O Cospe Fogo

Um conto erótico de Madame
Categoria: Heterossexual
Contém 3825 palavras
Data: 10/03/2020 21:44:58

Eu estava sentada no banco da frente do carro, mesmo com o ar condicionado ligado, eu sentia ondas de calores intesas, subindo do meu ventre até meus seios e ruborizando meu rosto. Estava um calor insuportável la fora, eu sabia porque meus olhos ardiam na direção daquele abdômen, e não era a primeira vez que eu fazia isso. Olhar para aquele abdômen havia se tornado um prazer para mim, eu sempre dava um jeito de passar por aquela esquina. E me sentia molhada com a minha ousadia, eu era uma mulher casada, uma Juíza de renome de olho naquele moleque, porque era isso o que ele era, eu já estava nos meus quarenta anos, sempre fui uma mulher vistosa e o anos só me fizeram bem. Nunca na minha vida fui de me interessar por garotos, ainda mais agora, casada. Mas quando coloquei meus olhos naquele garoto eu não pude evitar pensar naquele corpo. Ele me chamou a atenção pela sua estatura, era um moleque alto, os braços fortes eram adornados com veias que subiam pelos ante-braços até subir pelos bíceps bem desenvolvidos. Sua pele era de um tom pardo magnífico, e debaixo daquele sol sua cor me fazia perder o fôlego. Ele usava um shorts larguinho de futebol, deixando as pernas grossas bem a mostra. Seu corpo era magro, e espetacularmente malhado, a barriga cravada com gominhos intermináveis gotejavam gotas mínimas de um suor quente e salgado. Fazendo a berinha da cueca dele, que sempre estava a mostra junto de uma tirinha de seus pelos púbicos, ficar molhada. Seu rosto era de moleque safado, cabelo raspadinho, tatuagens espalhadas e uma correntinha de ouro no pescoço forte. A sua boca era tão vermelha carnuda que eu perdia minutos ali, olhando. Ele devia ter uns 18 pra 19 anos, ou um pouco mais. Tinha idade para ser o meu filho, mas o que eu queria fazer com ele não era nada parecido com o trabalho de uma mãe.

O Molecão cuspia fogo, aquilo me deixava babada, adorava ver seu rosto de fúria quando cuspia o líquido inflamável com aquelas labaredas cuspindo pra cima e deixando seu corpo ainda mais dourado.

No começo eu só observava, ficava de olhos ligados, mas então aquilo passou a ser pouco, eu precisava de mais. Por isso eu saia sem calcinha,e me dedilhava ali, como se ele fosse uma pornografia, mas aquilo também ficou pouco. Eu sonhava com o moleque, dava pro meu marido pensando no moleque. Foi quando eu percebi que eu precisava dar para aquele moleque. Por isso passei a desfilar naquela esquina com meu carro de janela aberta, exibindo decotes, risos, lhe dava notas altas de dinheiro, e ele ia me sacando, aos poucos, até que percebi que ele me via e apertava aquele pacote que me chamava a atenção no meio de suas pernas grossas. Foi quando eu decidi que o próximo passo seria levar meu moleque pra cama.

Era feriado, mesmo assim o moleque estava lá, gostoso de tudo, uma bermudinha amarela e curta quase não escondia o volume no meio daquelas pernas grossas. Abri a janela pra olhar bem pra ele. A rua estava vazia, não havia começado a fazer sua arte com fogo. Ele sorriu ao me ver ali dentro, eu usava um vestido vermelho curtinho que deixava meus cabelos ainda mais vermelhos, estava de langerie fina e rebuscada que escapavam detalhes pelo vestido que eu sabia que ele veria.

-Vai perder o dia por conta dessa rua vazia? - falei olhando em seus olhos verdes, o moleque já havia notado minhas intenções, por isso veio até o meu carro, abaixando e colocando os braços fortes na janela do meu carro.

-Se a Dona tiver um trabalho pra eu fazer, acho que nenhum de nós dois vai perder o dia.

Porra, o puto foi tão direto, arranhei seu abdomen com as unhas grandes e vermelhas, ele me olhava com tesão.

