta ensopada a ponto de escorrer e manchar o lençol da cama da viadinha. Quando sentia ondas de tesão, apertava com força a piroquinha da cunhada, o que fez Leia pedir pra indiazinha parar de pegar em seu pauzinho, senão arriscava gozar. A gostosona obedeceu e como o calor era grande as amigas sentaram mais separadas. Gilda, agora encostada na parede cheia de posters de travestis, pediu pra viada continuar o relato:

- Imitona! Quer dizer que tu pede pra te comerem de quatro, copiando o que eu faço com Gil?

- Sempre faço isso com meus machos! Adoro! – respondeu Leia, brincando.

- Conta! E aí? Tu aguentou a trozoba?

- A-mi-ga!... antes o Valerio chamou o tal Moacir, sabe pra que?

- Pra que?

- Pra botar camisinha naquela rolona! Ele que cuida de vestir a pica do patrão!

- Sério? Que doido!

- Eu já tava de quatro esperando e com medo, porque sabia que ia sofrer. Daí demorou e olhei pra trás, e vi o altão dar uma mamada rápida e desenrolar a camisinha na trozoba do chefe. A cara dele era de paixão pelo que fazia.

- Ái, chata! Quero saber disso não! Conta do que tu sentiu! Ele meteu logo em tu? Tu aguentou tudo? Foi bom?

- Ái, amiga! Calma! Foi muito é bom! Mas o início foi difícil... quer dizer... o início, o meio e o fim!

- Conta, Viada!

- Tu sabe aquela ardência de quando Gil mete no nosso cuzinho e alarga tudo?

Cada cu é um cu, e Gilda desde a primeira vez não sentia tanta ardência quanto Leia. Sentia mais o incômodo de querer cagar, nos primeiros minutos, mas que ficava em segundo plano ante o tesão que Gil demonstrava em comer seu rabo, e que a contagiava. Mas a índia sabia do que a viadinha tava falando.

- Sei. Lógico!

- Antão. Com aquela piroca num passa nunca!

- Axi! Mas é como?

- Eu prendi a respiração e fiz força pra fora. E assim que a cabeça entrou ele parou. Me sentia aberta, que nem quando teu irmão me come. Mas daí ele parava e ia metendo mais, e ardia mais ainda. E parava, e metia mais de novo, e ardia mais do que antes. Foi uma eternidade praquele troço se meter todo em mim. E nem ele parava, nem eu conseguia parar.

- Tu tentou fugir do pauzão?

- Eu não! Foi uma coisa doida. Aquilo parecia que ia me rasgar todinha, me dividir em duas, mas eu não conseguia parar. Queria era mais. Chorava, me descabelava, mas toda vez que ele parava de meter, pro meu cuzinho acostumar, eu só tomava fôlego, fazia força pra fora e dava um tranco pra trás com a bunda.

- Tu é louca!

- Ele me chamou de bichinha corajosa, e ainda falou pro outro “tá espiando, Moacir? Assim que se dá o cuzinho pra mim!”

- E o outro? Foi aí que ele veio pra junto?

- Inda não. Voltou pra poltrona e ficou olhando. Eu olhava pro lado, chorando, e via ele olhando tudo, com inveja de mim, e com aquela piroca grande toda tesa. Mas o Valério tinha mandado ele não se punhetar, e ele obedecia!

- Axi! Esquisita essa bicha!

- Esquisita e nojentinha! Nessa hora, que o Valério me elogiou falando que eu sabia dar o cu, o outro fez pouco de mim. Disse na maior inveja “Cuzinho não! Cuzão né, chefe? Essa daí deve dar esse cu há muito tempo! Maior galinha!”

- Invejosa! E tu não respondeu ao boiolão, não?

- Eu, hein! Não desci do salto! Aliás, não saí da trozoba! Eu tava tão feliz de sentir os pentelhos do macho arranhando minhas popinhas, e saber que não tinha mais nada pra entrar, que nem liguei. As lágrimas saíam de meus olhinhos, mas eu só ria!

