Delicia de mulata - Fiz a festa no escritório

Um conto erótico de Contador de Contos
Categoria: Heterossexual
Contém 1253 palavras
Data: 21/02/2020 13:24:11

Fala pessoal, tudo bem?

A experiência que vou dividir com vocês hoje aconteceu aqui onde eu trabalho.

Trabalho numa agencia de marketing e meu escritório é bem confortável, porém, como eu pedi, é um pouco isolado dos demais, pois preciso de silencio e privacidade para trabalhar e bolar as estratégias que uso nas campanhas.

Aqui são, num total 20 escritórios e uma equipe de limpeza com cerca de 6 pessoas são responsáveis pela limpeza e manutenção de tudo. Entre elas, a Dona Vanuza.

Pensem numa mulher negra, com uns 40 anos, 1,70 aproximadamente e estilo passista de escola de samba, com apliques longos no cabelo, com um corpo grande e gostoso, mas sem exagero.

Essa é a Dona Vanuza e é ela a responsável pelo meu escritório e mais 2 no meu andar.

Carnaval se aproximando e eu tenso em fechar uma parceria, resolvi fazer hora extra para adiantar as coisas, pois planejava viajar e queria ir tranquilo. Já devia ser umas 7 da noite e eu não aguentava mais, abri uma mensagem no whatsapp web e era um vídeo muito gostoso de putaria onde uma mulher negra chupava o pau no cara e meu pau ficou duraço na hora. Aquilo realmente me excitou, mas resolvi continuar trabalhando. Coloquei os relatórios para imprimir e dei play no vídeo outra vez, mas me descuidei e fui na sala de impressão pegar os relatórios e deixei o vídeo rolando. Uns 5 minutos depois, volto pro escritório e encontro Dona Vanuza encostada em minha mesa, distraída, vendo o vídeo, com uma mão em seu seio, o apertando e a outra , por cima da calca, pressionando a buceta.

Aquilo me deixou ainda mais louco de tesão e entrei devagar , sem fazer barulho e fiquei ali, parado vendo como aquilo continuaria. Ela pressionava o seio e pegava forte entre as pernas, soltando uns gemidos baixos, mas notáveis.

Ela foi se ajeitar e ao se mexer, me notou no local, olhou pra mim assustada e disse com voz tremula, um misto de susto, preocupação e tesão: “ Desculpe. Não sabia que o senhor estava aí. Quando cheguei, o vídeo estava rolando e me deixou louca, mas não quis te desrespeitar e nem ao seu ambiente de trabalho.”

Eu olhei pra Dona Vanuza, me aproximei e disse: “Não precisa se preocupar e nem se desculpar. Estava delicioso vê-la aproveitando o que eu não pude. Olha como estou, só de vê-la!” e apontei para o volume na minha calça.

Dona Vanuza olhou, olhou pra mim e deu um sorriso safado, já dizendo: “ Se não estiver muito ocupado, já é hora do meu intervalo e poderíamos reproduzir o vídeo. O que acha?”

Olhei pra ela e disse que nem que eu estivesse muito ocupado, perderia a oportunidade, já puxando-a pela cintura, colando seu corpo ao meu e a beijando intensamente.

Uma mão na sua nuca fazia com que aquela mulher deliciosa ficasse ofegante durante o beijo e a outra em sua bunda a fazia gemer e pedir para que tirasse sua roupa.

Comecei a beijar seu pescoço e a despi-la, tirando sua blusa, mostrando o quanto deliciosos eram seus seios, beijando seu corpo e tirando sua calça, a deixando apenas de sutiã e uma calcinha de renda, do tipo shortinho, preta, que naquele corpo ficava pequena e sumia na bunda deliciosa daquela mulata.

Puxei sua calcinha e a coloquei sentada sobre a mesa, me ajoelhando e caindo de boca em sua buceta carnuda e com pouquíssimos pelos.

Quanto mais eu chupava, mais eu salivava de tesão e mais ela gemia e tremia as pernas, pedindo para não parar, pois ela estava gozando. Disse para que gozasse em minha boca e continuei chupando, agora, alternando entre sua buceta e seu cuzinho que já estava me deixando louco. Meu pau pulsava e parecia que ia estourar de tão duro.

Ela puxava minha cabeça contra sua buceta, dizendo que gozaria de novo e eu sentia o sabor se seu mel, escorrendo pelos cantos da minha boca. Que delicia era aquilo!

Ela tremia, mas mesmo já ruim das pernas, pediu que a ajudasse a levantar pois queria me proporcionar o mesmo prazer que eu dei a ela.

Encostei sobre a mesa e ela, cuidadosamente abriu minha calça, fazendo meu pau saltar automaticamente pra fora. Ela olhou pra mim e disse que se soubesse, já tinha me provocado a mais tempo. Começou a passar a língua bem devagar e engatou num boquete que eu nunca tinha recebido na minha vida. Que boca mágica era aquela que estava sugando minhas forças. Que tesão era receber aquele boquete daquela mulher deliciosa.

Ela chupava, lambia, passava os dentes com cuidado, girava a língua e fazia outros movimentos que não dava para ver, mas que provocava sensações como se eu fosse gozar a cada chupada.

Ela desceu pra minhas bolas, sugando uma a uma e disse que retribuiria o carinho gostoso que fiz e começou a chupar também o meu cú. Que mulher maravilhosa.

Ela se levantou e disse que não aguentava mais esperar e queria sentir meu pau rasgando sua buceta que já estava encharcada.

Coloquei ela novamente sentada na mesa, posicionei meu pau na entrada de sua buceta e só de passar a cabeça em seu clitores, ela já começou a ter novos espasmos.

Fui devagar, penetrando e ela me puxou pelo pescoço, me beijando violentamente, afim de que nosso beijo abafasse os gemidos dela que a essa hora, já poderia ser ouvido na portaria.

Comecei a meter e ela gemia mais e mais alto, fazendo movimentos coordenados aos meus.

Chegava em meu ouvido e dizia putarias enquanto eu, louco de tesão, metia ainda mais forte. Mudamos de posição e ela de pé, se apoiou na mesa, erguendo deu cú delicioso, disfarçado por uma marquinha fraca de biquíni.

Passei o pau em sua buceta e encaixei na entrada de seu cú e ao entender o recado, a safada empinou o rabão, abrindo caminho pro meu pau, que sem cerimonias, foi entrando centímetro a centímetro até sumir inteiro. Ela pediu para esperar um pouquinho, para se acostumar e sem avisar, começou a rebolar, como se dançasse funk, encaixada no meu pau.

Que loucura foi comer aquele cu delicioso e não mais que 3 minutos de estocadas, veio a vontade de gozar, meu pau inchou e eu disse que gozaria. Ela saiu e disse que queria me chupar até eu gozar em sua boca, para que pudesse chupar tudo.

Assim o fiz, gozando muito em sua boca e ela que não satisfeita, chupava sem parar até eu mesmo não aguentar e cair de joelhos no chão.

Ela se ajoelhou na minha frente e me conduziu a um beijo lento, demorado e ainda, com gosto e resquícios de porra em sua boca, mas nem me importei.

Que momento foi esse!

Ficamos ali sentados um ao lado do outro e após uns 20 minutos, nos levantamos, nos vestimos, trocamos outro beijo demorado e dona Vanuza olhou pra mim e disse: “Espero de verdade vê-lo mais vezes fazendo hora extra e já estou ansiosa para voltarmos do recesso de carnaval, só para sentar na sua rola deliciosa novamente.”

Me beijou e saiu pela porta, rebolando como se estivesse feliz e satisfeita e eu, acabado depois da surra de buceta que tomei daquela mulher.

Espero de verdade que aconteçam muitas outras vezes, pois nunca havia comido uma buceta e um cú tão deliciosos como esse!

Comentem, gozem gostoso e se quiserem, mandem relatos, fotos e vídeos para contadordecontos6@gmail.com

Até a volta seus safados!

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