Minha mãe implorou pra ser minha mulher – Parte 3

Um conto erótico de Mauricio Nunes Braga
Categoria: Heterossexual
Contém 2020 palavras
Data: 16/02/2020 15:04:25

Obs.: Alguns leitores estão dizendo que o título não tem nada a ver com a história, o título expressa o clímax da história, e não a base total dela, muitos livros e contos são assim, apesar de alguns contos serem curtos, com uma parte e mesmo tendo muitas partes, sendo uma história longa, o clímax acontecendo já na primeira parte. Já a minha história o título representa o clímax, o ato principal da história, a mudança de tudo.

Mais um mês se passou, minha mãe e eu continuávamos “namorando”, todos os dias dormindo juntos, eu a chupando e lambendo e ela gozando e ela fazendo o mesmo comigo, acredito o que aconteceu nesse mês mudou muita coisa, principalmente no que diz respeito aos sentimentos conflitantes da minha mãe.

Nesse mês era aniversário da minha mãe, e eu aproveitei para presenteá-la de diversas maneiras, foram vários mimos ao longo dos dias que antecediam seu aniversário e no dia em questão, uma quinta-feira, já estava decido que eu não iria trabalhar e nem ir a faculdade, e outras coisas já estavam marcadas para mim e minha mãe. Comecei o dia levando café da manhã na cama para ela, depois que minha irmã já tinha saído para a escola, coloquei uma trilha sonora e dancei juntinho da minha mãe, ela apenas de camisola e eu de bermuda, depois tomamos um banho juntos cheio de beijos e caricias, e depois levei ela nos meus braços até a cama e fiz um sexo oral maravilhoso onde ela gozou duas vezes, ela até quis retribuir, e insistindo, o que me pegou de surpresa, mas disse a ela que hoje o dia seria dela. Depois a avisei que ela teria muitas coisas nesse dia, pedi para ela se arrumar e a levei em uma clínica de estética, lá estava tudo agendado, cabelo, massagem, depilação, sobrancelhas, unhas, o dia da noiva e mais ainda. Eu também cuidei de mim nesse dia, pois a noite levaria minha mãe num jantar. Passamos o dia fora, já no fim da tarde cheguei em casa e encontro minha não no sofá, ela se levanta ao me ver e me abraça, me beija calorosamente e agradece o dia que teve, eu olho para ela e digo:

- Que bom que você gostou mãe, e se prepara que ainda não acabou

- Ainda tem mais filho? Nunca tive um aniversario assim

- A senhora não vai esquecer o dia de hoje nunca mãe

- Aí tenho até medo quando você fala assim filho.

- Não se preocupe, a senhora vai amar o que ainda tenho pra senhora. Por sinal eu dei meu jeitinho e minha irmã vai dormir fora, nós dois vamos sair e depois teremos a casa só para nós

- Mau o que tem nessa cabecinha de louco?

- Não se preocupe não, apenas aproveite seu aniversário.

A beijei novamente e a conduzi ao nosso quarto, lá a beijei novamente várias vezes, e a despi, depois peguei um dos seus presentes, uma caixa e a entreguei e ela me olhou antes de abrir e quando viu o que tinha dentro disse:

- Meu filho, que calcinhas são essas?

- São pra você mãe, na verdade são para nós, as suas calcinhas antigas joguei todas fora, eram muito simples, essas vão deixar você muito mais linda e eu vou adorar ver você usando-as, de preferência só elas.

- Meu filho, olha essa, nem tampa nada, toda aberta onde deveria ser tampada

- É assim mesmo mãe, assim você fica uma mulher ainda mais gostosa e eu posso te chupar sem nem mesmo ter que pôr a calcinha de lado.

- Meu filho você é um taradinho mesmo

- Sou sim mãe, sou tarado na senhora, agora que tal a senhora ir vestindo uma por uma pra eu escolhe com qual a senhora vai sair comigo hoje à noite

- Estou até com medo disso rsrs!

Ela pegou a primeira calcinha e a vestido, ficou de costas e depois virava, ela estava alegre, despreocupada, dava sorrisos sem vergonha e me provocava ao passar a mão sobre a bucetinha, e assim fez com todas as calcinhas que experimentou, depois da última ela deitou na cama e ficamos nos beijando e trocando caricias. Ainda faltava fechar o aniversário dela com o jantar, levei ela pro banheiro e tomamos um banho juntos e ao sairmos peguei o próximo presente dela, um vestido lindo, branco, de alcinhas, que deixava ela com as costas amostra e um decote lindo, escolhi para ela a calcinha de renda branca, bem transparente, ela ficou em nosso quarto para se arrumar e eu fui para o quarto que já não usava a meses, me troquei, ALL BLACK, eu fui para a sala para espera-la, e fui recompensando com uma visão maravilhosa, minha mãe estava linda, seu perfume inebriava o ambiente, levante e disse:

- Mãe, a senhora está deslumbrante, está lindíssima.

- Acho que nunca me senti assim antes, eu estou muito feliz

- Como a senhora está se sentindo mãe?

- Ah meu filho, eu estou muito feliz, mesmo achando tudo isso uma tremenda loucura. Acho que nunca me senti tão desejada, tão amada, tão mulher assim

- Fico feliz de estar proporcionando tudo isso a senhora, eu te amo mãe!

- Também te amo filho!

- Agora vamos para o nosso jantar

- Onde vamos filho?