- Té doida!

- Aí o macho acariciou meus quadris e começou a me comer de leve. Curtinho. E eu gemia gostoso na pica dele. E daqui a pouco ele metia tudo e tirava até ficar a cabeça. Beeeem devagar... a-mi-ga! Era uma coisa doida! Quando ele metia de novo ia alargando tudo e ardia de novo! Parecia que tava me comendo do início, de novo! E de novo e de novo! Era como se eu perdesse as pregas cada vez que ele metia!

- Nossa! Tortura!

- Tortura boa. Eu gania que nem uma cachorra, e me dava um prazer danado. Ele me comeu um tempão de quatro. Mas não falava nada.

- Ele demorou pra gozar, foi?

- Na hora de gozar ele me empurrou e deitei na cama. Foi até bom porque daí a piroca dele não entrava tanto e assim ardia menos e ficava mais gostoso. Mas daí eu entendi porque o Moacir ficava ali.

- Por que, piranha?

- Quando o Valério me colocou de bruços, ele bombou um pouquinho e parou, e chamou a bichona alta. Olhei pro lado e o Moacir já tava vindo, com o pau na camisinha, e meteu no rabo do patrão dele.

- Égua! Mas é como?

- É... foi que nem com a gente... o Gil me comendo e eu metendo em tu.

Gilda já se imaginava no lugar de Leia desde o início da narrativa. Com a viada lembrando do trenzinho entre elas e o irmão, a indiazinha quase gozou. Levantou da cama se abanando de calor, bebeu água da moringa que a bichinha agora tinha no quarto, pras transas com Gil, e pediu pra amiga continuar. Leia não se fez de difícil:

- Os dois gemeram um pouco, e eu senti tudinho. O pauzão do Valério ficou duro que nem ferro, dentro de mim. Foi muito gostoso.

- Axi...

- Só aí eles gemeram um pouco e então o Valério gozou. Foi tanta porra que senti direitinho como se um dedinho pequenininho da camisinha me tivesse cutucado lá no fundo.

- Do jeito que tu é, tu logo avançou na pica dele pra lamber os restos de gala, né?

- Miga... nem deu tempo... e ele foi bem seco, bem frio comigo, ali. Aliás os dois foram. O Valério tirou a rola de mim e nem falou mais comigo. Falou pro Moacir que ele e euzinha não tínhamos gozado ainda, e mandou ele me comer pra me fazer gozar.

- Assim? Égua!

- Assim. Desse jeito. Um horror! Mas o cara obedeceu e eu, que tava afogueada, nem liguei muito na hora. Depois é que as palavras e o jeito do Valério doeram.

- Na hora tu só pensou em rola, né, vadia?

- Lógico! Dar pra outro macho, um atrás do outro, e com aquela pica grande e bonita... te falei, já, que a jeba do Moacir é bonita. E eu nem tinha gozado!

- Tu é, é uma catiroba danada! Mas ele não era bem um “macho”, né?

- E tu né catiroba não, né santinha? Eu bem sei que tu queria era tá no meu lugar. Espia! A rola do cara era grande e bonita! Isso que importa. Ou importava, naquela hora. Enfim, eu tava animada, depois da enrabada daquele tarugo dentro de mim, e fiquei logo de quatro, de novo, pedindo pica.

- Piranhuda...

- Daí ele veio. Eu achava que ia ser mais gostoso do que dolorido, porque a rola dele é grossa e comprida, mas não é como a rola grossona do chefe dele. E foi gostoso mesmo. Mas foi bom também porque ele foi muito carinhoso. Meteu em mim com muito jeito, sem pressa, me acariciando. E bombou dum jeito “devagar e sempre”. Quando meu cuzinho já tava bem acostumado com a piroca do Moacir, ele me envolveu com um braço e começou a bater uma punheta no meu piruzinho.

