A loira casada do trabalho - II

Um conto erótico de xonado
Categoria: Heterossexual
Contém 1732 palavras
Data: 22/02/2020 10:30:56
Última revisão: 03/03/2020 10:09:27

No conto anterior foi minha primeira vez com a Beth, a loira casada do trabalho... Amigos que delicia de putinha.

Nessa continuação irei contar como a Beth estava me deixando louco por ela. Na verdade, acho que sou louco mesmo, rs.

Depois da nossa primeira aventura, ficamos cada vez mais próximo. As trocas de olhares ficaram constantes, mais sacanas e objetivas...

E ela passou a usar com mais frequência calças que marcavam a bunda dela, só para me atiçar. Aliás, não só a minha pessoa como os outros colegas também, sem sombra de dúvidas. E eu que não sou besta, aproveitei dessa nossa aproximação e comecei a fazer umas “loucuras” por assim dizer com ela pelos corredores da empresa, onde não havia câmeras, é claro.

Como passar a mão na bunda e aperta-la, dar umas encoxadas e sentir os peitos... Mostrar a ela o volume do meu pau duro realçado na minha calça, do tesão que ela me deixava.

E ela adorava essa minha safadeza, pois tudo era consentido. E isso é o gostoso da história.

Em um certo dia antes do horário almoço pelo WhatsApp eu mandei a foto do meu pau com a legenda: “Pensando na sua bucetinha”.

Alguns minutos depois ela me responde: “Saudades do seu pau” e logo abaixo duas fotos, uma mostrando as pernas dela e o vestido que usava e a outra mostrando a buceta por debaixo do vestido, ou seja, ela foi trabalhar sem calcinha.

Fiquei louco com as fotos e o meu pau que já estava duro, começou latejando na cueca e parecia que ia rasga-la, dei umas apertadas nele, pois é gostoso a sensação.

Na real a minha vontade era ir na sala dela e chupar a buceta dela até gozar em minha boca e nem se importar com chefe dela. Mas ficou só no pensamento, kkk

Saímos para fazer o horário do almoço, almoçamos e seguimos para a sala de descanso, eu, Beth, Michele e mais duas colegas do trabalho, normalmente almoçávamos em grupo. A Beth costuma ler após almoço enquanto descansa e as outras colegas aproveitam para tirar um cochilo.

Eu aproveitei e sentei ao lado dela e fiquei mexendo no meu celular. Percebendo que ela estava concentrada em sua leitura me levantei e ela não percebeu. Fui me certificar se a Michele e as outras colegas estavam realmente cochilando.

Após confirmar que sim, elas cochilavam... fui devagarzinho até a Beth puxei seu cabelo por lado e beijei seu pescoço, um beijo bem suave e depois um “xêro” em sua orelha. Sentir ela se arrepiar e bem baixinho:

Ela: “Ander, pare com isso não estamos sozinhos aqui...”

Eu: “Relaxa, elas estão dormindo”

E voltei a beijar o seu pescoço, comecei a passar as mãos em seu ombro fazendo uma massagem e fui descendo até seus peitos e suavemente os apertos. Noto que a respiração dela mudou, ficou um pouco ofegante e ao pé de seu ouvido falei:

Eu: “Beth, você me deixa com muito tesão, sabia? Que delicia é te beijar, apertar seus peitinhos e ouvir você gemer”.

Ela se virou pra mim e me deu um beijo de língua, me chamou de safado e disse novamente para eu parar pois as meninas podiam acordar e ia dar merda se elas vissem algo.

Eu: “Tudo bem então...”

E voltei a sentar do lado dela novamente, como se eu havia desistido, o que não foi o caso, rs.

Esperei ela voltar para a sua leitura e comecei a alisar a perna dela por cima do vestido. Fui enfiando minha mão por debaixo do vestido, ela deu um leve tapa em minha mão como se me dissesse “Pare com isso”.

Recuei minha mão sem tirar da perna dela. Dei um tempinho e novamente levei a minha mão até a virilha dela, ela parou a leitura e com cara de safada.

Ela: “Você é safado viu, rs”.

Eu: “Sim” – com um sorriso bem sacana

Comecei a beija-la e enfie minha mão por baixo do vestido e fui levando até a buceta. Ela foi abrindo a perna facilitando minha mão chegar e encontrar o clitóris. Fui brincando bem devagar, deixando-a com muito tesão. Baixinho ela dizia:

Ela: “Para vai, não faz isso... hummm... que gostosooo”.

E eu continuava ali brincando com a buceta.

Ela levou a mão até meu pau e ficou apertando por cima da calça.

Eu: “Tá sentindo como ele está duro, é por sua causa.”

Tirei minha mão da buceta dela e levei a minha boca e chupei meus dedos melados com o mel da buceta... As vezes tenho a sensação que até hoje sinto o cheiro da buceta em meus dedos...

Comecei a desabotoar minha calça e coloquei o pau para fora, eu queria que ela brincasse com ele enquanto eu brincava com a buceta dela...

Ela: “Você é louco? Vamos parar com isso antes que alguém veja” – com cara assustada

Eu: “Elas estão dormindo”

E voltei minha mão para a buceta e comecei a masturba-la... Ela começou a brincar com meu pau, e ele ficando cada vez mais duro... A lubrificação, ou melhor, o melzinho começou a sair e ela me olhou com a cara de putinha, lambeu os lábios, olhou em direção das meninas... E como boa putinha que é, se abaixou e lambeu toda a cabeça do meu pau sentido o gosto do melzinho e em seguida veio me beijar...