-Já foi tratado como Rei?- eu questionei, brincando de contornar os gominhos daquela barriga sequinha e trincada.

- Se eu entrar nesse carro, a Dona vai me tratar feito Rei? - o puto foi chegando mais perto, brincando com meu decote e com a renda vermelha da langerie que escapava do vestido.

-Depende- eu disse puxando o cordãozinho de ouro dele até ficarmos boca a boca. Senti seu beijo, minha boceta ensopada, sua boca atrevida me engolia, me fazendo esquecer que eu estava no meio da rua. Ouvi uma buzinha, o Moleque riu olhando para o outro carro.

-Aguenta ai, brother- ele disse- e entrou no meu carro, deixando as coisas com um colega dele. Entrou usando só a bermudinha amarela, e um tênis surrado. Ele era enorme, muito grandalhão, as pernas grossas ali pra mim. Passei a mão nas suas pernas, e beijei a boca do meu moleque e Acelerei o carro.

Eu usava aquele apartamento quando precisava chegar muito cedo ao trabalho, subi com o moleque me devorando dentro do elevador. Eu não dizia nada, deixava ele me consumir com seus olhos famintos. Seu corpo era ainda mais delicioso agora de perto, as entradinhas da sua barriga esculpida sumiam naquela bermudinha e o teimoso fio de pelos púbicos fugindo do elástico da cueca. Peguei na sua mão, manhosa e levei ele até o apartamento.

Coloquei ele sentado na minha cama, porra, olhar para aquele molecão na minha cama, com aquela carinha de safado me assistindo tirar o vestido. Devagarinho, deixando o vestido escorregar pelo meu corpo. Seus olhos verdes faiscando na minha direção, ele ajeitou aquela mala na bermudinha amarela, e mordeu seu lábio inferior de uma maneira que meu corpo inteiro começou a queimar.

Soltei os cabelos vermelhos e longos, minha pele branca gritava com aquele vermelho sangue, meus seios deliciosamente expostos em um soutien meia taça com uma renda meramente decorativa que deixava os bicos dos meus seios expostos, a calcinha vermelha era minúscula, tão pequenina e fincada nas minhas carnes que suas mãos enormes me trouxeram até a ele, e a primeira coisa que ele fez foi abrir minha bunda para ver o fiozinho da calcinha sumindo no meio da minha raba. As mãos fortes dele agarraram minhas coxas, ele estava me observando, me cheirando, vi ele abrir a bocona e colocar uma língua grandalhona e larga pra fora e lamber a minha coxa, senti um formigamento e minha boceta ensopada. Ele me olhou, safado, macho de tudo.

-Qual é a condição pra ser tratado como Rei por uma mulher como você?- ele disse me olhando admirado, as mãos mal se contendo de tanta fome.

-Não tem condição nenhuma- eu disse me libertando ao sentar naquele molecão- Sabe comer bem uma boceta?

Ele riu ao me olhar em cima dele.

-Porra- ele disse com a voz arrastada e grossa- Se eu não soubesse hoje eu aprendia- as mãos grandes e pesadas pegando nos meus seios e sua boca chegando a minha, como um amante.

Cai em cima dele, e caímos na minha cama,chupava a linguona do moleque e fui descendo com as garras até o volume da sua bermudinha amarela. Segurei a caceta dele por cima dos panos.

-Já tá duro?- gemi safada no ouvido dele,enfiando a língua ali, enfeitiçando meu moleque.

Ele pegou a minha mão e enfiou ali no meio onde eu tive o prazer de descobrir o quanto sua carne pulsava em ameaça aos meus toques.

-Quantos anos você tem?- quis saber quando já apertava seu dote maravilhoso naquela bermudinha vagabunda.

-Dezoito aninhos, Dona- ele disse bem cafajeste, rindo malicioso enquanto assista a curiosidade no meu rosto.

-Posso ver?- perguntei curiosa com aquele volume no meio de suas pernas.

Ele respondeu abaixando aquela bermuda junto a sua boxer branca, seu cacete então saltou diante dos meus olhos com uma força juvenil, as veias subiam por um senhor cacete, o moleque era magrelo mas sua pica não, era grossa, tão pesada e desafiadora que eu tive que agarrar sua caralha com as duas mãos, olhando pra cabeça ensopada para os olhos verdes faiscando orgulho diante daquele cacete majestoso.