- E daí?

- Daí gozei com ele me comendo e me punhetando. Gritei que nem piranha, e ele riu um pouquinho de mim.

- E ele ficou sem gozar?

- Eu num ia deixar, né? Questão de honra! Mas ó! Foi difícil tirar leite daquele branquelo! Ele queria que eu comesse ele, mas num tinha jeito. Inda mais depois de eu ter esporrado.

- Égua! Tudo boiola...

- Aaaal-gum pro-ble-ma, cunhã?

- Axi! Não! Mas aposto que tu preferia que fossem mais machos.

- Lógico, né, Mona? Mas o Moacir é gostosinho. Bicha rica, meio nojentinha, e fala meio pelo nariz... mas é bonito. E tem uma mala...

- Tu já vai gamar em outra piroca? Num acredito!

- Meu amor! Gamar só sou gamada na jeba do teu irmão, que aliás tu adora botar na boca!

Gilda, morrendo de tesão, segurou o rostinho redondo de Leia com uma de suas mãos grandes, com dedos longos, apertando os cantos dos lábios grossos da amiga viada entre seu indicador e polegar, e falou olhando pra boca sensual da bichinha:

- Pois aposto que meu irmão prefere essa boca danada de sexy que tu tem, e que me mata de inveja.

As duas se beijaram gemendo de tesão, Gilda de novo agarrando o piruzinho da viada e Leia apertando as tetas grandes da indiazinha, ainda guardadas pelo sutiã azul royal da gostosona. Depois de muito babarem bocas e queixos, a viadinha respondeu:

- Tu inveja minha boca, mas eu invejo é esses teus seios lindos!

Beijaram-se de novo e Gilda gemeu alto, mas interrompeu.

- Ái! Pára! Conta mais! Comé que tu fez a bichona gozar?

- Ah! Num teve outro jeito, né? Chupei ele mais foi muito, e nada de leite. E ele nem gemia! Daí fiquei de 69 por cima dele e nós dois nos chupávamos e ainda fiz um fio terra nele. Daí ele gozou. Uma porra assim... sem sal... o mais legal é que fiquei tão contente dele esporrar na minha boca que gozei na boca dele também. Juntinho. E tu sabe o que a bicha fez?

- O que?

- Correu no banheiro pra cuspir fora minha gala.

- Égua! Povo doido! Mas agora vem cá!

Gilda tirou rapidinho a tanguinha de Leia, fez um boquete relâmpago na rolinha dura e babada da viadinha, e puxou a amiga pra cima de si, num papai e mamãe sem penetração, cuidadosamente colocando a cabeça do piruzinho da cunhada sobre seu destacado grelo.

As duas ficaram se beijando e esfregando, com a rola pequena da viadinha deslizando fácil na parte externa da buceta encharcada da amiga, perigosamente perto de penetrar a xana e tirar o selo de Gilda. Mas Leia controlava seus movimentos curtinhos e rápidos, sabendo o que fazia a gostosona gozar.

Embaixo da bichinha Gilda não imaginava que o antigo namorado boiolinha era seu príncipe encantado. Ao contrário, incendiada pelas memórias delas duas com Gil, e pelo relato do trenzinho com o arquiteto e Moacir, a indiazinha arreganhava com as mãos fortes as nádegas da viadinha, ao mesmo tempo puxando-a contra seu grelo e fantasiando que o irmão estava ali, metendo a rola linda dele no cu de Leia e comendo a ela própria por tabela. E com essa imagem poderosa Gilda gozou. Gozou com uma intensidade que não tinha sentido nas últimas fodas com o mano.

Gilda cortou o beijo e gritou gozando, de olhos arregalados olhando para o teto, e Leia levantou a cabeça e mais uma vez se impressionou com a transformação que o orgasmo fazia no rosto da amiga. Parecia a fêmea mais linda do mundo!

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