Chantagem - Parte 1

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 1389 palavras
Data: 27/02/2020 23:34:03

As aulas haviam começado há pouco menos de um mês. Já estávamos novamente na rotina de estudarmos para provas e decidirmos o que faríamos depois do Ensino Médio. Era uma terça-feira, e como sempre eu estava sonolento durante as aulas. Assistia as explicações da professora de matemática, mas não compreendia muita coisa. Além de estar com muito sono, eu era constantemente distraído pela professora. Ela não era muito velha, nem era feia. Pelo contrário, se não estivesse usando um jaleco, eu diria que era uma aluna. O nome dela era Ana, e ela havia acabado de se formar. Ela era baixinha e tinha a pele alva com pontos rosados. Seus olhos eram castanhos e sempre me davam a impressão de serem eternamente indulgentes. Seus cabelos claros pendiam sobre seus ombros estreitos, sempre brilhando e balançando-se graciosamente sempre que ela se virava para nós. Seus seios e sua bunda não eram avantajados, a dando um ar de pureza e distanciamento das questões carnais.

O sino soou, mas eu me demorei a me levantar da cadeira. Meus amigos enfileiravam-se para a porta, e eu me peguei perdido no corpo da professora. Ela saiu, e eu segui. Até aquele momento eu não havia prestado muita atenção nesta tal de Ana, mas decidi saber mais sobre ela. Observei à distância o movimentar daquela figura delicada em direção a um garoto bem mais novo que eu. Não sabia nada dele, além de ele ser conhecido como o ‘aleijado’, mas de um jeito carinhoso, não diminuindo o pobre coitado. Este menino vinha para a escola com uma cadeira de rodas. Não mexia as pernas e tinha dificuldade em controlar as mãos. Todos os dias alguém se encarregava de fazer companhia a ele, dá-lo de comer e transportá-lo com sua cadeira de rodas. Aparentemente, hoje caberia à Ana fazê-lo.

Observei-a por dias a fio. Percebi que ela passaria a cuidar dele todas as terças-feiras. A rotina era sempre a mesma. Ela ia até sua sala, o levava ao refeitório e depois o levava para uma sala inutilizada do colégio. Após ela fazer isso duas vezes, fiquei curioso em saber o que raios acontecia naquela sala pelos 20 minutos restantes do horário de almoço. Decidi, certo dia, me aventurar a descobrir. No início, fiquei meio apreensivo. Poderia ser algo privado que viria a incomodar o pobre do ‘aleijado’. Talvez um banho seco? Não sei as necessidades dos deficientes.... Mesmo assim, ousei espiar por uma fresta e vi algo que jamais esqueceria.

Com as calças arreadas na altura das coxas, a professora novata estava esfregando sua buceta no rosto do menino, que incapaz de se defender, grunhia e tentava em vão afastá-la com as mãos frouxas. Horrorizado, decidi pegar o celular e gravar aquilo. Com o celular em mãos, comecei a gravar e abri a porta. Na gravação, era possível ver a professora com calças abaixadas e o rosto do menino em sua virilha. Ela logo percebeu e tentou disfarçar. Felizmente, nada poderia ser feito. Tudo estava bastante claro e documentado em vídeo.

-Mas… O que? - disse a professora, enquanto tentava disfarçar o fato de estar abusando sexualmente de um aluno.

Com o celular em mãos, Bruno prosseguiu:

-Aqui vemos a professora Ana de matemática com essa bela bunda de fora. Melhor ainda, esfregando o pobre do aleijado na buceta dela! Que vista boa!

A mulher rapidamente ergueu as calças e tentou tirar o celular de Bruno.

-Olha que falta de respeito… Por favor, apague este vídeo…

Bruno riu alto. Esse vídeo fica comigo. Ficaria para bater um papo com o casal, mas estou indo para a diretoria ter um papinho com a diretora Sílvia…

Ana arregalou os olhos. A expressão de reprimenda logo se transformou em clemência.

-Bruno, por favor, entenda que…

-Que você é uma puta? Eu entendo, sim… - ele interrompeu.

-Eu poderia muito bem ir agora mesmo na diretoria resolver isso. Ou melhor, na delegacia! Felizmente, eu sou ótimo em guardar segredos. Odiaria ver a professora mais bonita do colégio sendo substituída por algum velho caquético…

A professora suspirou. Antes que pudesse falar, no entanto, foi interrompida novamente.

-Mas isso irá custar…

-Duzentos reais e você apaga o vídeo.

Bruno riu satisfeito.

-Você pelo jeito não tem ideia da gravidade de seus atos… Você perderia o emprego, e pior, poderia ser PRESA.

-Me diga quanto, então. Eu posso te pagar.

