QUEBRA DE CONFIANÇA - CENA O2

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2971 palavras
Data: 09/03/2020 22:03:44

CENA 02: Jairo olhou para a tela do celular que anunciava a chegada de uma nova mensagem de Lorena. “Já tenho em mãos os mandados de prisão e busca e apreensão. Antes de caçar Flávio, tenho que fisgar dois peixes pequenos. Então, se pretende fazer alguma coisa, faça com rapidez. Beijos”, dizia a mensagem. O policial fechou a mensagem e olhou para o enorme edifício que se descortinava a sua frente.

Em seu escritório, Flávio finalizava algumas tarefas de seu dia de trabalho; olhou para o celular, esperando receber alguma notícia de sua esposa, pois já fazia dois dias que ela não respondia suas mensagens. Ficou frustrado ao constatar que nada de novo havia. Pensou que, talvez, ela estivesse em alguma urgência médica e não pudesse lhe dar atenção. Imediatamente a imagem de Solange veio a sua mente e seu pau endureceu! Aquela fêmea o enlouquecia! Na cama era selvagem …, dizia que seu marido não dava conta do fogo que ardia dentro dela.

“Jairo …, o trouxa!”, ele pensou e riu interiormente. Olhou para o relógio e pensou que seria uma boa ideia fazer uma visita ao “esconderijo” onde ele e Solange costumavam se encontrar. Mandou uma mensagem eletrônica, que continha um convite irrecusável. Recebeu como resposta uma foto de Solange, nua com a legenda: “Vem logo, seu safado! Ardendo de tesão aqui!”. Imediatamente, ele desligou seu computador, vestiu o paletó, pegou sua pasta e correu para o elevador com a rola pulsando dentro da calça.

Já alçando a garagem do primeiro subsolo, Flávio caminhou na direção de seu carro, já acionando o controle remoto; parou quando percebeu que as luzes de alerta não se acenderam. O veículo, um importado de altíssimo luxo, viera equipado com tudo de mais moderno, inclusive o acionamento à distância, que destravava as portas, acendia os faróis e dava partida no motor. Flávio ficou atônito ao notar que nada acontecera. Com passos mais lentos aproximou-se do carro, tornando a acionar o controle mais vezes …, e nada!

Seu celular vibrou; outra mensagem de Solange; outra foto nua com legenda. “Vai demorar? Estou com muito tesão!”. Ele pôs o celular no bolso do paletó e voltou para o elevador; assim que chegou ao térreo, retomou o celular, pedindo um carro por aplicativo. Já estava na calçada, quando um sedan preto de vidros espelhados estacionou na sua frente. “Doutor Flávio!”, chamou o condutor, baixando o vidro lateral.

-Marcão! É você, cara? – respondeu Flávio com sorrisos – O que está fazendo aqui?

-O senhor sabe, né? – ele respondeu com um sorriso largo – Sempre ajudando os amigos …, e o Senhor …, parece perdido! Cadê o carrão?

Flávio, por um minuto hesitou. Marcão era um ex-policial que se bandeara para o lado do crime e que fizera alguns “trabalhos”, para ele e também para Solange. Embora fosse alguém de confiança, Flávio sempre tivera um pé atrás com relação a pessoas com a moral oblíqua de Marcão. Entretanto, não era hora de recusar oportunidades.

-Tô precisando de ajuda – ele respondeu, após alguns minutos, entrando no carro – Me leva para esse endereço aqui (ele exibiu a tela do celular) …, sabe onde fica?

-Sei, sim – respondeu o sujeito – põe o cinto que lá vamos nós!

Durante o trajeto, nenhuma palavra foi dita; Flávio estava absorto em seu celular e Marcão parecia muito compenetrado em conduzir seu passageiro ao destino. Ao contornarem uma via de grande movimento, adentraram em uma área bastante residencial e discreta com ruas e alamedas bem cuidadas. Em poucos minutos, Marcão estacionou o carro em frente ao destino indicado por seu passageiro.

