A primeira de muitas...

Um conto erótico de Rena
Categoria: Heterossexual
Contém 1686 palavras
Data: 06/03/2020 10:54:59

A escolha do motel tinha sido trabalhosa. A seleção foi baseada, em primeiro lugar, pela oferta de um determinado tipo de cadeira erótica, que permitisse amarrar Madame em decúbito ventral, e, depois, pelo conforto e qualidade de serviço atestados pelos comentários feitos por usuários, no app. Guia de Motéis ®.

Madame estava maravilhosa. Com a minissaia preta, de couro, que eu lhe tinha dado de presente dois meses antes, mas que ela nunca tinha usado... um top tomara que caia, branco, transparente, sem sutiã... escolha que fornecia um visual sem obstáculos daqueles peitões maravilhosos, que todos os homens cobiçavam... e uma sandália preta com salto agulha... No carro, ela pegou minha mão e me mostrou, através do tato, que estava sem calcinha.... e já estava com a buceta bem molhada....

No caminho, parada na farmácia para comprar o material que seria utilizado para vendá-la de forma indevassável, que compreendia quadradinhos de algodão - daqueles de tirar maquiagem e bandagem elástica... As algemas já estavam separadas no kit de brinquedinhos de Madame, no porta-malas do carro.

Eu tinha feito a reserva para pernoite, no motel, uma semana antes, tendo, inclusive, escolhido a suíte, para não haver a menor possibilidade de engano.

Na portaria já nos aguardavam, e logo nos encaminharam para a suíte.

Foi só entrarmos que Madame me fez sentar na cama, pegou o celular, selecionou a música “Slave to Love”, no Deezer®, e fez um belo strip, sem deixar que eu encostasse nela...

A vontade de agarrá-la estava quase acabando com todo o planejamento que tinha demorado um mês para concluir, mas consegui me segurar. Acabada a música, e o strip, ela tirou minha roupa toda... Eu a virei de costas para mim e a agarrei, encoxando bem apertado... Meu pau já estava duro – Na realidade, desde que a vi entrando no carro já estava de pau duro – e a puxei contra mim com uma das mãos, enquanto mordiscava e chupava sua nuca e seus ombros, e brincava com seus mamilos com a outra mão... Ela deu um gemido, a mão que estava nos peitos começou a percorrer todo espaço daquele corpo maravilhoso que estivesse ao seu alcance, até chegar na buceta, que, a essa altura, estava totalmente encharcada. Essa mão brincou um pouquinho, um dos dedos entrou um pouquinho, mas, heroicamente, me lembrei do planejamento todo e parei com a brincadeira. A virei para mim e nos beijamos...

Enquanto nos beijávamos, fui lentamente levando-a para a cadeira erótica... fiz com que ela deitasse com a bunda para cima, e algemei suas mãos embaixo da cadeira, de forma que ela não conseguisse sair daquela posição... aí, a fiz fechar os olhos, coloquei três quadradinhos de algodão sobre cada pálpebra e fiz uma venda com a bandagem elástica, de forma que não houvesse qualquer possibilidade dela ver qualquer coisa.

Madame não é uma mulher comum. Um metro e cinquenta e oito de altura, 53 quilos, peitões 48, coxas de quem treinou ginástica olímpica, olhos castanhos, uma covinha na bochecha direita que completa um rosto lindo e um corpo perfeito, apesar dos três filhos... Quem a vê não consegue evitar sentir admiração, desejo, inveja ou ciúme... E ela sabe disso, e adora provocar reações...

Até hoje não consegui entender como ela resolveu me escolher. Mas continuo sentindo o maior orgulho sempre que vejo alguém, homem ou mulher, olhando para ela com a maior cobiça, a comendo com os olhos

Fazia pouco tempo que a conhecia, quando fiz uma foto sua, tomando sol, na grama do jardim da casa de montanha. De biquini, minúsculo, com os peitões sobressaindo de um lado, e aquele capô de fusca do outro lado. Até hoje considero aquela a foto mais linda que já vi em minha vida. Óbvio, virou fundo de tela do meu laptop.

Alguns dias depois de fazer a foto, estava no serviço, substituindo o chefe que gozava férias, quando o Miguel, colega de trabalho, veio tirar uma dúvida. Enquanto eu ligava meu laptop para buscar a informação que ele necessitava, Miguel se sentou do meu lado. Quando viu a foto de Madame no fundo de tela, soltou um “caralho, que bucetão!” tão espontâneo que minha única reação foi dar risada... Quando disse para ele que Madame era minha namorada, ele retrucou de imediato, dizendo que não era possível um mulherão daqueles estar comigo. Mas ela estava.

Miguel era casado com a Andréa, também nossa colega de trabalho. Mas em todas as oportunidades ele me desafiava a apresentar-lhe Madame, para provar que era realmente minha namorada. Um belo dia, Madame foi me buscar na saída, e apresentei os dois. A partir daí, sempre falávamos sobre ela, ele demonstrando muita inveja de mim, e eu muito orgulhoso com a situação, pois Andréa era um mulherão...

