VELHA MUITO SAFADA

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2565 palavras
Data: 24/02/2020 20:29:31

Vocês já devem ter se deparado com mulheres cuja safadeza supera qualquer limite, especialmente as mais maduras; e quando digo mais maduras, não é força de expressão; recentemente, conheci uma mulher assim; seu nome era Maria Aparecida, mas todos a conheciam por Cidinha.

Cidinha não era nenhuma deusa da beleza; aliás, com seus sessenta e sete anos, podia-se dizer que estava com um corpo adequado e um rosto bonito, mas, por outro lado, o que nela abundava era a sacanagem …., não gosto de utilizar adjetivos pejorativos como “velha safada”, “velha puta!”, ou similares; porém, Cidinha se enquadraria em qualquer um deles. Era uma tarada insaciável! Creio que por essa razão o marido não dava conta e ela saía na caça de macho!

Cidinha tem o hábito de vestir-se de uma maneira insinuante, com roupas apertadas e decotadas, isso mesmo no ambiente de trabalho, embora mantenha a compostura, já que não dá mole pra ninguém dentro desse ambiente corporativo. É sempre solícita e atenciosa, sem demonstrar que está disponível. Enfim, era uma depravada que sabia bem quais os seus limites …, e como sei disso? Bem, eu trabalho com ela! Ademais, ela não era escolhida, mas sim, escolhia.

Um amigo comum, que já teve a oportunidade de pegar aquela safada, me contou que sua depravação não tem limites …, certa vez, pediu a ele que arrumasse dois amigos, pois ela tinha o desejo de foder com três machos …, e queria fazê-lo em um lugar público, mas sem expectadores. Esse meu amigo, então, combinou com dois conhecidos, ambos policiais, e lá foram-se eles para um velho posto de gasolina abandonado.

Cidinha não perdeu tempo com firulas; saiu do carro mandando seus machos ficarem pelados; seus olhos faiscaram ao ver três enormes rolas em ereção esperando por ela; a safada fez com que eles ficassem em círculo ao redor dela, e tratou de mamar uma rola de cada, vez, alternando-as em sua boca gulosa. Meu amigo não resistiu e logo gozou, o que a deixou um pouco frustrada.

Apoiou-se sobre o capô do carro, abriu as pernas e chamou os sujeitos dizendo: “Venham aqui que eu quero vara na minha buceta!”; o dois policiais não deixaram por menos, enterrando suas rolas, uma de cada vez, e fazendo a puta gemer de tesão, gozando sem parar. Ainda insatisfeita, Cidinha mandou que um deles tirasse o tapete de borracha do porta-malas do carro e o colocasse sobre o chão; fez com que ele se deitasse e subiu na rola cavalgando o macho.

Perdendo a noção, Cidinha, inclinou-se para a frente, oferecendo os peitões para a boca abusada do macho, enquanto chamava o outro para enrabá-la. Meu amigo descrevia a cena com exata precisão, e seu olhar denunciava que ele não ficou de fora da orgia, pois, a certa altura, Cidinha chamou por ele, dizendo que estava ávida por mamar uma rola! Eu apenas imaginei a cena daquela vadia sendo fodida, enrabada e ainda mamando uma rola!

No final, ela saciou o tesão dos três machos que ainda tiveram, como prêmio, seus paus lambidos pela fêmea, que saiu de lá satisfeita e mantendo a pose. Quando meu amigo terminou sua narrativa, eu sentia meu pau pulsar dentro da calça, principalmente, quando ele disse: “Essa mulher é uma puta depravada! Mas sabe meter como nenhuma outra!”; aquilo apenas atiçou ainda mais meu desejo de foder a Cidinha.

A bem da verdade, Cidinha não demonstrava, em público, toda a sua tara por machos, mantendo-se distante e comportada. E isso se tornava ainda mais evidente quando ela estava no trabalho; aliás, onde trabalhávamos eu e ela, no mesmo setor! Era um martírio ver aquele mulherão esbanjando sensualidade e não poder agir; Cidinha, por outro lado, adorava provocar os homens a sua volta, fazendo-o principalmente com os mais próximos …, como eu! No nosso ambiente de trabalho, Cidinha adorava excitar os machos a sua volta, com gestos e ações aparentemente ingênuas, mas carregadas de intenções libidinosas, e caso algum de nós tentasse se aproveitar da insinuação, acabava no que eu chamo de ”gelo eterno!”.