Era um sobrado discreto e bem cuidado, adquirido para finalidades escusas e que também servia de ninho de amor para Flávio e Solange em seus encontros libidinosos; Flávio olhou para a porta e viu que a luz da sala estava acessa. Repentinamente a porta da casa se abriu e um vulto masculino surgiu. Nesse momento, o advogado percebeu que havia algo de muito errado.

Mas, antes que pudesse esboçar uma reação, sentiu algo cutucar sua cintura; olhou para o lado e viu a arma automática nas mãos de seu condutor. “Pois é, Doutor …, a casa caiu!”, disse o sujeito com um sorriso sarcástico no rosto. E ao olhar de volta para a casa, viu surgir diante dele uma figura conhecida …, a figura de Jairo, o esposo de Solange; e o sangue congelou nas veias do advogado …

Jairo abriu a porta do carro e convidou Flávio para descer; o advogado, trêmulo e hesitante, desceu e ficou de frente para o policial. Marcão também desceu e ficou ao lado de Flávio com a arma discretamente apontada para ele. “Boa noite, advogado! Ficou surpreso? Não deveria!”, disse Jairo com um tom carregado de sarcasmo. Flávio não sabia o que dizer e muito menos o que pensar. O policial, então, segurou o braço de Flávio e o grupo entrou na casa …, Flávio temia pelo seu destino.

Algum tempo depois, Flávio jazia nu no chão da cozinha; apanhara muito e os ferimentos sangravam lentamente. Ao redor dele, Marcão e Jairo apenas observavam. “Não acho que ele apanhou o quanto merecia …, mas é um merda! Não aguenta o tranco!”, vociferou Marcão, antes de chutar a genitália do advogado. Jairo não respondeu ao comentário do companheiro, mas pediu que ele o amarrasse na cadeira de metal que estava ao lado. Marcão fez o que Jairo pediu.

Flávio foi amarrado, amordaçado e mantido nu pelos seus algozes. Jairo se pôs na frente dele e depois de um sorriso irônico disse: “Vou te proporcionar alguma diversão, já que minha mulher está presa e não pode se juntar a nós …”. Ao ouvir aquilo, Flávio desesperou-se e tentou balbuciar alguma coisa. Jairo divertiu-se com a aflição do amante de sua mulher.

-Não quero ouvir suas lamúrias, seu cagão! – disse Jairo em tom ameaçador – Agora é a hora do troco! Você vai assistir um espetáculo particular, cuja a personagem principal é a sua mulher! Eu e o meu amigo Marcão, vamos dar a ela uma noite memorável, uma noite que ela jamais esquecerá! E você, meu amigo …, meu camarada …, vai assistir a tudo de camarote …, pena que não poderá participar, né?

Nesse instante, a campainha tocou; Jairo olhou para o semblante desesperado de Flávio e sentiu um prazer indescritível. Enquanto o policial atendia a porta, Marcão incumbiu-se de posicionar o advogado em local adequado. Ele foi posto dentro do banheiro da suíte principal da casa, onde foi instalada uma porta espelhada, que permitia visualização de dentro para fora. Marcão, que arrastara o sujeito até o local, olhou para ele e antes de fechar a porta, certificou-se de que a mordaça estava bem apertada.

-Presta atenção, seu filho da puta! – sussurrou ele em tom ameaçador – pode gritar o quanto quiser, ninguém vai te ouvir …, e também não fica de frescura fechando os olhos …, seja homem, pelo menos, uma vez na vida!

O cenário estava pronto. Na sala, Jairo e Eliana já estavam nas preliminares. Ele já a deixara com os seios desnudos e saboreava os mamilos, alternando-os em sua boca sedenta. Eliana acariciava os cabelos de seu parceiro e gemia de tesão. Sem perder atenção nos peitos suculentos da médica, Jairo ajudou-a a livrar-se da saia e também da calcinha. A mão do macho desceu até encontrar a vagina quente e chorosa por macho. Ele a dedilhou com vigor, arrancando o primeiro de muito orgasmos de sua fêmea!