Nisso, o sino soou novamente. A professora correu para limpar o rosto do cadeirante e levá-lo para a aula. Bruno nada respondeu, apenas saiu em silêncio, rumo à aula.

Por dias a fio, nada foi falado do assunto. Às terças e às quintas-feiras, havia aula de matemática. Ela evitava olhar para Bruno, que por sua vez a encarava satisfeito. Após uma explicação, uma mão se estendeu do fundo da sala. Era a de Bruno.

-Professora, eu tenho uma dúvida. Você pode vir até a minha carteira?

Ao chegar lá, o celular dele estava em cima da mesa com o vídeo de Ana sendo exibido sem som. Ela ficou vermelha de vergonha e saiu de lá. No entanto, Bruno a chamou de volta, e ela, sem alternativa, foi.

-Professora, não entendi essa parte. - disse ele, disfarçando. Em seguida, sussurrou em seu ouvido. -Eu vou ir àquela sala. Você vai me encontrar lá em 5 minutos. Se não estiver lá, eu vou mandar o vídeo no grupo da sala. -E se levantou.

Cinco minutos haviam se passado. Bruno esperava apreensivo. De repente, a porta se abre. Era Ana, envergonhada e fingindo estar brava.

-Qual é o significado disto?

-Esse. -disse Bruno, enquanto abria o zíper e revelava seu pau. - Pode começar a chupar.

-Cansei deste seu joguinho, moleque. Eu estou indo embora.

-Tem certeza? - disse ele, com um som de gemidos ao fundo. Eram da professora com o aluno naquele dia.

Ela se deteve na porta.

-O tempo está passando. Sua turma está te esperando. Pode começar.

Ela se ajoelhou em frente ao pau de Bruno. Uma lágrima escorreu pela sua bochecha. Ela delicadamente encostou no pênis dele, demonstrando um pouco de repulsa. Bruno a apressou. Ela então introduziu a cabeça daquele pau em sua boca, alisando-o com sua língua e lentamente o acomodando em sua boca. Repetidamente subia e descia, enquanto as mãos se ocupavam de massagear-lhe as bolas. De vez em quando, parava de chupar para intercalar uma punheta. Ela fazia isso vigorosamente, a fim de fazê-lo gozar rapidamente. Sem avisá-la, no entanto, ele a apertou contra seu cacete, e gozou em sua garganta. Ela tentou se desvencilhar, mas não conseguiu. Assim que ele a soltou, ela tossiu violentamente, sujando o chão da sala de porra. Ela estava vermelha e suada. Bruno se levantou.

-Você chupa como uma boa puta. Devia ingressar nessa carreira. Tem futuro. - E saiu.

Ela ficou ali, de joelhos, com o rosto sujo de porra, inconformada com o tratamento dado a ela por um aluno. Ela sentia que muito mais estava por vir.

E definitivamente, muitas coisas aconteceriam…

Todos os dias depois da aula, Ana chupava o pau de seu algoz. Ele diariamente a esperava naquela sala, e sempre estava duro, esperando sua chegada. Ela já estava cansada de tudo aquilo. Não via a hora que ele cansasse de tudo aquilo, apagasse o vídeo e a deixasse em paz.

No dia seguinte, viu a oportunidade bater à porta. Enquanto chupava o pau de Bruno, o celular dele escorregou do bolso. Ela, sem pensar muito, pegou-o do chão e tentou sair de lá o mais rápido possível. Bruno tentou alcançá-la, mas com o pau duro, não ousou ir ao pátio. Enquanto isso, Ana foi ao banheiro, entrou na cabine e deu descarga no celular. Apertou repetidas vezes até que ele sumisse da privada. Ela suspirou aliviada e foi embora. Não acreditava que aquilo havia tido um fim. Agora era a palavra dele contra a dela, sem provas! Foi para casa satisfeita e alegre. Um pouco mais tarde, um e-mail chegou. Era de Bruno. Em anexo, o vídeo, seguido das seguintes palavras:

“Prezada professora,

A senhora é uma puta, mesmo. Além de ser uma vadia, é burra. Achou que destruir meu celular resolveria seu problema? Já ouviu falar de armazenamento em nuvem?

Tentativa patética. Seu mau comportamento resultou em uma punição. Sabe a Larissa, lá da minha sala? Ela recebeu o vídeo. Na aula de quinta-feira, venha sem sutiã, nem calcinha.

Atenciosamente,

Bruno

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Comentários

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Tô louca q essa professora achou que ia acabar c9m o celular e os probkemas

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Conto bom , a sequencia promete . Só não demora muito pra publicar as sequencias .

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Folego, queto saber essa continuação
Esses contos divididos em várias partes...por favor, so também até 5, não tem nem graça ficar procurando depois pra ver se já teve continuação