Abocanhei com sede, olhei pra cima e contemplei a boca dele aberta com a minha fome. Ele se ajeitou confortável na minha cama e me deixou trabalhar naquela pica. Foi dificil,mas logo eu já estava encaçapando a pica daquele moleque inteirinha, sentia ela na garganta e via ele se divertir diante do meu esforço, ria quando eu engasgava e batia a mãozona na minha cara me deixando vermelha. Enquanto eu salivava naquela caralha imensa, o molecão arrancou um dos meus seios do soutien, e brincava puxando meu mamilo com os dedos em garra. Mandava eu enfiar a pica todinha e segurava minha cabeça e a ponta do meu nariz, eu sufocava e cuspia naquela pica, deixando o macho bem duro e selvagem. Arranquei os dois seios pra fora do soutien, e busquei sua pica com mais fome, enfiando aquele cacete poderoso no meio dos meus seios fartos, sugava a cabeça cuspindo fazendo a maior cara de safada. O Molecão pirava, gemendo grosso e baixinho,me vendo venerar a sua caceta como ela merecia. A saliva deixava o meio dos meus seios extremamente lubrificado, a minha boca engolindo aquela cabeça gostosa e vermelha, ele me olhava com profundo interesse.

-Gulosa - ele gemeu pegando meus cabelos com apenas uma mão, enrolando com firmeza e passando a foder a minha boca como eu queria -Enfia inteirinha nessa boca, isso, assim, olha pra mim Madame, isso, se vai chupar esse caralho tem que olhar pra mim.

Minha boceta molhou a calcinha, ele fodendo a minha boca como se fosse um cu, arregaçando minha carinha de juíza respeitada, me fazendo sentir o cheiro dos seus pelos púbicos, eu babava naquela pica e sujava todo meu rosto. Ele arrancou minha boca da sua pica, enfiando os dedos na minha boca, eu cuspi aquela saliva nele, acertando na sua barriga trincada de músculos , ele riu me chamando de vagabunda, subi nele, lambendo seu corpo salgado e suado, beijando seus músculos enquanto eu escalava seu corpo enorme, até encontrar sua boca, beijei aquela boca com propriedade, enquanto o safado rasgava a calcinha na mão. Me colocou deitada na cama, levantando minhas pernas pra me deixar numa posição completamente exposta. Minha boceta estava tão molhada que parecia implorar por atenção, a boceta pedia, tão encharcada, tão avermelhada ppr conta do fogo que queimava meu corpo, e então eu vi ele abrindo minha bunda, e meu cuzinho também estava exposto. Ele cuspiu na mão e atolou o dedo no meu cu.

-Meu Deus- ele gemeu olhando aquele paraiso- Que isso Dona, que coisa maravilhosa, que boceta impecável, olha isso, tá desmanchando madame, tá desmanchando, caralho- ele foi dizendo isso e deitando, chegando perto, falando da minha boceta com fome, com um tesão vulgar, me abrindo,se aconxegando no meio das minhas pernas. A lingua dele era larga, bem vermelha assim como seus lábios, a linguona ficou rija e invadiu a minha boceta, senti seu beijo abrindo ainda mais a bocetinha pra ele, sentindo ele afundando nas minhas carnes e me sugando, sua língua era ágil mas seus beijos demorados, seus olhos verdes me dominando enquanto sua boca se banhava na umidade da minha boceta, abri mais as pernas e aconcheguei meu molecão ali, trazendo ele pela nuca e o prendendo bem firme naquela boceta.

-Tá com fome de boceta, moleque?- gemi assistindo a furia nos seus movimentos, me tremia todinha com a sua língua me cavucando daquela maneira, seus beijos demorados, a língua no meu grelo, soltei a sua nuca para segurar meus seios enquanto sua boca me servia aquela língua deliciosa. Ele me encarava, seus olhos verdes e maliciosos, sua boca enorme devorando minha boceta, ágil, sem frescura, parecia uma porra de um canibal, aquilo era foder uma boceta, rebolei devagarinho, ele riu pra mim, mostrando a língua enquanto eu esfregava a boceta na sua cara. Ele me beijou e na sua boca eu senti o gosto da minha boceta, fiquei tão louca que fomos arrancando qualquer pedacinho de roupa que estava impedindo de nossos corpos ficaram juntos. Deitei de ladinho, a minha coxa grossa, tão branca que o contraste com a pele parda do garoto era gritante. Minha boceta estava ali, com aquela pica gostosa, ele me provocando, beijando minha boca, me seduzindo com aquela pica prontinha pra entrar em mim.

-Mete nessa boceta- gemi pra ele, enquanto ele me agarrava, passando a minha perna ainda mais pra cima na sua barriga, exibindo minha raba e minha boceta, deixando a caceta bem perto.

-Pega ela- ele gemeu- Ajeita essa pica nessa boceta, dona! de ladinho, a bunda arrebitada, fui socando aquela pica pesada dentro da minha boceta.

-Caralho- ele gemeu me sentindo enfiar seu cacete na minha boceta- Você queima, Mulher- ele me agarrou mais firme e agora que a pica já estava direcionada, senti ela entrando completamente em mim, agarrei o moleque pelo cordãozinho de ouro.

-Mete Filho da Puta- ordenei- Mete Nessa boceta!

E o filho de una puta meteu, caralho, que moleque jeitoso, agarrou minha raba com as duas mãozonas pesadas e me fazia rebolar como ele queria, minha boceta ensopada rebolando naquela caceta pesada e pulsando de veneno. Com uma das tetas enfiadas na boca o safado ainda encontrou meu cu com um de seus dedos e já preparava para se enfiar ali também. Cuspi na minha mão olhando pra sua cara de moleque e passei a saliva no cu e eu mesma enfiei um dedo ali, e ele veio junto, enfiando aquele dedo grosso no meu rabo, a boca dele escapou do meu seio e veio até a minha boca. Antes de beijar ele cuspiu na minha boca.

-É assim que você trata um rei?- ele disse todo arrogante, metendo firme na minha boceta.

-Ainda não decidi se você é um rei- gemi com carinha de puta mas os olhos venenosos gritavam verdade. Gritavam para que ele se provasse, eu não era o tipo de fêmea que ele estava acostumado. Deixei isso claro rebolando aquela boceta naquele cacete de maneira que ele teve que pedir pra ir com calma se não ia gozar. Ri, piranhuda, levantei da cama, assistindo aquele leke gostoso largadão na minha cama, a pica babada e dura me deixando com sede.

-Tá olhando o quê,Dona?- disse o moleque pegando naquela rola descomunal e batendo naquela barriga trincada.

-To admirando essa caceta- falei acendendo um cigarro - Olha isso moleque, porra, Caralha magnífica- sentei com o cigarro na ponta dos lábios pintados de vermelho, olhei pra carinha do meu moleque, a boquinha aberta, eu segurei naquela pica ajeitando aquela imensidão de carne nas mãos. Entreguei o cigarro na mão tatuada dele. Ele tragou me assistindo cuspir na cabeça do seu pau, olhei em seus olhos, ameaçadora, o batom finalmente se entregando a minha bagunça, manchando aquela caralha enquanto eu fazia uma boquinha deliciosa para chupar só a cabeça daquele pau, fazendo movimentos circulares e assistindo o filho da puta fumando, gostoso, largadão na minha cama.

Abocanhei, e esqueci que ele existia, enfiei aquela pica na goela e fechei os olhos, eu amava chupar um caralho como o dele, amava, minha boca salivando naquele mastro pulsando na minha papila gustativa,me deixando afoita, molhada e desesperada por pica. Abri os olhos, O moleque estava embasbacado, de boca aberta, suado, o corpo ainda mais rijo e delicioso. Ele me pegou com tudo, me levando pra cama, me fazendo deitado de ladinho, enfiou a cara no meio da minua raba, e chupou meu cu com uma fome demoníaca, eu cheguei a gritar porque a lingua dele se enfiava tão fundo no meu cu que eu não aguentava,ele não me olhava, só chupava meu cu. Mandou eu arrebitar o cu, abrindo com as mãos, e então ele veio passando a cabeça na bordinha do meu cu que piscava atento.

-Olha que cuzão falante- ele disse vulgar, passando a pica na beira do meu cu.

-O que ele tá falando?- gemi piscando a raba na cara larga.

-Me fode- ele disse rindo- me fode… Então, eu sou obrigado...

E enfiou, aquela caceta entrando no meu cu,me fazendo arreganhar as pernas, ele me puxou mais pra perto, e afundou a pica no meu cu, ele me beijou e pediu para continuar, eu mandei ele meter, olhei em seus olhos e mandei ele me matar de fuder. Pedi e meu moleque atendeu. Meu deus, nunca mais vou esquecer o tanto que minhas tetas balançaram naquela noite, meu cu abrigava aquela caralha com vigor, eu encaçapava e não pedia arrego, meu moleque ficou vidrado na potência do meu cu e mandou brasa, me comendo com força e agilidade, chupando uma das minhas tetas que balançavam conforme o moleque metia no meu cu.

Os tapas pesavam na minha bunda, e eu pedia mais, com voz de cadela, e ele batia, cuspia na minha boca, e eu pedia mais, recebendo no meu cu toda a força dele. O cheiro do seu suor ne deixava ainda mais excitada,o que me fazia rebolar naquela pica o que fazia ele rir de tesão, me chamando de vulgaridades deliciosas.Me virou de frente, me fazendo deitar nele, metendo no meu cu e agora me dedilhando a boceta, eu tremia deitada sob ele, dizendo vulgaridades que eu nunca havia dito nem ao meu marido. Meu cu abrigava aquela caralha com louvor, ele perdia o fôlego com as investidas do meu cu. E então, ficou parado me dando ocasionais tapas na bunda me vendo devorar seu cacete. Sugando com meu cu, rebolando e eu mesma me dedilhando,na sua frente, gemendo obscenidades, exibindo meu corpo,minha beleza, minha sensualidade, deslizando meu cu lisinho naquela pica poderosa, deixando minha boceta babada gotejar na sua barriga perfeita, ele me olhava vidrado, estava enfeitiçado, minha boceta exalava um pefume que o deixava atiçado e a maciez do meu rabo, porra, isso o deixava maluco,ele mordia o lábio,me chamava de puta, puta e eu dando a raba, rebolando até não poder mais. Quando tirei a pica da raba, nós dois assistimos o meu cuzão piscando, meio pra fora,arrombado, deliciosamente usado, ele socou quatro dedos no meu cu, me puxou enfiando o dedão no meu grelo, beijando minha boca ele me segurou ali, socando quatro dedos no meu cu e dedilhando meu grelo, me beijando, me fazendo rebolar, eu tentei arrancar sua mão por puro reflexo, ele estava me dando um orgasmo, eu sentia meu corpo queimando aos poucos, a boceta babava, tão quente que eu não sabia como ele estava lá dentro sem se queimar. Meu cu naqueles dedos, eu gritava, ele me encarando, quase que cuspindo fogo em mim,suado, maravilhoso,um macho. Gozei, gritando e caindo no colo do moleque, rebolando naquele corpo e jorrando meu líquido transparente naquele corpo, rindo, louca, descabelada, babando, encarando aquele moleque com fúria de puta. Ele ria pra mim, safado, me provocando. Me pegou com força, me arrastando pro banheiro. Me encostou na pia e ficamos frente a frente com um espelho enorme. Metendo no meu cu, ele afundou meu rosto no espelho pra que olhasse pra minha cara de puta, enfiando seus dedos na minha boca, e cuspindo no espelho,aquele filho da puta rasgou meu cu como ei jamais imaginei, ele metia cada vez mais forte e quanto mais ele se esforçava, mais eu o provocava, eu queria mais, e ele me dava. Nos beijamos, andando pelo apartamento, ele me fodendo, me encostou nuna parede, metendo na minha boceta e enfiando seus dedos no meu cu, nos beijando, ele entrava na boceta e depois no cu,boceta e cu, cu e boceta, me beijando, me lambendo em lugares inesperados, rindo, suando em cima de mim, me deixando com seu cheiro, me fodendo gostoso, como ele queria.

Empurrei meu moleque com as mãos naquele peitoral magro, forte e suado. Ele riu sacana, deitei na cama, eu estava molhada, os cabelos encaracolados e meio bagunçados, coloquei as mãos passadas para segurar as pernas, exibindo meu cu e minha boceta de uma maneira vulgar.

-Você quer língua?- perguntou o Moleque vindo na minha direção, me vendi ali, aberta pra ele.

-Aham- gemi, exibindo cu, exibindo boceta- Aqui oh

Ele riu socando a boca na minha boceta, me encarando, aquela fome me deixava alucinada, ele escorregava aquele rosto indo da boceta pro cu, o vagabundo esfregava a cara na minha boceta, me encarando, suado, me vendo segurar as pernas. Lingua no cu, lingua na boceta, dedos ágeis, cuspidas, longos beijos, o vagabundo sugava meu grelo, me fazendo tremer, quando não aguentei, ele colocou uma perna nas costas dele, e deitou, onde eu pude assistir as gotas de suor escorregando por aquelas costas largas e fortes. A boca dele me tomava com vontade, seus olhos verdes nos meus, se alimentando de mim, me fazendo gemer, eu vi, antes de pender a cabeça pra trás, eu vi ele bebendo meu gozo que jorrava pela segunda vez naquela noite. Ele veio derramando meu liquido nos meus lábios me beijando suado, exausto, com fome.

-Agora eu sou teu rei?- ele pergunto suado, ofegante.

Fiz ele deitar na cama, fiquei em cima dele, bem gostosa, ele me olhava nos olhos, cuspi na mão e peguei aquela caceta que em momento algum deu sinais de que iria abaixar. Agarrei firme e fui socando direto o meu cu. Sem receio, eu já estava bem amaceada. Rebolei a raba naquele pau como se fosse um pole dance, deixei o moleque de boca aberta novamente,ele me envarava e enfiava de novo um dos meus seios na boca, sugando com força. Esculachava aquela pica, deixando seu cacete grosso cada vez mais duro, subindo e descendo o cu que mesmo rasgado estava apertadinho, e deixava ele tremendo. Mandei ele meter, sem avisos, ele me agarrou e meteu, forte, rápido, fodendo com as mãos agarradas na minha raba, abrindo com força,exibindo minhas pregas e meu cuzão preenchido de piroca.

-Eu vou gozar - ele gemeu rouco.

Eu sai rápido, enfiei a pica na boca, e senti ele todo enrijecer, e então ele gozou, lotou minha boca com uma porra cremosa e branca, eu ri, cuspindo naquela pica, sujando aquele caralho e a barriga dele, lambi, sugando a pica com vontade, e cuspi de novo, ele assistia, boca aberta, me vendo cuspir e engolir sua porra, sugando sua pica e deixando ela tão dura quanto antes.

Deixei meu moleque ali, largado na cama, suado até os ossos, a pica enfim vencida, mas permanecia grandiosa mesmo mole. Eu estava toda babada, suada, o rosto sujo de porra, do jeito que eu queria. Acendi um cigarro.

-Tem uns 400 reais ai na minha bolsa- eu disse- Vamos tomar um banho e ai você volta a cuspir fogo na rua.

-A senhora que manda- ele disee rindo andando até a mim, roubando o cigarro,e me olhando, enquanto meus olhos iam direto para aquele cacete babado ficando duro novamente.

FIM.

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Comentários

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Muito bom

felipemeto88@outlook.com

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Que beleza! Um relato primoroso,uma entrega despudorada,uma trepada indecente,selvagem e intensa,uma linguagem obscena e pornográfica,uma narrativa de tirar o fôlego! Uma juíza casada se comportando como funkeira de favela! E assim se constrói uma verdadeira putaria!! Excelente!!

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Haja fogo minha amiga. Excelente conto, parabéns!

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Se for verídico parabéns, se for sua imaginação, parabéns também. Pena que não pode trocar e-mails, mas....jc45sms@hotmail.com

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