QUEBRA DE CONFIANÇA - CENA 03 (FINAL)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1704 palavras
Data: 09/03/2020 23:28:54

CENA 03.

Dentro do carro, estacionado na frente do edifício residencial onde morava a Delegada Lorena, Jairo fumava um cigarro; olhou para o relógio e deduziu que ela ainda não chegara naquele local. Pacientemente, ele esperou, embora houvesse uma ponta de preocupação em sua face, pois temia que o que ela tinha para contar pudesse ser algo ainda pior de tudo que ele passara até então.

Passou-se mais de meia hora, até que Jairo vislumbrasse a chegada de Lorena; ela entrou na garagem do edifício, no mesmo momento em que o celular do policial vibrou com uma mensagem: “Venha, te espero na recepção. Sua entrada já está autorizada”. Imediatamente, Jairo fez o que ela disse. Encontraram-se no luxuoso saguão e rumaram até o hall dos elevadores. O trajeto de subida foi silencioso …, quase sepulcral.

No interior do apartamento de Lorena, ela o convidou a sentar-se e ofereceu uma bebida. Jairo aceitou, mas não perdeu tempo com firulas.

-Afinal, Doutora …, qual é o lance? – ele perguntou sem rodeios.

-Tenho aqui no meu tablet, algumas gravações que você precisa ver – ela disse, lhe estendendo o copo com a bebida, junto com o dispositivo móvel – Basta abrir o link que eu deixei em destaque.

A medida em que as cenas foram se desenrolando na tela, o olhar de Jairo foi se transformando, assim como a expressão no seu rosto. Na primeira gravação, via-se, nitidamente, O Delegado Damasceno e Solange …, ambos estavam em um quarto de motel e a mulher cavalgava só sujeito gritando e gemendo como louca. Em seguida, depois de muito sexo, ambos estavam deitados, e Solange ditava algumas ordens para Damasceno.

“Você precisa colocar o Jairo naquela força-tarefa liderava por aquela vadia da Lorena! Depois que você fizer isso, eu me incumbo de arrancar do trouxa as informações que me interessam!”, ela dizia em tom quase autoritário, com Damasceno limitando-se apenas a acenar com a cabeça.

Na cena seguinte, Solange e Flávio estavam trepando …, na cama da casa de Jairo! “Ai! Que delícia! Foder a esposa do policial na cama dele! Perfeito!”, dizia Flávio um pouco ofegante. Logo depois, via-se Solange chicoteando as nádegas do advogado que estava algemado na cabeceira alta da mesma cama. “Isso! Goza, filho da puta! Derrama sua porra no lençol que depois meu corninho vai dormir aí mesmo!”, ela dizia, chicoteando sem dó.

Jairo olhava para a tela do dispositivo, impassível, não demonstrando em suas expressões faciais qualquer espécie de sentimento. Na cena seguinte, Solange estava de joelhos rodeada por Flávio e Damasceno; ela mamava sofregamente as rolas duras dos dois machos, alternando-as em sua boca, e, no final, recebendo uma chuva de esperma no rosto. “É isso que essa vadia merece! Engole a porra e depois beija o corno do seu marido!”, dizia Flávio em tom zombeteiro.

Outras cenas mostravam Solange e Eliana cheirando cocaína e bebendo uísque, junto com Flávio, Damasceno e alguns sujeitos que Jairo conhecia de suas investigações. As duas mulheres, tomadas pela loucura da droga, mamaram várias rolas, e treparam com todos os sujeitos que ali apareciam, ganhando, ao final, um verdadeiro banho de porra!

-Tem muito mais! – interrompeu Lorena, tomando, gentilmente, o aparelho das mãos de Jairo – Quis lhe mostrar apenas algumas …, você sabe que tudo isso é elemento de prova e será anexado aos autos do inquérito …, não sabe?

-Sim eu sei – respondeu ele, com um tom baixo e controlado – E creio que foi por isso que fui alijado de algumas diligências …, na verdade, você poderia ter me afastado do caso …

-Sim, poderia – ela respondeu com um tom ameno – Mas, eu não podia fazer isso com você, Jairo.