E foi um beijo bem molhado, bem gostoso por sinal...

Ela: “Que pau gostoso Ander, tão bom lambe-lo e te beijar depois”

Eu: “A putinha adora uma rola né, essa sua boca é gostosa”

Ela deu um sorriso bem safado e ficou me punhetando...

De repente ouvimos um barulho e era uma das meninas que havia se mexido, olhei pra trás e pude notar que ela apenas tinha virado de lado... “Ufa!” pensei comigo.

Olhei pro relógio e vi que já estava praticamente dando a hora de voltar ao trabalho, comentei isso com ela e nos ajeitamos, abotoei minha calça e voltei mexer no celular e ela voltou a ler, como se nada tivesse acontecido.

Pouquíssimo tempo depois a Michele que também cochilava, pergunta: “Gente que horas são?”.

Beth: “Tá dando a nossa hora”

Elas se levantam, eu e Beth também e todos nós fomos para o relógio de ponto, finalizarmos o horário de almoço...

No meio do caminho até nossas salas, as colegas conversando entre si, ouço a Beth dizer para a Michele que após o expediente teria que ir pro centro da cidade.

Eu: “Se quiser carona Beth, posso te levar... vim de carro hoje”.

Ela: “Oba, aceito sim, assim chego mais rápido no centro e resolvo minhas coisas”.

Algumas horas depois no WhatsApp.

Eu: - “Meu pau ainda está duro, acredita? Eu preciso gozar, bem que você podia terminar o que começou né rs”

Ela: - “Hum e o que eu comecei hein?”

Eu: - “Você começou a brincar com meu pau, ele tá com saudade de sua boca”

Ela: - “Vai me dá leitinho seu safado? Só brinco com ele se me dê leitinho.”

Eu: - “Sim sua safada, vou encher sua boca leitinho... Bem do jeito que você gosta.”

Ela: - “Safado! Estou indo para nossa salinha, rsrs”

Eu: - “😉”

Nisso eu fiquei mexendo em um dos computadores mais próximo da porta da minha para ter certeza que iria vê-la passando pois era o caminho até a sala de arquivo morto.

Alguns minutos depois, ela passa... dou um tempinho e me levanto, digo ao meu chefe que vou ao banheiro (que fica na direção contrária da sala de arquivo morto, rs).

Chegando na salinha, nós beijamos e já coloco meu pau pra fora e ela carinhosamente começa a me chupar, lambendo-o todo e punhetando, sem perder tempo.

Algumas chupadas e ela se levanta.

Ela: “Me fode vai, me fode rapidinho”

Então ela empina a bunda se encostando na parede e levanta o vestido, deixando aquela bunda maravilhosa amostra e implorando por minha rola. Encostei minha rola em sua buceta, pincelei aquele rabo gostoso e enfiei bem devagarzinho, penetrando lentamente aquela buceta... E fui aumentando o ritmo da penetração aos poucos.

Enfiei meu pau até o fundo da buceta e ela gemeu bem baixinho. “Nossa, que pau gostoso... Fode vai”

Que delicia ver a putinha gemendo no meu pau, tirei meu pau e coloquei ele todo novamente e fiquei nessa brincadeira, para ela sentir ele todo dentro dela.

Estava tão gostoso sentir a buceta dela bem quentinha e molhada.

Coloquei um papelão no chão e deitei e ela veio por cima e sentou no meu pau e ficou cavalgando até eu sentir a vontade de gozar.

Eu: “Toma leitinho, vou gozar”

Ela saiu de cima e começou a me chupar.

Eu: “Que boca gostosa Beth, que delicia”

Eu: “Vou gozar... toma leitinho”

Ela engoliu a cabeça do meu pau e recebeu todo meu leitinho em sua boca, sem deixar escapar nenhuma gotinha, ela engoliu tudo lambeu a cabeça do meu pau e veio me beijar.

Nos beijamos bem gostoso, um beijo molhado e com gosto de sexo, safadeza... Confesso que adorei beijar ela. Dei um suspiro de satisfação.

Eu: “Beth, você me deixa louco de tesão, você é muito putinha... seu marido é de sorte, viu... tem tudo isso todos os dias”

Ela: “Você com esse pau gostoso, me come quando quiser”. – Sorriu e piscou bem safada

Ela foi arrumando o cabelo, ajeitando o vestido e foi saindo da sala.

Me arrumei e fui direito ao banheiro, disfarçar minha cara de felicidade de ter comido novamente a Beth, a putinha casada do meu trabalho.

Na hora de embora esperei a Beth ao lado do meu carro para lhe dá carona. Deixei-a no centro da cidade, nos despedimos e ela foi resolver suas coisas e eu fui embora pra casa.

Alguns meses depois eu acabei sendo demitido do emprego e acabei me afastando da Beth, pois não a via mais todos os dias... Tentamos marcar algo fora do trabalho, mas os horários não batiam, por questões dos filhos e do marido. O máximo que conseguimos foi almoçarmos juntos fora, mas a Michele também foi, ou seja, não deu pra comer a putinha novamente.

Aproveitei que estava parado e vim pra Bahia visitar meus pais passar um tempo aqui, mas sempre trocando mensagens com ela, trocando nudes, etc...

Mantendo sempre que possível o contato, pois logo eu voltaria ao interior de São Paulo e comer a putinha novamente.

Conto isso na parte III.

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