O outro lado - Disponivel : com Cauê mais delícias no cinema

Um conto erótico de Loiro Puto
Categoria: Homossexual
Contém 4111 palavras
Data: 26/02/2020 14:54:42
Última revisão: 17/12/2022 01:27:42

Quando de novo deixei o Rio em 2009, voltei a morar em São Paulo onde assumia cargo que há anos buscava e estava bem feliz por isto e pela vida que tinha... por outro lado era bastante infeliz pela solidão; e, pela dificuldade (bizarra) de encontrar, sair e conhecer gente nova; e daí poder ter uma namorada (trabalhava na matriz Brasil de uma multinacional com uma equipe, em parte, bem babaquinha) comecei a considerar mais buscar aventuras no outro "lado"; e voltei a usar o Disponível, site de encontros gay, hoje não mais tão legal quanto já foi (apesar de que recentemente voltei a visitá-lo e - parece - melhorou um pouquinho)...

O que buscava eram "trans" (transexuais) - fossem CDs (CrossDressers, meninos que se montam de meninas), travestis ou operadas. Quanto mais feminina - de corpo, de rosto, de modos, trejeitos, e atitudes - mais me atiçava; se fosse submissa, me atraía de uma forma diferente e ainda mais intensa. Comecei a perceber nestas 'meninas' trans alguns desejos que não conseguia curtir com mulheres 'cis' (as 'mulheres de buceta', como as trans as chamam) e isso me atiçava o tesão em um nível particular, diferente e muito forte.

Em São Paulo era mais fácil encontrar o que queria; o difícil era evitar demonstrar estar inseguro com a novidade... para marcar um encontro, eu hesitava e vacilava muito (principalmente porque a maioria destes encontros se combinavam na casa da pessoa - e isso me deixava bastante apreensivo; até hoje temos casos graves de homofobia, imagina alguns anos atrás) e algumas destas 'meninas de pau' desistiam (com razão, é bem chato um dos dois ficar hesitante) - mesmo aquelas já meio 'gamadinhas' em mim rs...

Com as 'bolas fora' que eu dava e os 'tocos' que também tomava, aprendi e fui deixando isso de lado e algumas "brincadeiras" foram acontecendo, como com a Duda, uma CDzinha muito safadinha que me recebeu em seu apartamento quase totalmente no escuro, no Centro da capital (perto da Frei Caneca, região cheia de acompanhantes, garotas de programas, travestis, e amantes rs que moram nos lofts e pequenos apês de lá - como fui saber um tempo depois rs) a quem agarrei, comi muito aquele cuzinho (usei e abusei 'dela' - literalmente) e depois de um cochilo com 'ela' de conchinha, a deixava - sem um novo contato... assim, fui me descontraindo; e algumas outras farras foram acontecendo.

Nisso, pelo Disponível.com, eu conheci o Cauê, um novinho (muito novinho -18 aninhos rs- condição que me excitava demais, pois gostava da idéia de ser o 'papai' 'abusador' dele e comer ele todinho) quase um menino, muito afeminado e delicioso. Conversamos um tanto, soube que ele trabalhava como figurinista e contra-regra em peças de teatro (pelo que me disse, ele era até um pouco conhecido no meio em Sampa e no Rio) que tinha se assumido há algum tempo, ainda que com certa resistência (e preocupação) da família, o que fazia ele assumir uma postura meio andrógena - em certos momentos você o percebia como menino, ainda que um tanto delicado por certo excesso na sua educação; e em outras horas como menina, de perninhas cruzadas, rosto lisinho, traços femininos no olhar, nas mãos, na pele, nos modos... ar que me envolvia e me atiçava o tesão.

Morando na zona Sul de Sampa, e ali um pouco mais entre a zona Leste e zona Sul, resolvemos combinar algo para nos conhecermos. Não queria me alongar em papos pela Internet e masturbação dos dedos no teclado (e nenhum contato) e Cauê também não curtia conversas sem fim, em mensagens, ou outro tipo... e então combinamos no shopping MartketPlace, na região do Morumbi, Vila Gertrudes, bairro da (gigante) zona Sul paulista.