-Vem, meu macho! – sussurrou ela em tom de súplica – vamos pro quarto …, quero foder!

Entretanto, Eliana tomou um susto ao entrar no quarto e perceber a presença de Marcão; ela olhou para Jairo que, por sua vez, sorriu com ar de safadeza. Eliana examinou detidamente o sujeito: Marcão era um negro alto, de cabeça raspada e olhos profundos, cujo de porte atlético bem definido lhe concedia um ar insinuante; além disso, havia o enorme volume que sua cueca tentava conter, mas que, pelo ponto de vista da fêmea, era algo muito interessante.

Ela lembrou-se, então, de uma conversa que tivera com Jairo, há muito tempo, em que confidenciara seu desejo de transar com dois machos bem-dotados e bem tarados. “Sim, estou realizando seu desejo!”, Jairo murmurou no ouvido de Eliana, como se tivesse lido seus pensamentos. O policial livrou-se de suas roupas, e Marcão tirou a cueca, revelando seu mastro enorme e de grossura impressionante!

Com o olhar faiscante, Eliana sentiu-se paralisada, sem saber o que fazer; Jairo fez as honras como anfitrião, tocando-a pelos ombros e fazendo com que se ajoelhasse; Marcão aproximou-se dela e acariciou seu rosto. “Vem aqui, putinha …, vem tomar mamadeira que está cheia de leite quente!”, ele disse em tom de exigência. Eliana segurou a enorme rola com as duas mãos e começou a beijar a glande que tinha dobrado de tamanho.

Com um modo comedido, Jairo, vez por outra, olhava para a porta do banheiro e sorria com sarcasmo, deliciando-se em saber que Flávio assistia a tudo sem nada poder fazer. Eliana, ao seu turno, sentia-se sufocada, toda a vez que Marcão enfiava boa parte de sua ferramenta em sua boca até atingir a glote e causar ânsia em sua parceira. “Vamos putinha! Eu sei que você pode fazer melhor! Mama a rola do negão! Se não fizer direitinho, vai tomar uma sova, viu?”, dizia Marcão, forçando a rola na boca de Eliana.

Sem aviso, Jairo algemou Eliana e segurou sua cabeça de tal forma que Marcão pudesse usar a boca da mulher como uma espécie de buceta. E o sujeito socou com força, várias vezes, fazendo Eliana babar e evitar o sufocamento; Jairo mantinha sua posição, segurando a cabeça dela e impedindo que ela recuasse. E após um breve intervalo, Marcão foi sucedido por Jairo que socou sua rola na boca de Eliana por várias vezes.

O que mais impressionava era o fato de que Eliana parecia gostar daquele tratamento um tanto brutal, pois a expressão de seu rosto era de puro tesão! Jairo seguiu em frente, sempre tendo em mente que o marido dela a tudo observava incapaz de fazer alguma coisa.

Eliana sentiu-se satisfeita quando, finalmente, deitou-se sobre a cama, recebendo a rola descomunal de Marcão em sua buceta; a medida em que ela avançava para dentro das entranhas da fêmea, ela se sentia preenchida por um volume quente e rijo que a deixava em estado de êxtase; e quando o sujeito, com todo o membro introduzido em sua vagina, começou a golpear com sua potente pélvis, sentiu um misto de dor, prazer e tesão, tudo a um só tempo!

A foda prosseguiu por horas, impressionando a fêmea com a resistência física do macho; e quando a ela foi permitido cavalgar a rola dura de Marcão, deliciou-se ainda mais, subindo e descendo sobre a enorme vara que tocava seu útero, causando um delicioso e profundo espasmo involuntário de prazer inexplicável.

A certa altura, Eliana girou o corpo em torno da rola que açoitava sua buceta, exibindo seu traseiro suculento para os olhos gulosos de Marcão. “Puta que pariu! Que rabo é esse!”, ele comentou, apertando as carnes com suas mãos e fazendo a mulher cavalgar sua pica com mais velocidade. Jairo aproximou-se dela pela frente, exibindo seu mastro duro. “Ai! Me dá! Me dá essa rola gostosa pra mamar!”, disse Eliana em tom de súplica.

-Toma, vadia …, mama gostoso! – disse Jairo em tom de ironia – Mama minha rola, já que o frouxo do seu marido não dava conta!

Imediatamente, Eliana abocanhou a rola e mamou com sofreguidão babando em toda a sua extensão e comemorando com gemidos e suspiros abafados. Marcão, por sua vez, impingia ritmo aos movimentos pélvicos de Eliana, que já não tinha mais noção de quantos orgasmos usufruíra, e sentindo-se acabada de tanto foder …, o que ela não sabia era que ainda havia algo por vir.

Jairo interrompeu a sessão de sexo insano; deitou-se sobre a cama, e ordenou que Eliana o cavalgasse, o que ela fez com imenso prazer, conduzindo com suas próprias mãos a rola do policial para dentro de sua vagina; Jairo acenou para Marcão que pôs-se atrás de jovem, massageando as nádegas e enfiando o dedo médio no vão entre elas até encontrar seu alvo. Cutucou o cu de Eliana que soltou um gritinho histérico. “Ai! Que é isso! No meu cu, não!”, ela disse, com voz arfante. “Relaxa, vadia …, vou meter de um jeito que não vai doer …, você vai gostar, sua puta!”, grunhiu Marcão, enquanto cuspia em sua mão para, a seguir, começar a lambuzar o buraquinho de Eliana.

A mulher bem que tentou resistir, mas as mãos fortes de Jairo fizeram-na aquietar. “Quanto mais relaxada você ficar, menos vai doer …, e se pensa que esse rabão ficaria invicto, enganou-se, minha puta!”, disse Jairo com um tom entre o irônico e o sarcástico. Eliana olhou surpresa para seu parceiro e soltou um grito ao sentir a penetração da glande coroada do outro macho. “Calma, sua puta! Relaxa …, senão vai doer ainda mais!”, vociferou Marcão, segurando a rola e seguindo em frente, rasgando o cu da fêmea.

Gritos, gemidos, súplicas, lamúrias …, tudo foi inútil …, Marcão enterrou a rola no cu de Eliana, e sem tempo para alertas, começou a socar com força. Os sentidos de Eliana ficaram turvados, não pelo prazer, mas sim, pela dor. E por mais que ela implorasse, os dois machos a castigavam impiedosamente. E quando, finalmente, o gozo de ambos sobreveio, a tortura de Eliana ainda não teve fim, sentindo os estertores viris socando suas rolas nos buracos atolados, com dor e um sofrimento sem fim.

Quando, finalmente, os dois machos soltaram sua presa, Eliana encolheu-se sobre a cama, tentando se proteger, ou pelo menos, minimizar os efeitos indesejados do assédio sexual de Marcão e Jairo. Percebendo que ela adormecera, ambos foram até o banheiro, onde Flávio se contorcia, debulhado em choro copioso e amargurado. Jairo e Marcão carregaram a cadeira com o sujeito para fora do quarto, procurando não despertar a atenção de Eliana.

Na cozinha, Jairo retirou a mordaça e ameaçou: “Sem gritos, seu filho da puta! Senão, encho você de porrada!”. “Isso não vai ficar assim!”, vociferou o advogado, rangendo os dentes.

-Não, não vai ficar não! – respondeu Jairo com um sorriso sarcástico – Vai ficar ainda melhor, quando eu e meu amigo aqui, arrombarmos o seu cu!

