O início da vida de um escravo - parte 3

Um conto erótico de Gui_scat
Categoria: Heterossexual
Contém 2301 palavras
Data: 13/03/2020 10:16:48

O início da vida de um escravo - parte 3

Meu nome é Guilherme moro em Florianópolis SC, tenho 34 anos, 1,85m, 100 kg, cabelos pretos barbudo.

Havia passado algum tempo desde que Rainha Vanessa tinha saído. Sentia frio, pois estava nu desde a noite anterior, deitado no chão, pois usava uma coleira que me daria choque caso ficasse em pé. O gosto de fezes ainda estava na minha boca. Eu não tinha noção de tempo nem de hora, pois não tinha relógio, e o grande calabouço não tinha nenhuma janela.

De repente escutei passos, barulho de salto alto batendo no chão vindo rapidamente até a porta. Me encolhi pra chegada de alguma das rainhas.

A porta se abre, e Rainha Ágata entra na sala, a mulher que já era alta estava maior, usava um salto muito alto, roupa de latex preta, suas pernas e braços musculosos estavam amostra. mesmo sendo alto me senti diminuído por sua presença.

Ela entrou, olhou pra mim sem dizer nada como quem olha um cachorro sarnento, foi até um armário muito grande, com uma chave, abriu o cadeado e abriu as portas. O Armário era na verdade um banheiro que ficava escondido, tinha apenas uma pia, um vaso sanitário uma prateleira com alguns produtos de limpeza e higiene.

- VOCÊ ESTÁ LIBERADO PARA FICAR EM PÉ, QUERO QUE VOCÊ SE LAVE E FIQUE PELO MENOS APRESENTÁVEL PRA EU BRINCAR COM VOCÊ. NÃO QUERO SENTIR BAFO DE MERDA, ESCOVE OS DENTES, PODE USAR A MESMA ESCOVA DE LAVAR O VASO. POR FIM AQUI ESTÁ UM TUBO DE ENEMA, QUERO QUE VOCÊ LAVE BEM ESSE CUSINHO POR DENTRO, ELE SERÁ BASTANTE DEMANDADO.

Sem olhar pra trás Ágata foi saindo da sala, e antes de fechar a porta completou:

- VOLTO EM VINTE MINUTOS, SE VOCÊ NÃO ESTIVER PRONTO VAI SE ARREPENDER. E EU NÃO SOU BOAZINHA COMO A VANESSA.

Levantei a cabeça com cuidado, esperando algum choque, mas não aconteceu nada.

Fiquei em pé e imediatamente fui até a pia beber água, enxaguei a boca e cuspi, repeti novamente até que minha boca estivesse limpa, procurei entre os produtos achei uma pasta de dentes, botei na boca procurei mas não tinha escova, olhei pra baixo e tinha aquela escova de limpar o vaso, usei ela para escovar os dentes. Com a boca limpa, peguei um pano e um pouco de sabonete e passei pelo meu corpo, limpando razoavelmente bem. Por fim o tubo de enema, nunca tinha feito, mas ja tinha visto em filmes. Enchi d’água, e cuidadosamente penetrei a ponta fina no anus, apertei para injetar a água e em seguida soltei tudo no vaso. Repeti o processo até sair apenas água, dei descarga, e me encolhi num canto tentando me aquecer.

Não demorou muito escuto novamente o barulho de salto, Me levanto e me preparo para a chegada da rainha.

A porta mal abre e já sinto o choque no meu pescoço, caio no chão mas o choque não para, continuo a me contorcer.

Quando finalmente parou, Rainha Ágata fala - VOCÊ DEVERIA ESTÁ DE JOELHOS NA MINHA PRESENÇA.

- ME DESCULPE.

Mal terminei a fase e um novo choque ainda mais prolongado percorreu meu corpo.

- “ME DESCULPE RAINHA ÁGATA” PRA VOCÊ, E VOCÊ SÓ TEM PERMISSÃO PARA FALAR QUANDO EU PERGUNTAR ALGUMA COISA, CASO O CONTRÁRIO VOCÊ SIMPLESMENTE OBEDECE.

Fiquei em silêncio com medo de um novo choque. Rainha Ágata mandou eu ficar de pé abrir os braços, pernas e a boca. Ela começou a me inspecionar, inclusive meu pinto, que estava muito encolhido pelo frio.

Quando terminou ela me algemou e prendeu minha algema numa corrente presa no chão, fiquei ajoelhado com as mãos presas no chão. Em seguida ela foi até uma parede com vários chicotes pego um veio até mim, passou com leveza o chicote nas minhas costas,e de repente num movimento rápido, chicoteou minhas costas. Fez um barulho muito alto, o couro do chicote queimou minha pele, ardia doía. E novamente outra chicotada estalou nas minhas costas, e isso foi se repetindo. Quando o chicote pegava em alguma região que já estava machucada doía em dobro. Logo eu estava chorando, gritava de dor, me contorcia quando o chicote batia. Minhas costas ardiam, entre o som do chicote, e os meu gritos de dor, era possível escutar gargalhadas vindo da Rainha Ágata pois ela se divertia com meu sofrimento. Quando finalmente parou, Rainha Ágata estava alongando o braço.

- ACHO QUE FIZ UM ESTRAGO EM VOCÊ, MEU BRAÇO ESTÁ DOENDO. JÁ FAZIA TEMPO QUE NÃO CHICOTEAVA ALGUÉM COM TANTA FORÇA. - Disse sorrindo, enquanto acariciava as marcas vermelhas nas minhas costas. Era um toque quente reconfortante.

- A VANESSA ME DISSE QUE VOCÊ TINHA UMA BUNDINHA BEM GOSTOSA E GULOSA, QUE VOCÊ ERA UMA VERDADEIRA PUTINHA.

Pensei em contestar, mas provavelmente levaria um choque e decidi ficar quieto olhando para o chão.

-ELA DISSE QUE TIROU A SUA VIRGINDADE COM O CONSOLO DE DE 22X6CM, ENTÃO VOU ESCOLHER ALGUM MAIOR QUE ESSE.

Lembre da dor que senti quando a Rainha Vanessa me arrombou agora provavelmente seria bem pior.

Ela foi até o armário vestiu uma cinta, escolheu um consolo e encaixou. Ficou em pé na minha frente e disse:

- OLHA OQ EU TROUXE PRA VOCÊ, ESSE AQUI TEM 25X6cm.

Era preto liso pelo tamanho e peso não ficava ereto, Era impossível de algo como aquilo caber no meu cu.

- O ÚNICO LUBRIFICANTE QUE EU VOU USAR VAI SER A TUA SALIVA, ENTÃO COMEÇA A CHUPAR.

Abri a boca e logo ela colocou a ponta daquilo na minha boca, logo bateu no fundo da garganta, engasguei, ela tirou e deu um tapa muito forte no meu rosto.

- VAI ENGOLIR TUDO SIM, POR BEM OU POR MAU.

Novamente, com uma mão colocou a ponta na minha boca, com a outra puxou minha cabeça na direção daquela jeba. Entrou na boca e encostou na garganta, uma nova estocada e atravessou, eu estava com parte daquele cacete dentro da garganta. Agora com as duas mãos na minha cabeça ela começou a forçar mais e mais fundo, e mais fundo. Eu lacrimejava, engasgava mas ela era forte demais, até que pude sentir sua barriga tocar meu nariz. Tinha entrado completamente, acho que chegou no meu estômago. Ela me segurou naquela posição, eu não conseguia respirar.

- QUE PUTINHA BOQUETEIRA, TO FICANDO TODA MELADA.

Ela tirou aquele pau da minha garganta, eu quase vomitei, Ela me deu um tapão forte na cara por isso. Sem falar nada ela foi no armário pegou um vibrador e posicionou uma cadeira bem na minha frente, sentou colocou a cinta para cima expondo aquela boceta peluda com lábios grandes. Ligou o vibrador encaixando parte dele dentro da boceta e a outra parte estimulava o clítoris como um gancho.

- AGORA A COISA VAI ESQUENTAR.

Ágata me segurou pelos cabelos, novamente encaixou minha boca naquele consolo, e voltou a forçar, enfiou tudo novamente até o final, a minha garganta empurrava o consolo contra a boceta dela, fazendo com que desse pequenos gemidos de prazer.

Ela puxou minha cabeça pra trás tirando apenas metade, e empurrou novamente minha cabeça contra, enfiando novamente todo até o final, pressionando sua boceta e gemendo.

- AGORA VOCÊ VAI CHUPAR SOZINHO E ME FAZER GOZAR, NÃO É PRA TIRAR O CACETE TODO DA BOCA, TIRA ATÉ METADE E ENGOLE TUDO DE NOVO, TIRA ATÉ METADE E ENGOLE TUDO DENOVO. ENTENDEU?.

Anda com aquele pau socado na garganta movinemtei a cabeça indicando que sim. Ela soltou meus cabelo, se acomodou na cadeira. - AGORA CHUPA PUTINHA DE MERDA, QUE EU QUERO GOZAR.

Devagar eu fui afastando a cabeça e o cacete foi escorregando pra fora, quando chegou na metade ela me advertiu - SÓ ATÉ METADE AGORA VOLTA.

Empurrei novamente a cabeça engolindo todo o consolo, afastei até metade, e engoli todo novamente, repetindo aquele boquete feito com a garganta. Os espasmos tinham parado, minha garganta estava se acostumando com aquele vai e vem.

- MAIS RÁPIDO AGORA PUTINHA.

Comecei movimentos mais curtos e rápidos sem tirar tanto da garganta, minha garganta já estava doendo de tanto atrito, quando de repente a rainha segura meus cabelos com tanta força que achei que ia arrancar. Ela soca aquele cacete muito fundo e muito forte na minha garganta, pressionando sua boceta contra a base dele com força. Ela gemia forte, e dava espasmos, eu sentia ele muito fundo.

Quando ela terminou de gozar, soltou meus cabelos, recostou na cadeira e deu uma relaxada. A jeba escorregou pra fora da minha boca, eu estava com a garganta dolorida e arranhada, respirava fundo pra recuperar o fôlego.

Alguns minutos se passaram até que Rainha Ágata se levantou, desprendeu minhas algemas do chão e prendeu na cadeira. Fiquei em pé com as costas inclinadas e as mão apoiadas na cadeira, deixando minha bunda completamente exposta. Ela deu a volta se posicionando atrás de mim e deu um tapa violento na minha bunda.

- AGORA CHEGOU A VEZ DO PRATO PRINCIPAL - disse ela enquanto forçava três dedos de uma vês no meu cú.

Ela tirou os dedos, analisou pra ver se estavam limpos - BOA PUTINHA, LAVOU DIREITINHO ESSE CÚ, AGORA VAMOS VER MAIS FUNDO COMO ESTÁ.

Rainha Ágata posicionou o consolo na entrada do meu cu e começou a forçar. Quando a cabeça entrou, senti meu cu novamente sendo arregaçado. Dei um grito de dor, mas ela segurou minha cintura e continuou enfiando, estava doendo muito, mas foi menos que na noite com a Rainha Vanessa.

Quando ela enfiou completamente o consolo no meu cu, imediatamente começou a socar com força, tirando e metendo devagar, e aumentando a velocidade. Meu cu foi acostumando com a dor, e meus gemidos diminuindo.

Enquanto socava forte rainha Ágata reclamou:

- ESSA PUTINHA ARROMBADA NEM ESTÁ SENTINDO DOR, A VANESSA TE FODEU MESMO.

Ela tirou o consolo do meu cu e deixou ele na cadeira e foi até o armário buscar outro. Ela foi até a extremidade da prateleira e pegou o maior de todos.