Sempre fui discreto nesses encontros (não queria ser visto - ou 'sacado' - por amigos, ou - ainda pior - colegas de trabalho) mas há já tanto tempo sem transar, "afogar o ganso", "trocar o óleo", ou ao menos brincar (com contato físico - fosse um perto do outro falando sacanagens, curtindo uma pegação ou masturbação) não queria mais saber de nada; e marcamos de nos encontrarmos na praça de alimentação daquele shopping com um tempo razoável antes da sessão que iríamos "assistir" no cinema de lá, para podermos conversar, trocar idéias, ver se poderia rolar (por mim, rolaria) o que havia alguma 'dúvida' - de fato, acho que não tinha nenhuma rs...

Nos encontramos numa das mesas da praça... Cauê era um garoto mesmo (nem tinha dúvida nossa diferença de idade - sua pele parecia de bebê rs)... tinha os cabelos pretos compridos, olhos amendoados que (acho eu) tinham rímel, usava uma calça jeans escura um tanto colada no corpo (onde notei uma bunda saliente quando pouco depois andou à minha frente rs) e usava uma camisa - de fato, um camisetão - que ficava quase como um vestido nele... aquele visão misturada me era curiosa mas não me provocou qualquer desprazer mas sim alguma atração e curiosidade (era o primeiro andrógeno - realmente assim - que conhecia)...

Como não tinha almoçado, convidei ele pra um restaurante tailandês que adorava pela sua comida picante de sabores inusitados (mas infelizmente acabou - mudaram totalmente o cardápio, e ficou muito sem graça)... sentamos (combinei com ele que seríamos primos se alguém perguntasse, ou se nos encontrássemos com alguém ali) e começamos a conversar enquanto esperávamos a comida, e durante nossa refeição... Nosso papo começou a ser uma provocação com ele fazendo charme em alguns momentos, jogando cabelos ou mexendo neles, me olhando nos olhos, me tocando sutilmente, e ambos dizendo que já não tinha dúvida que tínhamos nos curtido, né?

Aquele lado meio andrógeno dele criava uma "confusão inebriante"; ora tinha (e via) um menino na minha frente e conversava normalmente com ele, sem tesão ou atração alguma da minha parte; ora minha visão era outra: de uma menina na minha frente, lânguida, direta, um tanto ousada; e nestes momentos aquilo me dava muito tesão, com meu pau reagindo a todo momento - murchando e se esticando com o desejo num turbihão em minha cabeça...

Em determinado momento do nosso 'almojanta' só sentia tesão, meu pau não amolecia mais e (em determinado momento ele se sentou no meu lado - não lembro como articulamos isto rs) contei baixinho sobre isso e que queria ir pro cinema e curtir ele melhor... ele teve uma reação discreta de satisfação num olhar safado que me deu, juntando sua coxa com a minha e me deixando enlouquecido... meu pau todo esticado, duro como rocha na calça e eu tendo que fazer "cara de paisagem" pros demais à nossa volta. Foi uma tortura pagar a conta 'suando frio' sacando se a atendente percebia o que esta acontecendo ali (acho que não)...

Demoramos um pouco pra levantar (falei pra ele que não dava pra me levantar assim pois minha 'barraca' estava armada - e BEEEEM armada - o que seria visível e difícil pra disfarçar) mas meu tesão não passava, por toda situação, a eminência do completo proibido (num lugar público, quase - ou certamente - um atentado ao pudor) aquela confusão de visões do Cauê aos meus olhos... falei pra ele que jogaria o casaco na frente do corpo porque meu pau não 'descia' de forma alguma... e levantamos! Morria de vergonha e ele ria discretamente no que eu perguntava se ele também não estava com tesão; e não me respondia voltando a rir... puto!

Fomos pra fila da bilheteria e, quando chegando ali, vi uma colega do trabalho... putz!!!! Que merda... estávamos longe e me limitei a cumprimentá-la com um tchauzinho com Cauê próximo a mim... antes disto, no trabalho, ela parecia me dar alguma 'condição' de aproximação mas eu ainda "testava" as coisas com ela; e ali só pensava na merda que ia ser se ela ficasse com raiva e saísse falando para todas as mulheres no trabalho, ou - ainda pior - espalhasse geral, também para meus colegas homens... devo ter ficado vermelho, sei lá; mas não me aproximei dela, entrei na fila e pensei "na segunda-feira falo com ela qualquer coisa e dou uma desculpa pra não ter me aproximado"...

Cauê falou que estava apertado e iria no banheiro enquanto eu ficava na fila que estava grande. Logo voltou e comentei com ele que um dos filmes (sinceramente não lembro qual era) já estava saindo de cartaz e poderíamos aproveitar para termos mais privacidade. Na hora de escolhermos os lugares isto se confirmou: o mapa de assentos mostrava quase todos livres e pegamos a última fileira (do alto da sala) ao lado do espaço do projetor. Não ficava claro na tela de assentos mas, ao entrar nesta sala do Cinemark, descobrimos que nela a última das fileiras de assentos era seccionada/limitada pela parede da sala de projeção deixando ainda mais reservado aquele canto... e aproveitaríamos (bastante) disso RS...

Sentamos, levantamos aquele braço de separação dos lugares para termos o espaço livre pra gente (dois putos nós, não?) enquanto olhando à nossa volta - as poucas pessoas na sala (apenas casais, ninguém sozinho ou em grupo de três ou mais) deviam ter todas as mesmas intenções de se amassar ali - e ficando mais à vontade e tranquilos ao percebermos isso; com ele cochichando em meu ouvido que estava perfeito enquanto colocava sua mão em minha coxa perto do joelho apertando de leve ali (safado!) e fazendo meu pau, por mais uma vez, começar a ficar duro (nem sei quantas vezes já tinha ficado de pau duraço naquele tempo, apenas sentia minha cueca melada destas tantas vezes)...

Passam os trailers, aviso de segurança e nossa brincadeira se seguia discreta, embaixo de meu casaco (que ficou quase como um cobertor pra mim e ele) enquanto me apertava a coxa chegando mais e mais perto de minha virilha até confirmar meu tesão com meu pau 'estalando' (mais uma vez) de tão duro e ele me lançar um olhar safado de aprovação... Puta que pariu! Minha vontade era ou arrancar a roupa dele, colocá-lo de quatro e fuder ele com força; ou obrigá-lo a me chupar e engolir minha pica...

Então... o filme se inicia... Logo que escureceu a sala, começamos a nos tocar (não mais só ele)... ele seguia me apertando as coxas (agora ora uma ora outra, indo e voltando pra perto do meu pau) e eu ia abusando dele, enfiando minha mão por trás em suas calças (no início com dificuldade pelo cinto que ele desatou, e então avançando dedilhando seu cuzinho)... em determinado momento, aproveitando que o filme tinha a maioria de suas cenas muito escuras (perfeito para uma safadeza daquelas como a nossa), nos olhamos nos olhos e nos lascamos num beijo guloso e profundo, cheio de lascívia e tesão... apesar de ter pedido pra ele (algumas meninas trans e CDs se incomodam com isso) ficar bem lisinho pra mim - sua bunda era todinha, confirmando o que ele havia me dito: que praticamente não tinha pelos - seu rosto não tinha a barba bem feita... No início tive certa repulsa, largando nosso beijo um tanto rápido, mas o putinho não largava das minhas coxas, e agora também enfiava a mão em minha camisa social, após abrir um ou dois botões, e me alisava o corpo também... e então grudei a boca nele de novo, pouco me importando com sua barba/bigode roçando na minha pele e beijando ele com muita gula.

Nossas línguas se enfiavam na boca um do outro (meninas, por favor, aprendam: homem também gosta de receber a língua da mulher dentro da sua boca) se sugando e mordendo, por vezes prendendo, a língua do outro; enquanto nossos beijos não se desgrudavam... Cauê (como Ne, do meu conto anterior, tinha um fôlego gigante - como eu e ela também tínhamos; adoro isso) e nossas bocas não se soltavam, não nos largávamos, respirávamos enquanto nos beijando, sugando, chupando, saboreando sem dó; nosso beijo era sexo puro, fodíamos a boca um do outro com nossas línguas que se enroscavam e puxavam a todo momento, meu pau babava tanto na cueca que agora já sentia ela se melando toda...

Em determinado momento nos soltamos... suávamos e nem tínhamos começado os "trabalhos" rs... Cauê respirava profundamente, eu também, cada um largado em sua cadeira; mas ele não soltava das minhas coxas...

Descansamos um pouco e coloquei sua mão sobre meu pau (acho que ele esperava minha ordem/autorização - e essa submissão, que ele havia me adiantado nas poucas mensagens que trocamos, me deixou ainda mais tarado ao perceber ser verdade: Cauê gostava de ser mandado, que tesão; ganhei na loteria rs) e começamos mais uma vez nossa safadeza com Cauê sussurrando delícias em meu ouvido (do quanto eu era 'grande' - nem acho meu pau tudo isso - e do tesão que estávamos, arfando de tesão) e também lambendo minhas orelhas, enfiando a língua em meu ouvido (adoro isso!!!!) me fazendo arrepiar todo e meu pau ficar (como se pudesse) ainda mais duro...

Voltamos a nos beijar de forma ainda mais selvagem, retribuía também aquelas lambidas em minha orelha e o via se contorcer, enquanto se virava de costas pra mim (como se desejando fugir dali, porém sem largar do meu pau que apertava sobre a calça me "tarando" um monte) e então sussurrei nele "putinho gostoso você" e o mordi nos ombros, primeiro devagar depois cada vez mais forte. Meu putinho (ou putinha, ou ambos rs) ameaçou se levantar da cadeira e o segurei pela cintura... sua respiração era pesada e eu surtava de tanto tesão (minha vontade era sairmos correndo dali pra minha casa - morava bem perto, a umas 6 quadras dali - jogá-lo em minha cama - de solteiro, o que seria ótimo pra ficarmos bem apertados rs - e curtir, fuder e transar com ele de todos os jeitos).

Nesse momento lembrei do carinha do ônibus (veja meu relato "no ônibus: EU abusado") e resolvi ir além... enlacei sua cintura com um braço enquanto o mordia nos ombros e pescoço, com ele por vezes virando a cabeça pra trás para novos beijos longos e gulosos, e com a outra mão desci para procurar sua piroca - nunca tinha tocado no pau de um homem ("machinho" ou andrógeno) apenas de travestis e CDzinhas e queria comprovar se ele também sentia o tanto de tesão que eu...

Minha surpresa começou ali: Cauê não tinha um pau normal, mas sim um pau descomunal... o sentia por cima da calça dele... estava virado pro lado direito, quase 'fazendo volta' na sua cintura... não era grosso (devia ser um pouco menos grosso que o meu) mas era muito, muito comprido (estimo que por volta de uns 23, talvez 25cm)... nunca imaginei que alguém pudesse ter aquilo entre as coxas e então meu tesão entrou num turbilhão alucinado... comecei a masturbá-lo por cima da calça e agora Cauê perdia de vez a compostura (se é que ainda havia alguma entre nós ali; só éramos discretos - vez ou outra checando se alguém nos observava, e nada; todos atentos ao filme - e vez ou outra 'descansávamos' para respirar, e 'resfriar' - suávamos de tesão)...

Cauê passou a gemer baixinho e então vedei sua boca com minha mão enquanto continuava a mordê-lo (pouco antes ele tinha reclamado que ficaria todo marcado e eu falei "é! Vai ficar mesmo, putinha; e não quero nem saber!" no que ele gemia me dando carta verde pra seguir torturando-o) e punhetava fortemente aquele seu pirocão comprido sobre a calça... meu pau parecia pedra e eu vibrava num tesão extremo (PQP!!! Lembrar este detalhes fazem 'ele' ficar igual agora aqui enquanto escrevo) e continuava... queria fazê-lo gozar e sussurrava isto no ouvido dele, no que ele se debatia e sussurrava que não e eu não o soltava dizendo que queria sentir o leite dele pulsando na cueca e melando ele todo...

Em determinado aquele putinho soltou de mim pedindo tempo pra respirar... concordei! Eu também suava e ficamos um pouco quietos... apesar do forte ar-condicionado na sala, nós dois tínhamos o rosto brotando suor, os cabelos molhados deste, e nossos corpos quentes daquele fogo todo...

Voltamos a trocar carinhos, beijos, carícias e falei pra ele que estava num tesão da porra; afastando meu casaco de sobre as pernas, abrindo meu zíper, abaixando a cueca dentro da calça e sacando meu cacete duro que estalava (realmente parecia uma rocha) pra mostrar a ele o quanto... lembro da reação dele até hoje: bem bichinha, bem safada, abriu a boca com carinha de espanto (puta!) colocando a mão na frente enquanto eu me ria, certamente com uma cara diabólica, e ordenava pra ele:

- Vem! Chupa!...

Ele ficou ali parado, agora passando a lingua entre os lábios, sem parar de olhar pro meu pau... e então o puxei pela cabeça obrigando-o a descer sobre minha pica...

- Vem aqui, puta; vem me chupar o caralho, safado...