Aquilo era uma dolorosa tortura; cheguei a bater várias punhetas no banheiro do trabalho, pensando em pegar aquela safada de jeito! Mas, infelizmente, apenas me restava imaginar que, um dia qualquer, ela me daria um “mole”. Mas, com o passar do tempo, ponderei que teria que achar um jeito de dobrar aquela fêmea até ela topar foder comigo …, e como diz aquele ditado: “As vezes, o Universo conspira a seu favor”, foi isso que aconteceu …, aliás, aconteceu não, caiu de bandeja no meu colo.

Certo dia, durante o horário do almoço, Cidinha esqueceu seu celular sobre a mesa de trabalho; como eu retornei antes dela, percebi o aparelho ali, a disposição de quem quisesse …, corri até ele, torcendo para que ela não usasse qualquer espécie de bloqueio de acesso …, para minha sorte grande, ela não só não ativara bloqueio, como também deixou a galeria de fotos aberta! Creio que ela não deve conhecer muito sobre aparelhos celulares e isso foi minha sorte grande.

Não apenas vasculhei a galeria, como também encontrei fotos muito interessantes; ativei o “Bluetooth” e copiei algumas que me chamaram mais a atenção …, o marido de Cidinha era muito amigo de pessoas no meu trabalho e não fazia ideia da puta que tinha em casa. Assim que terminei de copiar, recoloquei o celular sobre a mesa dela e corri para outro setor, não deixando rastros do meu crime.

Deixei passar alguns dias para que ela não suspeitasse do que fiz …, adicionei ela no whatsapp e mandei um “oi”; ela não respondeu (como eu desconfiava); dei mais alguns dias e em seguida, mandei uma das fotos que eu havia copiado …, demorou um pouco, mas ela respondeu com um texto: “O que você pretende?”; quando li a mensagem pensei: “Ela já era! Vai ser minha!”. Disse que precisávamos conversar, pessoalmente. Mas, nada aconteceu! E o silêncio permaneceu por alguns dias. Fiquei frustrado e pensei em desistir …, estava indo para casa, quando o celular tocou; era a Cidinha!

-Onde você conseguiu a foto? – ela perguntou com um tom raivoso – Quem você pensa que é, hein?

-Calma aí, piranha! – respondi com segurança, pois era meu jogo – Como eu consegui não te interessa …, o que interessa mesmo é quanto elas valem!

-Você quer dinheiro? – ela tornou a perguntar – É isso, então?

-Claro que não quero dinheiro …, quero sua buceta! – respondi com tom de safadeza – Quero te foder gostoso …

-E seu eu não aceitar esse seu joguinho? – ela devolveu com ironia – Vai fazer o quê? Entregar pro meu marido …

-Aquele corno? Claro que não! – respondi, ainda me sentindo o dono da bola – Mas, pensa só o que aconteceria se eu enviasse para a mulher que você está chifrando? Ou ainda, seu eu postasse no grupo do trabalho? Pensa bem …, uma foda vale o que tenho?

O silêncio de Cidinha denunciou que meu esquema havia surtido efeito! Estacionei o carro e pus-me a esperar pela próxima manifestação da minha refém. “Tudo bem, seu puto! Mas, tenho minhas condições!”, ela, finalmente, respondeu com um tom irritadiço. Pensei em me impor com o domínio da situação, mas, achei melhor ceder um pouco e lhe perguntei quais eram as tais condições.

-Não posso sair a noite – ela começou a detalhar – Portanto, tem que ser durante o dia …, prefiro pela manhã …, você paga o motel …, eu disse motel e não hotel …, você é casado? Se for, não precisamos de preservativo, caso contrário …

-Não se preocupe …, sou casado – respondi sem perda de tempo – E quando vai rolar esse encontro?

-Eu te aviso um dia antes – ela respondeu – É só esperar …

-Olha lá, hein …, não me faça de bobo! – alertei em tom de ameaça.

