Punheta com os amigos do bairro

Um conto erótico de Jrpigto
Categoria: Gay
Contém 972 palavras
Data: 16/03/2020 01:33:32

Felipe, Iago, Maycon, Lucas, João Pedro, o JP; Tiago, Rafa, Leo e eu, o Jr, formávamos o time de amigos do bairro. Tínhamos poucas diferenças nas idades, no máximo três anos de diferença entre o mais velho e o mais novo. Estudávamos na mesma escola pela manhã.

Não nos conhecíamos desde sempre, morávamos perto porque nossos pais trabalhavam numa montadora de carros e aquele bairro era como uma vila de operários. Cada um foi chegando ali em tempos diferentes. Quando minha família mudou para lá, Felipe, Lucas, JP, Maycon e o Leo já moravam lá. Depois da minha mudança que chegaram o Tiago, o Rafa e por último o Iago.

Praticamente todos os dias por volta das 4 h da tarde a galera começava a se juntar no final da rua da casa do JP, para jogar futebol, ou vôlei, ou bete, ou outra brincadeira boa que hoje quase ninguém mais brinca.

Era o momento de comentar sobre os desenhos que ainda dava tempo de assistir quando chegávamos em casa depois da aula. E claro, sempre rolava as conversas sobre as meninas da escola, comentários sobre as bundas delas, peitos, e todo mundo se animava quando dava para ver a calcinha de uma delas na sala de aula.

Nem todos tinham transado ainda, mas o assunto sexo, sempre rolava nas nossas conversas. Mas a punheta, aaah a punheta; essa era certamente praticada por todos nós, todos os dias, até mais de uma vez por dia.

O assunto sempre era colocado nas nossas rodas de conversas. Sem paranoias ou tabus falávamos das nossas punhetas, de quem nós pensávamos quando tocávamos uma. E claro, não podia faltar a zoação de falar que um era mais punheteiro que o outro. No final acho que todos nós éramos viciados, leves, mas viciados em punheta.

Felipe sempre aparecia com uma revista pornô que pegava escondido na caixa de ferramentas que ficava num quartinho de bagunça do pai dele. Maycon e Rafa também tinham algumas, e a gente fazia festa com elas. E isso só nos dava motivo para bater mais uma.

A punheta pra gente era algo normal. Tão normal, que muitas vezes batíamos juntos. Sempre que dava, após as jogadas corríamos para uma casa que ficava no final da rua, ela ainda não tinha sido terminada, mas a construção estava parada há muito tempo. E lá sem pudor e receio tirávamos nossos paus pra fora da cueca e socavamos uma boa punheta. Era o nosso círculo de punheta.

A ideia de batermos juntos foi do Lucas, ainda nem éramos os 9. No início ficamos achado aquilo estranho, mas bastou ele colocar o pau pra fora e todos começarem a fazer o mesmo. Logo virou vicio batermos juntos. Quando o Tiago, o Rafa e por último o Iago foram chegando pro bairro, e então fazendo amizade com a gente, fomos inserido eles no nosso grupo de punheta e todos passaram pelo ritual de entrada.

Como era gostoso aquele momento. Os 9 suados, sem camisa, uns com os shorts abaixados, outros até sem eles, todos com cheirão forte de suor depois de ficarmos horas e horas jogando bola. O cheiro era afrodisíaco para nós. Isso era notável, pois não tínhamos como esconder que curtíamos o cheiro que ficava na ar da casa. O nosso tesão só aumentava com aquilo. As revistas dos meninos acabavam ficando jogadas num canto, com o tempo nem levávamos, nós mesmos dávamos um tesão para o outro.

Quando tirávamos os paus pra fora, logo subia no ar aquele cheiro de pau sebado e mau lavado, misturado com o suor dos pentelhos e saco. Era impossível não cairmos na risada chamando um ou outro de porco.

Mas todos nós gostávamos do cheiro que ficava no lugar. Era o nosso cheiro, o aroma liberado pelos nossos cacetes duros de tesão. Aquele momento era a potencialidade da nossa amizade, que se fortalecia pelo o que nos fazia mais íntimos, a punheta.

As vezes um pegava no pau do outro, fazendo mão amiga. Ficávamos em círculo de modo que o da esquerda batia pra quem estava à direita. As vezes mudávamos a ordem, mas sempre fazíamos a farra pegando um no cacete sujo do outro.

Era normal também passar o dedo na cabeça do nosso próprio pau e cheirar o dedo melado de sebo. E todos riam da brincadeira. Alguns até pediam para deixar sentir o cheiro do pau do amigo. E sempre rolava os elogios sujos.

- Eita porra, o cheirão ai tá bem curtido! Lava essa rola não?!

- Haha mané, assim é que é gostoso.

- Cheirão de pica suja dá tesão pra punhetar.

- Seus punheteiros sujos.

- Olha a cabeça dessa rola do Leo, chega tá branca.

- Tem dois dias que não lavo.

- Caralho, por isso esse cheirão massa.

- Aí mistura com o de todo mundo, aí fica mais forte ainda.

- Seus viciados em punheta de pau sujo.

E todos nós riamos e ficávamos mais excitados com o que íamos falando.

E depois de punhetar por um bom tempo com nossos próprios paus ou com o de um amigo, começávamos a anunciar que íamos gozar. E uns gritando baixinho, outros respirando forte, uns faladando putarias com o nome de alguém; cada um expressando o ápice do prazer do seu jeito, jorrávamos porra ali mesmo no chão da casa. A porra dos 9, misturava-se à de terra formando vários respingos no chão.

Depois caíamos na risada, e cansados de jogar e de punhetar, guardávamos nossos paus ainda meio melados na cueca e voltávamos para nossas casas.

À noite, quase sempre ficávamos brincando na rua até tarde, e algumas vezes ainda rolava punheta, mas nem sempre dava pra ser com todo mundo, pois o local do nosso encontro era escuro, e nosso pais, geralmente estavam em casa e dificultavam nossas aventuras.

Como era boa a nossa vida nos anos 90.

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