Cauê abriu sua boca e começou a me chupar... que tesão! Chupava babado (agora me lembrei da Fabi no relato que também publiquei aqui antes, onde ela dizia que eu fazia assim) e guloso, me punhetando enquanto literalmente "mamando" minha piroca super dura naquela boca macia e de dentes perfeitos.... ele raspava eventualmente seus dentes em meu pau mas de forma tão leve que não me provocava dor, me fazia erguer sobre a cadeira de tanto desejo... e ouvia lhe dizer:

- PQP, viadinho gostoso você... que boquete tesudo!...

Em determinado falei pra ele morder meu pau (adoro isso)... ele me olhou surpreso, e falei: "não a cabecinha, apenas o mastro... pode morder ali com força; e com bastante força, se quiser, inclusive" e me ria...

Cauê seguiu minhas ordens enquanto em segurava em sua cabeça fazendo-o engolir cada vez mais do meu pau...

Em determinado momento lembrei daquele seu pirocâo e pensei "vou torturar esse puto; quem sabe gozamos juntos?" e voltei a pegar naquela 'rolona' dele por sobre sua calça.

Cauê murmurava algo enquanto me chupava e passei a socar meu pau com força em sua boca fazendo por vezes aqueles barulhos molhados "ploft", "slurp" rs o que me fazia levantar os olhos mas ninguém nos percebia (que filme mais envolvente rs) porém diminuía um pouco o ritmo voltando a socar assim de novo um tempinho depois... tudo sem soltar do seu pau, que punhetava sobre a calça alucinadamente, apertando, esfregando com força pra ele sentir o calor, enquanto me chupava...

- Vamos gozar juntos, vamos? Quero te dar meu leitinho na sua boca, deixa?

Cauê obediente me chupava enquanto segurava sua cabeca forçando seu boquete bem profundo e fazendo "uh-humm" confirmando que era pra lhe dar meu gozo... PQP!

- Goza também desse seu pirocâo pra mim, goza, vai, delícia...

Falando isso, eu mesmo não me aguentei e comecei a gozar... Cauê tentou fugir e não deixei...

- Nada disso, putinho; você vai tomar meu leite todinho!

Cauê ameaçava vomitar, arqueando o corpo, nas arremetidas mais fortes que dava em sua boca... ele segurava meu pau pela base pra que não avançasse até o fim em sua goela mas eu o segurava enquanto também pegava e punhetava forte seu pirocão, o que o fazia perder o controle e, vez ou outra, permitir que meu pau fosse até o fundo em sua garganta me deixava mais tesudo...

- Não vai vomitar não! Vai tomar tudo...

E gozei, gozei, sentia ele tentando fugir, eu segurando sua cabeça impedindo, vendo sua goela se mexendo, ele tomava meu leite; e aquilo me dava tanto tesão que eu não parava de gozar (se é possível forçar que saia todo o leite, eu não sei, mas naquele dia eu dei tudo que podia naquela boca gulosa) até que o soltei... ele fechou a boca, cuspiu um pouco, vindo me pedir desculpas que foi muito leite - eu sorri com cara de mau pra ele kkkk - e, ao meu pedido ("deixa eu provar") nos beijamos na boca mais uma vez gulosos e longamente... sentia meu gozo em sua boca e meu pau não descia, estava querendo mais... mas ainda tinha um bom tempo do filme e iria retribuir a ele...

Mal 'sossegamos' um pouco (para descansar, para refrescar do suor, para respirar) e eu o 'atacava' literalmente... queria fazer ele gozar, não me importava de fazer ele se sujar dentro da cueca, ou das calças...

Tentei tirar seu pau da calça mas não consegui, metia minha mão dentro da sua calça e mal conseguia sentir seu 'rolão' mas não negava minha vontade e meu objetivo: iria retribuir, queria fazê-lo gozar, queria sentí-lo, VÊ-LO gozar... meu pau doía de tão duro (não amoleceu quando gozei, o que Cauê também observou; mas falei que era a vez dele rs)...

Seguia daquele jeito, por sobre a calça dele mesmo, enquanto dedilhava seu cuzinho enfiando minha mão por trás em sua bunda, e mordia seus ombros, e pescoço, lambias suas orelhas, trocávamos beijos gulosos, inclusive comigo puxando seus cabelos compridos obrigando-o a virar sua cabeça pra minha língua 'estrupar' sua boca rs... Nós dois estávamos loucos em nossos devaneios, o filme rolando, poucas pessoas na sala concentradas no filme, eu punhetando forte seu pau sobre a calça, enquanto Cauê se arqueava, recuava, tentava fugir, voltava, aquele novinho estava transtornada pelo quanto seu 'papai' o abusava e fazia aquela bichinha gostosa se contorcer. Eu o 'castigava' quase...

Eu determinado momento Cauê lembrou de nossas mensagens safadas na Internet, se arqueou pra trás e cochichou em meu ouvido:

- Papai quer ver se seu filhinho já tem leitinho?

Nesta hora não demorou mais... Cauê colou sua boca na minha e me beijou guloso como começamos, se torcia, arqueava o corpo, eu enfiava a ponta do dedo em seu cú quentinho, e agora sentia o que tanto desejava: Cauê gozava, gozava deliciosamente, seu pau pulsava, sentia as ondas de gozo percorrendo aquele pauzão, sua cueca devia estar se melando toda, eu apertava forte o pau dele pra sentir ainda melhor aqueles espamos, que também não terminavam (pelo visto Cauê também estava tão 'leitudo' quanto eu - pena que na época eu não tinha coragem de chupar um pau) e fomos nos agarrando como podíamos enquanto ele comentava que tinha se sujado todo e precisava se limpar, enquanto eu perguntava "vai reclamar?" e ele, lacônico, vinha e me beijava guloso na boca, soltando às vezes para dizer "Não, meu dono"... PQP! Que loucura tesuda...

O filme acabou e ficamos enrolando para nos levantarmos (meu pau não amolecia por nada - poderia pensar nas coisas mais tristes, bizarras, nojentas ou escatológicas que fossem, que de nada adiantava) e, ao sermos os últimos na sala, levantamos com ele pedindo pra me esperar porque teria que ir no banheiro, e talvez demorasse pra se limpar... E assim foi... ele demorou mesmo, tanto que fui uma vez checar e via que estava em um dos 'boxes' ('casinhas') do banheiro, as calças abaixadas e barulho de papel higiênico sendo puxado rs...

Algum tempo depois, saímos com ele comentando que aquilo tinha sido loucura demais... por vezes tentou me beijar na rua e aí meio que 'quebrou o clima' pra mim (não estava pronto para assumir tal coisa publicamente) e o neguei; o máximo que cheguei foi a abraçá-lo num canto mais escuro do caminho até seu ponto de ônibus, quando senti seu pau duro junto do meu. Expliquei pra ele que nossa brincadeira não tinha sido muito (demais) pra ele somente, tinha sido pra mim também, mas que eu tinha dificuldade em assumir ou trocar carinhos publicamente com outro homem, apesar de não vê-lo mais assim. Lhe falei que poderíamos ir ao meu apartamento pois meu colega não estava lá e só voltaria na segunda de manhã. Ele não topou e disse que achava melhor não, comentou que não se sentia bem naquela minha condição (fiquei triste com isso - por mim e por ele)... e então seu ônibus chegou e ele embarcou comigo vendo ele ir embora.... Tentei contato com ele, tentei buscá-lo para conversarmos por telefone, por mensagens do Disponível, e até junto ao meio teatral mas ele não respondia mais; e resolvi respeitar.

Ainda assim foi esta uma das minhas experiências mais incríveis - neste relato escrito praticamente todo de uma vez (estimulado pela Renata que delira com esta minha séria e que - espero! - será minha amante para, juntos, vivermos um tanto destas loucuras juntos)...

De qualquer forma, foi demais a experiência... Obrigado, Cauê, por se permitir e ME fazer ME permitir... um preconceito/limite a menos e uma nova felicidade experimentada... sejamos felizes, por nós mesmos, com quem gosta de nós, independente de qualquer coisa, dos outros, de dinheiro, status, ou posses. A vida é feita de momentos e pessoas; apenas isto importa!

§§§

Caso deseje falar comigo (será um prazer!) pode me buscar no email lo1ro.rj@gmail.com ou pelo link https://gentesexy.club/profile/993

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Foto de perfil de Loiro Safado RJLoiro Safado RJContos: 34Seguidores: 35Seguindo: 41Mensagem tarado, ousado, com pegada...mente aberta, um tanto pervertido e dominador...

Comentários

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Adoro dar leite ...sou só ativo mas gosto de dominar e fazer puto de puta safada...

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Que delícia, super excitante. Adorei demais!!!

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UAUUUUUU. EXCELENTE. PENA QUE CAUÊ FOI BABACA E NÃO QUIS CONTINUAR A BRINCADEIRA.

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Caraca que tesão... Aiiiii...deixei pra ler agora, só assim poderia desfrutar da forma que merecia...pqp....tesão da porra....ameiiii

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