-Porque não poderia? – perguntou o policial um tanto atônito.

-Porque além de preservar você ao meu lado – ela respondeu, baixando o olhar – Eu não queria que você soubesse disso por outros canais …, canais impróprios …, ficando ao meu lado, eu te protegia da Corregedoria. Pedi ao Chefe de Polícia que o preservasse, pois, estaria comigo, além do que, eu poderia assegurar um fluxo de informações controlado, como também …

-Como também o que? – ele perguntou, ainda mais confuso.

-Como também do Ministério Público! – ela respondeu, respirando profundamente.

-Lorena, eu sei que não é apenas isso – ele disse, segurando a delegada pelos ombros – O que mais tem nesse caso?

-Tem que eu – ela respondeu em um fraco balbuciar – Que eu …, que eu gosto muito de você, Jairo …, desde a primeira vez …, na academia …, lembra?

Jairo olhou para ela e vasculhou sua memória. Lembrou-se, então, da jovem atabalhoada que sempre chegava atrasada, cheia de dúvidas e questionamentos que importunavam os coordenadores do curso de formação de delegados. “Sim, agora eu lembro …, como lembro também da frase que você disse no último dia de curso!”, ele respondeu com um sorriso nascendo no rosto.

-Eu disse, que sua mulher tinha muita sorte – ela respondeu com os olhos marejados – Sorte de ter um marido bonito, honesto e fiel …

E aquele beijo ansiado e por muito tempo reprimido, explodiu entre eles. Jairo segurou o rosto de Lorena e ambos entrelaçaram as bocas em uma sequência infindável de beijos quentes e repletos de paixão. Logo, Lorena estava sentada sobre Jairo, de frente para ele, acariciando seu rosto e dizendo o quanto o desejava.

Ante o olhar brilhante do policial, Lorena desabotoou sua blusa, livrando-se dela e também do sutiã, exibindo para ele seus seios firmes e redondos; Jairo tocou os bicos intumescidos, beliscando-os com carinho, antes de saboreá-los um de cada vez, ao som dos gemidos e suspiros de sua parceira. Lorena estava tão excitada que quase rasgou a camisa de Jairo, e ficou extasiada ao ver o peito másculo e bem torneado, exibindo uma linda tatuagem de Dragão que ela admirou cuidadosamente.

Em poucos minutos, o casal estava nu, rolando pela sala, aos beijos e amassos. Lorena, impaciente, subiu sobre seu parceiro, e com a mão conduziu a rola para a direção de sua vagina quente e úmida, sentando sobre ela lentamente. “Nossa! Como eu queria sentir esse pinto dentro de mim! Queria sentir, você dentro de mim!”, ela disse, antes de dar início aos movimentos de sobe e desce sobre o mastro duro de Jairo, que a segurava pelos peitos, apreciando cada gesto que a fêmea fazia, e saboreando cada gemido …, assim como também, cada orgasmo que ela experimentou, numa sequência de gozo irrefreado e muito cobiçado.

A cópula seguiu seu curso, com momentos de euforia, alternados com momentos de pura paixão; Jairo trocou de posição com Lorena, ficando sobre ela e fazendo movimentos pélvicos cadenciados, que lhe proporcionaram uma nova onda de orgasmos quentes e caudalosos. Eles se entreolhavam não mais como meros amantes, mas como um casal que se encontrara no meio da sordidez, da traição e do crime.

A madrugada encontrou os dois apaixonados ainda copulando como loucos; Lorena se pusera de quatro sobre o sofá, recebendo Jairo por trás, que golpeava com sofreguidão e incrível vigor, ao mesmo tempo que dedilhava o clítoris da fêmea, ouvindo-a gemer e gritar de prazer. E não havia cansaço, nem arrefecimento do tesão que unia aquele casal.

-Vem, meu amor …, vem foder meu cu – disse Lorena, arfante e com voz embargada – Ele também é teu, como todo o meu corpo é …, vem …, me faz tua fêmea …, tua mulher …, tua puta!