O consolo tinha 35 centímetros de comprimento por 10 de diâmetro, era cor de pele, tinha a textura de uma pênis real com veias saltadas e uma cabeça saliente, assim como dois escrotos pendurados na base.

Ela precisou trocar de cinta pois pelo tamanho do consolo era preciso de uma cinta com encaixe especial.

Ela se pôs na minha frente pra eu ver o tamanho daquele colosso. Ágata segurava ele com as duas mãos e mesmo assim não conseguia envolver completamente a circunferência tamanha a grossura. Ela bateu com ele no meu rosto era pesado e duro.

Morri de medo quando vi aquilo, era impossível um ser humano sobreviver a um empalamento deste, pensei comigo.

- VOCÊ GOSTOU DESSE AQUI? E TEM MAIS.

Ela pegou três anéis de latex com espinhos de borracha e começou a colocar em volta do consolo, botou um na ponta , um no meio e um na base.

- AGORA SIM, UM PAU APROPRIADO PRA ARROMBAR CU DE PUTA ARROMBADA.

Novamente deu a volta posicionou a cabeça no meu cu e forçou. Só a pressão da cabeça na entrada já doía, e quando entrou dei um berro de tanta dor, era pior que o choque e o chicote juntos.

Ela enfiou até que senti algo diferente, era o anel com espinho de borracha indicando que tinha entrado o primeiro terço. Me segurou com força e deu um impulso, senti o anel arranhando minhas entranhas enquanto ela socava o segundo terço, até que eu não tinha mais forças, minhas pernas estavam bambas. Senti que ia cair quando a rainha segurou minha cintura, desencaixou o consolo da cinta deixando ele ainda no meu cu e disse. - SEGURA AÍ.

Ela desprendeu minhas mãos e me botou apoiado numa mesa, onde o peso do meu corpo faleceu. Voltou a prender minhas mãos na mesa, uma em cada ponta. Pegou o consolo que anteriormente estava no meu cu e prendeu em pé na mesa próximo ao meu rosto com uma ventosa.

Voltou a encaixar a cinta no consolo e disse - AGORA EU TE QUEBRO.

Voltou a forçar o consolo dentro do meu cú, e senti o segundo anel de espinhos passando. Eu gemia de dor, pois não conseguia mais falar ou gritar. Ela continuou forçando até chegar no último anel.

Ela era forte, e demonstrava isso enquanto me comia, ela me puxava pela cintura socando fundo e forte. Foi quando ela soltou minha cintura, segurou o consolo preso à mesa com uma mão minha cabeça com os cabelos e falou - ABRE A BOCA.

Sem muita consciência obedeci, ela posicionou o consolo na minha boca e segurando as duas mãos na minha cabeça, empurrou com toda força pra baixo, fazendo aquele consolo entrar na minha boca e atravessar minha gargante de uma vez só, fazendo meu nariz bater na mesa. Ela segurou na ponta da mesa com uma das mãos pra socar com mais força no meu cu, enquanto empurrava minha cabeça contra a mesa forçando o outro consolo na minha garganta. Eu estrebuchava de dor, sem conseguir falar, enquanto ela se divertia e se exitava com o meu sofrimento.

Até que por fim ela gosou pela segunda vez, deixando cair seu corpo suado sobre minhas costas.

Quando ela recuperou a energia, soltou minha cabeça eu pude tirar o consolo da garganta, em seguida desencaixou a cinta e sentou na cadeira observando eu ainda amarrado com o consolo gigante ainda dentro do cú.

- FAZ FORÇA PRA TIRAR O PAU DO CU SEM AS MÃOS, QUERO VER SE VOCÊ CONSEGUE.

Tentei contrair, fazer a mesma força que faço pra cagar, senti que saiu um pouco, continuei fazendo. Aos poucos ia saindo, na passagem dos anéis precisava de um pouco mais de força, da segunda metade em diante o próprio peso ajudou e finalmente meu cu estava livre.

Ela soltou minhas algemas, me deixou lá quebrado, e saiu trancando a sala.

continua.

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