Os olhos de Flávio encheram-se de desespero, e um murmúrio de lamentação tentou ser expresso, porém, sem resultado. Marcão tirou o sujeito da cadeira e tornou a amarrá-lo sobre a mesa da cozinha, com a bunda a mostra. “Beleza! Assim vai doer bastante!”, comentou Marcão com uma risada animalesca. Mostrando sua incrível disposição física, Marcão segurou a rola que já estava em franco processo de ereção, ao mesmo tempo em que cuspia saliva na palma da mão para azeitar a enorme ferramenta.

O primeiro golpe foi tão contundente, que Flávio segurou-se ao máximo para não berrar em desespero. Jairo teve ímpeto de rir, mas achou por bem apenas apreciar o espetáculo. Marcão enterrou a rola com dois vigorosos golpes, e, em seguida, começou a bombar sem dó. Jairo, aproximou-se do rosto de Flávio com sua pistola Glock na mão.

-Abre a boca, seu cuzão! – exigiu ele em tom grotesco – Abre, senão, quebro seus dentes!

Muito contra a vontade, Flávio obedeceu e Jairo enfiou a ponta da pistola na boca dele. “Sabe que posso acabar com todo o seu sofrimento, presente e futuro, neste momento …, basta um tiro!”, ele disse, saboreando o momento. Flávio, assediado pelos golpes brutais de Marcão em seu traseiro, controlava as lágrimas que teimavam rolar em seu rosto, enquanto seus olhos eram um misto de ódio e pavor.

-Mas, não vou facilitar pra você! – disse Jairo, retirando a arma da boca de Flávio.

-Se quiser, castro esse filho da puta depois de arrombar seu cu! – disse Marcão, sem demonstrar cansaço – É só mandar que transformo ele em uma menininha!

-Não! Deixa como está – respondeu Jairo – Na prisão, vão cuidar dele …, aliás, se é que ele vai chegar na prisão.

Nesse momento, Marcão soltou um urro, evidenciando que o gozo sobreveio e que sua carga de esperma vazara para dentro das entranhas de Flávio. Marcão deixou a rola amolecer até escorregar para fora do cu de Flávio, e depois, foi para o banheiro dos fundos onde tomou um banho; Jairo fez o mesmo logo depois dele e ambos se vestiram.

Foram até a varanda situada na frente da casa onde fumaram tranquilamente. “O que vamos fazer com esse par de vagabundos?”, perguntou Marcão entre uma baforada e outra.

-Vou ligar para a Lorena, avisando do paradeiro do corno – respondeu Jairo, após uma baforada – Quanto aquela vagabundinha …, não sei o que fazer …, creio que ela deve saber de alguma coisa, mas não tenho como provar.

-Posso levar ela comigo e brincar mais um pouquinho? – perguntou Marcão com um olhar quase diabólico.

-Pode, mas, não abusa! – respondeu Jairo – Deixa ela viva, entendeu? Depois me avisa onde vai desová-la, que eu passo para a Lorena também.

Os dois se despediram. Já em seu carro, Jairo recebeu uma chamada de vídeo de Lorena. “Oi, Doutora, o que manda?”, ele perguntou. Lorena queria saber sobre o paradeiro de Flávio e Eliana. O policial lhe deu a localização de Flávio.

-Diga pro pessoal ser cuidadoso com o advogado – prosseguiu Jairo com um sorrisinho sarcástico, incapaz de esconder sua satisfação – Quanto a esposa dele …, vai demorar um pouco mais para ela aparecer …

-Jairo, eu preciso te contar uma coisa – disse Lorena com um ar sério – Assim que puder, venha até meu apartamento …

-Do que se trata, Doutora? – perguntou ele, sem esconder a curiosidade.

-Não. Não por telefone! – ela respondeu – Apenas venha ao meu encontro assim que puder …

-Pode ser agora mesmo, se você quiser? – ele devolveu.

-Estou liberando o pessoal para pegar o Flávio e depois vou pra casa – ela respondeu – Te espero lá, OK …, e venha preparado …

Lorena desligou e Jairo ficou pensativo …, o que a delegada queria lhe contar, afinal?

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