Jairo separou as lindas nádegas de Lorena, deixando descoberto o vão que acolhia o pequeno orifício que piscava de desejo; ela, então, apoiou a cabeça sobre o braço do sofá, e libertou suas mãos para que elas pudessem manter as nádegas separadas, esperando por receber a rola de Jairo em seu cu.

Ele golpeou uma vez, introduzindo a glande, ao som dos suspiros profundos de Lorena; seguiu avançando, lentamente, degustando cada segundo daquele momento único. Sentiu suas bolas roçarem no tecido macio entre as nádegas, sinalizando que ele concluíra a penetração anal; passou, então, a socar, inicialmente, com movimentos lentos e cadenciados, que foram se tornando cada vez mais intensos e profundos.

Sem perder de vista o dedilhado na vagina de Lorena, Jairo golpeava com força, enterrando sua rola dura por inteiro, ao som dos gemidos e súplicas apaixonadas de Lorena. E assim eles permaneceram …, Jairo seguia firme, socando a rola no ânus de sua parceira, que mesmo experimentando uma nova sequência de orgasmos arrasadores, mantinha-se firme, deixando que seu amante saciasse o tesão viril que mostrava-se infindável.

E quando, por fim, o gozo do macho sobreveio, ele urrou, apertando as nádegas de Lorena com a carne suculenta saltando entre seus dedos e os espasmos involuntários contraindo seus músculos, na mesma cadência em que os jatos de esperma projetavam-se para dentro das entranhas da fêmea dominada e vencida pelo prazer.

Suados, exaustos e ofegantes, eles desabaram sobre o sofá, adormecendo longo em seguida. E ao longo do resto da madrugada, eles ainda aproveitaram para saciar sua fome de beijos e carícias quase idílicas. Pela manhã, Jairo acordou, abrindo os olhos com enorme dificuldade; a visão embaçada não lhe permitia ver muita coisa …, vasculhou ao redor, constatando que Lorena não estava por ali. O barulho do chuveiro, proveniente do banheiro da suíte, denunciou onde a delegada estava.

-Vem, meu amor! – ela disse, assim que ele entrou no banheiro – Vem, que a água está uma delícia!

Jairo entrou no box, sendo recebido pelas mãos de Lorena que segurava uma esponja; ela o ensaboou cuidadosamente, embora Jairo não lhe desse muita oportunidade, já que sua boca não conseguia ficar longe dos lábios dela. Em dado momento, Lorena se ajoelhou e segurou a rola com uma das mãos, sentindo-a pulsar, anunciando uma nova e potente ereção. Ela olhou para ele e sorriu, antes de abocanhar o membro e sugá-lo com sofreguidão.

A habilidade da delegada surpreendeu o policial; Lorena mamava a rola, enquanto massageava as bolas, ora beijando a glande, ora envolvendo-a em seus lábios, sugando carinhosamente, ora lambendo como se fosse um picolé. Tudo isso com Jairo acariciando seus cabelos e gemendo de tesão. “Você nunca mais vai me deixar …, sabe porque?”, perguntou Lorena assim que colou seu corpo ao de Jairo. “Porque você foi feito pra mim e eu pra você!”, ela completou, sem esperar pela resposta do seu macho. Eles se beijaram com a água morna escorrendo sobre seus corpos nus. Realmente, agora, tinha início uma relação baseada em plena e total confiança!

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Comentários

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Gostei desse estilo de conto! Não suportava esperar pelo desfecho. Poderia ter mais detalhes? Sim, poderia. Os traidores mereciam ser mais punidos? Sim, mereciam. Estava cansado de ver aqui na CDC maridos cornos submissos e coniventes. E nesse conto mostraste a diferença entre um corno e um traído. O texto é envolvente e bem escrito. Merece um 10 com louvor e digno de três estrelas.

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Serie foda demaais! So achei pouco oq aconteceu cm aqueles arrombados, principalmente a solange q devia ter se fudido bem mais!!

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Poderia haver mais detalhes de como as coisas chegaram a um ponto de tanta putaria,mas tá de bom tamanho

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