-Você é que não me faça de boba! – ela respondeu desenxabida – Vamos ver se você é bom de cama com é bom de ameaça …

Cidinha desligou o telefone sem mais nem menos; fui para casa me sentindo realizado; mas, nos dias seguintes tive que conter meu ímpeto, já que no ambiente de trabalho, Cidinha mostrava-se distante e impessoal, mesmo quando tinha que me dirigir a palavra. Compreendi a situação, mas tive que resistir em não enviar outra foto para que ela se lembrasse do nosso compromisso. E estava prestes a fazê-lo, quando tudo mudou. Certa tarde ela passou por minha mesa e me entregou um envelope com documentos sem dizer uma palavra sequer …, nem mesmo olhou para mim.

Fiquei puto da vida! Achei que ela estava desdenhando de mim, e apenas tomei tento da situação, quando notei que, junto com o envelope havia um post-it e nele estava escrito: “Amanhã, as nove, no posto de gasolina que fica na avenida …”. Tive ímpeto de soltar um grito ali mesmo, mas sabia que, além de inapropriado, o pessoal não entenderia a razão do meu ato.

No dia seguinte e no horário combinado, lá estava eu, esperando por Cidinha; e quando ela surgiu, descendo de um táxi, meu coração disparou e minha boca ficou seca; ela usava uma blusa de alça bem justa que exibia seu busto generoso e oferecido; usava ainda uma saia também justa e colada ao corpo, com uma pequena fenda lateral que mostrava um detalhe de sua coxa grossa; ela se aproximou do meu carro, abriu a porta e assim que entrou de lado, exibiu seu enorme traseiro para meus olhos gulosos.

-Toca logo esse carro, que estou com muito tesão! – ela disse, pousando sua mão sobre minha calça e sentindo a dureza da minha rola.

Nem sei como consegui chegar ao motel mais próximo, já que Cidinha não parava de bolinar meu pau por cima da calça, ora apertando, ora analisando suas dimensões. E mal o portão automático da garagem da suíte se fechara, me virei para ela, e puxei sua cabeça, até meus lábios encontrarem os dela, selando um beijo quente e molhado; enfiei a mão por baixo da curtíssima saia e logo descobri que a safada estava sem calcinha com a buceta empapada! Meti dois dedos dentro da danada, e comecei a simular movimentos de vai e vem.

Cidinha, puxou minha cabeça pelos cabelos, e desceu a blusa, exibindo aquele par de seios voluptuosos e com os mamilos durinhos e sedentos. Sem aviso, fez-me mergulhar naquelas delícias, mamando e chupando os bicos com sofreguidão. Estávamos envolvidos em um tesão sem limites; minha boca ávida matando a fome nos peitões dela; meus dedos tocando uma sinfonia em sua buceta e a mão dela, sacando a rola para fora e aplicando uma punheta memorável.

Engalfinhados, mal conseguimos sair do carro e chegar até a cama da suíte; arranquei as roupas de Cidinha, deixando-a pelada sobre a cama; abri suas pernas e mergulhei meu rosto em busca do néctar que vertia de sua buceta quente; mamei aquela buceta carnuda e suculenta até ouvir o primeiro gemido alto, anunciando que minha fêmea estava gozando …, e não parei, apreciando cada novo gemido, cada gritinho, cada suspiro …, fiz aquela safada gozar muito!

Não demorou para que ela desejasse retribuir; me fez deitar sobre a cama e caiu de boca no meu pau, chupando e lambendo como se há muito tempo não saboreasse uma rola dura! Deixei ela se divertir com meu mastro que de tão duro, chegava a doer. Cidinha conhecia bem do riscado e mamava como ninguém …, o que ela não sabia era que minha resistência estava em alta.

E quando ela se cansou de tanto mamar rola, virei-a na cama e subi sobre ela, enterrando minha pica com um único golpe que a fez soltar gritos de tesão; comecei a golpear com força, sacando a rola e tornando a enfiar com movimentos fortes e profundos. Cidinha experimentou mais orgasmos, um mais intenso que o anterior; sua respiração era ofegante e ela ainda resistia ao assédio viril da minha rola dura. “Puta que pariu! Que macho gostoso! Isso …, fode …, fode!”, ela balbuciava.