Em uma outra ocasião, Madame foi me buscar e os dois se encontraram na portaria, ela entrando no prédio, ele saindo, e trocaram algumas palavras. No caminho para casa, ela me perguntou se ele tinha algum problema, pois quase não falou coisa com coisa, mas não tirou os olhos do decote dela o tempo todo... Eu contei para ela toda a situação, e perguntei o que ela achava dele. Ela disse que ele não tinha nada de especial, mas que não era de se jogar fora...

Passaram quase cinco anos, e Madame e eu nos dávamos cada vez melhor em questões sexuais. Tentamos realizar as fantasias próprias e as do outro. Conseguimos realizar algumas, outras não... Algumas satisfizeram toda a expectativa, outras foram um desapontamento. Mas tudo o que queríamos era permitido. E foi para realizar uma fantasia de madame, até então não revelada explicitamente, que planejei toda aquela noite...

Madame estava imobilizada e vendada, na cadeira erótica, totalmente submissa à minha vontade, como já tínhamos feito algumas vezes antes. Em todas essas vezes, Madame gozou muito. Satisfazíamos sua fantasia de puta submissa, que ela assumia desde que nos conhecemos... Sem ela perceber, peguei o celular e mandei uma mensagem para o Miguel. Só uma palavra: Agora.

A porta da suíte, que eu tinha deixado destrancada, se abriu vagarosamente, sem barulho, e o Miguel entrou. Quando ele viu aquela cena, Madame, deliciosa, amarrada, com aquela bunda maravilhosa para cima, ele quase soltou um palavrão. Mas tinha sido muito bem combinado que ela não poderia ouvir qualquer barulho, e, muito menos, a voz dele, para meu plano dar certo.

Enquanto ele tirava a roupa, me ajoelhei atrás de Madame e comecei a chupar aquela buceta encharcada, deliciosa, cheirosa... Madame começou, imediatamente a se contorcer e a gemer... Dizia: “Ai que tesão! Ai que tesão”. Era assim que eu sempre começava a transa, quando ela estava submissa... chupando a buceta dela... A língua ia para cima, para baixo, de um lado para o outro, fazia círculos... ela tentava adivinhar o próximo movimento e se contorcia para acompanhar... Um dos dedos entrou devagarinho na buceta dela, e o “Ai que tesão” subiu de volume... A língua foi, então, para o cu dela... Como sempre, ela aguentou uns 15 segundos e começou a gritar: “Quero chupar!”. Como sempre. Quando chegava nesse ponto, eu me levantava, ia para a frente dela e comia aquela boca deliciosa. Metia na boca dela como se fosse em uma buceta..., mas dessa vez, ao invés de ir comer a boca dela, fiz um sinal para o Miguel, e falei para ela abrir bem a boca. E foi o pau dele que ela começou a chupar. Tenho certeza que ela sentiu algo diferente, pois deu uma vacilada. Mas não dei tempo para ela reagir, mirei meu pau naquela buceta deliciosa, que estava pingando, e meti de uma vez!

Num primeiro momento ela se assustou, mas não parou de chupar o pau do Miguel. Ao contrário, começou a rebolar e a gemer cada vez mais alto...

Não resisti à tentação. Tirei meu pau da buceta dela e pus no cu. Ai ela ficou maluca! Rebolava muito, resmungava com o pau do Miguel na boca, até que começou a tremer todinha... Miguel não resistiu e encheu a boca dela de porra, eu não resisti e enchi o cu dela de porra e, ao mesmo tempo, ela quase teve um espasmo, deu um grito e desfaleceu sobre a cadeira erótica...

Enquanto eu a acariciava, como sempre fazemos depois do sexo, Miguel, que tinha caído deitado na cama, se levantou e ia para o banheiro se lavar para ir embora, sem dizer uma palavra, como tínhamos combinado. Eu o chamei e mandei madame limpar o pau dele com a língua. Ela me obedeceu, direitinho, e, enquanto fazia isso, percebi que os mamilos dela começaram a ficar duros de novo... e que ela queria fazer o pau dele endurecer de novo, para outro round... mas fiz outro sinal para o Miguel, que aí foi se lavar, deixou dois reais na mesa e saiu da suíte...

Depois dele sair, tirei a venda dela e a soltei da cadeira erótica... Perguntei o que ela tinha achado do meu presente para ela, que a partir daquele dia ela seria a minha puta e que tinha acabado de ganhar dois reais por uma gulosa, mas que outras ações teriam outros preços. Quando ela viu o dinheiro, ficou muito excitada, apesar do valor, e tanto fez que conseguiu me deixar de pau duro de novo... e durante o resto da noite ficou dizendo que ADOROU ser minha puta, mas que queria saber quem tinha sido o cliente. Eu disse a ela que isso não importava, que uma boa puta não pode escolher o cliente, mas que ela precisava ficar sabendo que tinha sido um amigo nosso... Aí ela queria saber quem foi, de qualquer jeito... me bajulou, me ameaçou, me chantageou, tentou me subornar... Mas até hoje ela ainda não sabe quem foi... Vai saber quando ler esse conto...

Na manhã seguinte, tomamos um belo café, ela vestiu de novo aquela roupa de puta que eu tinha adorado e fomos para casa. No caminho, perguntei de novo se ela tinha gostado. Ela disse que tinha adorado, mas que da próxima ela queria o meu pau na boca, o pau desconhecido na buceta e muito mais grana na mesa...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Rena a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários