Uma observação na vizinha - Parte 4 (Final)

Um conto erótico de Rafael ST
Categoria: Heterossexual
Contém 850 palavras
Data: 16/03/2020 00:44:36

Depois que tivemos a nossa primeira transa, passamos a nos encontrar com mais frequência e transarmos na mesma proporcao.

Resolvi então fazer uma surpresa para Letícia. Convidei ela pra sair, mas pedi pra usar uma calcinha que tinha comprado como presente. Uma calcinha branca, com renda, mas que tinha alguns detalhes que a diferenciavam das outras lingeries que ela já tinha usado antes. Ela topou usar a calcinha e a vestiu bem na minha frente, ou seja, ela iria sair comigo sem calcinha para me provocar mais.

Chegamos no shopping, ela foi andando na frente olhando as vitrines e eu fiquei no celular logo atrás. Quando ela não estava mais olhando pra mim, abri o aplicativo e comecei a mexer naquela calcinha dela (aquele presente era uma calcinha vibratória ativada por aplicativo). Ela tomou um susto logo que sentiu vibrar na sua bucetinha, chegou a dar um gritinho, e me olhou com cara de safada e com tesão.

Resolvi ficar mexendo no aplicativo, uma hora com mais intensidade, e outra hora mantendo a vibração normal. A cada momento que ela "esquecia" daquele detalhe entre suas pernas, eu fazia questão de lembrar apertando com mais intensidade.

Depois de tanta tortura com sua bucetinha, Letícia me suplicou para irmos pra casa, pois ela já estava toda molhada e queria aproveitar melhor da situação. Nem pensei duas vezes, fomos pro carro para seguirmos em direção a casa dela.

Enquanto eu estava ligando o carro, ela já foi abrindo a minha calça e abocanhando meu pau, quase que no desespero. Lambia o meu pau, pegava nas minhas bolas, parecia que estava com uma fome insaciável. Enquanto ela me chupava, fiquei minha pressionando a cabeça dela no meu pau, pra aproveitar ao máximo aquela garganta profunda.

Quando estávamos perto de chegar em casa, segurei a cabeça porque estava pra gozar, e fiz ela engolir cada gota de leite que tinha, e a safada não desperdiçou nada. Tinha tempo que eu não recebia um boquete no carro assim, e aquilo já me deixou empolgado para o que a noite nos proporcionaria.

Quase que não esperamos entrar em casa, já foi aquela agonia, beijo na boca, mãos pelo corpo e tirando a roupa, pra não perdemos tempo nem fogo. Fomos direto pra quarto dela. Joguei ela na cama e caí de boca naquela bucetinha, que estava com uns pelinhos em cima, fazendo um desenho que nem prestei atenção na hora.

Como eu chupei aquela buceta, e quando mais eu chupava, mais ela ficava molhada, escorrendo pro seu cuzinho, e eu lambendo tudo pra não perder aquele líquido dela. Resolvi ir por cima dela, no tradicional papai e mamãe, e na hora de colocar o meu pau nela, ele escorregou lá dentro que ela só deu um gemido na hora.

Comecei a socar naquela buceta, pegava nos seus peitos, apertava o seu pescoço, enquanto ela prendia as suas unhas no meu braço e me arranhava as costas. Ficamos assim um tempo, mas decidimos trocar de posição, e apostamos na posição de lado. Continuei metendo nela, de ladinho, agora segurando ela pela cintura, e ela jogando a bunda pra trás, pra ajudar no movimento e no nosso balanço juntos.

Como estava destinado a usá-la nas mais variadas posições, troquei de posição novamente, e coloquei ela apoiada de quatro na cama. Antes de meter, resolvi lamber o seu cuzinho, e a vadia gemia e gritava, pedindo pra parar a tortura e querendo mais rola. Parei de lamber, e fiquei passando a cabeça do meu pau no seu cuzinho e na sua buceta, quase que tentando escolher onde meter. Coloquei na sua bucetinha, que a essa altura já estava inchada e vermelha, mas ela ainda aguentava bastante.

Ela de quatro, puxei os seus cabelos, como se estivesse domando uma égua selvagem, bati na sua bunda, enquanto socava o meu pau nela, quase colocando até às bolas dentro. Parei de usar a sua buceta, e parti para o seu cuzinho.

Antes de penetrá-la, dei um beijo no seu cuzinho rosado, quase que cumprimentado o campo antes do jogo acontecer. Coloquei bem devagarinho a cabeça, querendo aproveitar cada momento, e depois entrou todo o meu pau nela.

Ela rebolava tanto no meu pau, que aquela visão era boa demais pra ser verdade. Aquela mulher, com aquele rabo, aquele corpo, só podia aproveitar fazendo o meu melhor e deixando ela toda assada de tanto fuder.

Quanto mais eu metia, mais ela queria. Dei tapas na sua bunda, puxei seu cabelo e socava forte. Ela começou a se mexer mais, sabia que o orgasmo dela estava vindo, e continuei até ela se tremer toda e melar todo o meu pau com seu gozo. Virei ela de frente pra mim, puxei pelo pescoço e gozei bem na sua cara, melado rosto, cabelo e peitos. Estávamos, por fim, os dois exaustos, felizes e sabendo que muitas histórias viriam pela frente ainda.

(Obrigado a todos que acompanharam essa história entre eu e Letícia, e qualquer dia desses eu retorno pra contar o que aconteceu entre nós, e como tivemos algumas experiências loucas como troca de casais e ménage.)

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