Depois de algum tempo, deixei Cidinha me cavalgar; ela subia e descia sobre minha rola com movimentos frenéticos; as vezes, inclinava-se para a frente, gingando seu enorme traseiro sobre meu pau, enquanto me oferecia seus peitos para mamar gostoso …, ela ainda gozava vertiginosamente, e impressionava-se com minha resistência (que também impressionava a mim mesmo!).

-Afff! Não vai gozar, não, seu puto? – ela balbuciava entre um movimento e outro – Quer acabar comigo?

-Quero sim! Quero te mostrar o que é um macho de verdade! – respondi-lhe em tom de doce ameaça.

Continuamos fodendo; nossos corpos estavam banhados de suor e nossas respirações eram dificultadas pelo enorme esforço a que nos submetíamos. Em dado momento, senti uma enorme umidade vertendo do interior de Cidinha que começou a gritar como louca …, era um gozo caudaloso e insistente que me deixava molhado com seus líquidos quentes …, foi algo incrível e inesquecível!

Vencida, Cidinha jogou-se sobre a cama ao meu lado, virou de costas e deixou seu enorme traseiro a mostra para mim; ficamos quietos por alguns minutos; levantei-me e fui ao banheiro; voltei e Cidinha ressonava baixinho …, deixei-a descansar, pois sabia que o esforço fora demais para ela. Deitei-me ao seu lado e me encaixei em seu traseiro, deixando minha rola roçar as carnes suculentas de suas nádegas.

Acordei com a safada esfregando sua bunda na minha rola, que já estava acesa! Fiz com que ela levantasse a perna, apoiando-a sobre a outra; Cidinha pôs a mão para trás e puxou a nádega para cima, abrindo caminho para minha rola; lambuzei a vara com saliva e fiz o mesmo no cu dela; esfreguei dois dedos e cheguei a enfiar um, fazendo movimentos laceadores.

Arremeti com vigor, fazendo minha glande rasgar o buraquinho, impondo-se em seu interior; Cidinha gemeu e implorou: “Soca mais! Enfia tudo!”. Atendi a seu pedido, metendo a rola para dentro do cu dela; não era apertadinho, mas, também, não era largo …, quando comecei a estocar, ela começou a gemer e balbuciar: “Nossa! Como é grosso! Isso! Isso! Soca! Soca!”; ampliei meus movimentos, golpeando com força, até que Cidinha gritou alucinada, anunciando seu primeiro gozo anal …, e depois dele, vieram outros …, e mais outros …

Meti rola naquele cu até que meu corpo atingiu seu limite, pois meus movimentos começaram a tornar-se doloroso e difíceis …, não me contive e intensifiquei os golpes contra o cu de Cidinha, até que, em dado momento, gritei, alertando-a que meu gozo sobrevinha. Extravasei minha carga no cu de Cidinha, que por sua vez, gemia e balançava o traseiro, deliciando-se em receber meus jatos de esperma quente e viscoso. Permaneci dentro dela, mesmo após o término de tudo, deixando minha rola murchar e escorrer para fora; estávamos suados, ofegantes e exaustos, mas, tudo valera a pena.

Descansamos e tomamos banho, juntos, sendo que ainda ganhei uma mamada surpresa que endureceu minha rola, permitindo que eu socasse o cu de Cidinha mais uma vez; ela gozou algumas vezes, e me ajudou a atingir o clímax com sua boca hábil e quente.

Ao sairmos do motel, disse-lhe que apagaria as fotos que roubara de seu celular. “Precisa não, meu doce …, sua chantagem foi a melhor coisa que me aconteceu!”, ela respondeu com um sorriso. “Isso quer dizer o que?”, perguntei, sem esconder minha curiosidade.

-Quer dizer, meu macho da piroca grossa, que, agora, é você que não escapa de mim! – ela respondeu com um sorriso safado, antes de descer do carro, a alguns quarteirões de nosso trabalho.

-Vai ser o máximo, dar outra surra de pica nessa bunda deliciosa! – respondi, vendo-a se afastar, olhando para trás e sorrindo pra mim!

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