- Surpresa mãe!

O restaurante não era longe, menos de 30 minutos dirigindo e já estávamos lá, ela ficou extremamente feliz ao ver em qual restaurante estávamos, pois era um em que ela sempre quis conhecer e nunca tinha ido, a mesa reservada estava com uma rosa vermelha e num espaço com menos luz, para todos ali éramos um casal, os olhos da minha mãe brilhavam, primeiro bebemos um vinho, depois a entrada e o pranto principal e sobremesa, conversamos realmente como um casal, e para fechar aquele momento a convidei para dançar, ficamos agarradinhos, e eu a beijei, o primeiro beijo em público, o primeiro beijo fora do nosso quarto trancado, ela me apertou e após o longo beijo ela sussurrou em meu ouvido, obrigado por ser esse homem! Ela não disse filho. Ali foi onde ela declarou o que sentia, que já não estava tão dividida assim e ainda veio outra confissão, ela completou dizendo:

- Eu acho que estou apaixonada por você filho

- Mãe! Eu te amo e você não sabe o quanto é bom ouvir isso

- Filho, mas nós não deveríamos ser assim, como eu posso me apaixonar pelo meu filho

- Assim como eu sou pela minha mãe, vamos apenas aproveitar tudo isso

Ela me abraça e continuamos dançando por mais alguns minutos. Depois desse jantar voltamos para casa, pois ainda tinha um último presente para minha mãe, mas esse era tanto meu quanto pra ela, eu iria levar a um prazer muito, muito grande.

Em casa coloquei algumas músicas para tocar, estávamos no nosso quarto, abraçados e balançando lentamente, tirei a uma alça do vestido da minha mãe e comecei a beijar seu pescoço e ombro, mordia sua orelha e dizia em seu ouvido o quanto ela era gostosa, ela com uma mão na minha cabeça, segurava firme e respirava mais ofegante, ela lentamente tirou minha roupa, me deixando nu, ela me conduziu até a poltrona e eu sentei, ela continuou dançando lentamente e deixou o vestido cair, agora ela estava só de calcinha de renda branca, praticamente transparente e a bucetinha toda melada e um salto alto, ela sentou no meu colo, de costas para mim e rebolava no meu pau, ela disse:

- Será que hoje vai ser o grande dia?

- A senhora sabe o que tem que fazer, está disposta?

- Ah meu filho, que loucura é essa!

Ela continuou dançando e eu beijava suas costas, apertava sua bunda e depois coloquei a mão dentro da calcinha dela e ela sentou no meu dedo, ela rebolava e metia com meu dedo, ela queria muito, estava por um fio, ela iria chegar onde eu queria, eu não queria só fazer amor com minha mãe, eu queria mais, muito mais, eu queria ver ela implorar, e até ali tudo estava caminhando para aquilo. Ela gemendo nos meus dedos e disse:

- Aí filho estou gozando, aiiiii ahhhhh!

- Isso mãe, pode gozar

Ela rebolava e apertava meus dedos, depois de relaxar eu a conduzir para a cama e deitei sobre ela, beijando na boca e depois descendo por todo seu corpo, ela se contorcia, quando cheguei na sua bucetinha, comecei a tirar a calcinha lentamente e ela me olhava e ela disse:

- Me chupa filho! Me chupa gostoso a bucetinha da mamãe

- Com todo prazer mãezinha

- Issssooooo! Ahhhh que delícia! Chupa gostoso ohhhhhhhh!

Eu lambia a bucetinha dela, enfiava um dedo dentro e sugava o clitóris dela, alternava entre a língua e o dedo em seu clitóris, beijava toda a região, e ela gemia alto, pois estávamos sozinhos em casa, ela segurava minha cabeça e dizia:

- Vai..... Não para eu estou gozando de novo!!!!

Depois dela ter gozando, ela segurou meinha cabeça com as pernas e respirava rápido, e depois de alguns segundos pediu que a beijasse, eu fui subindo devagar, beijando seu corpo, quando beijei a boca dela, meu pau estava na entrada da bucetinha dela, ela rebolava e usava as unhas em minhas costas, me puxava pra mais perto de si, ela me queria dentro dela, mas ainda não tinha feito o que eu queria, e ela me perguntou:

- Você me ama filho?

- Logico que sim mãe

- Me ama como mulher?

- Com certeza mãezinha, com todo meu desejo

- Eu também estou te amando como homem e você está me deixando louca filho!

- Louca como?

- Meu filho, você fica me fazendo gozar praticamente todos os dias, fica se esfregando em mim, agora mesmo com esse pauzão delicioso esfregando na minha buceta

- Você é deliciosa mãe

- Aiii filho eu já estou no meu limite

Nisso me levantei e peguei algumas cordas, voltei para a cama e amarrei as mãos da minha mãe juntas e depois amarrei elas na cabeceira da cama, acima da cabeça da minha mãe, depois amarrei as pernas dela, ela ficou com as pernas abertas e joelhos dobrados, toda aberta, eu peguei o consolo e o gel lubrificante e passei no cuzinho dela, aos pouco fui introduzindo o consolo que vibrava muito dentro daquele cuzinho, depois que ele estava todo dentro eu tirava um pouco e voltava a enfiar, enquanto isso eu lambia a bucetinha dela, não demorou para ela gozar novamente, depois disso eu deixei o consolo dentro do cuzinho dela e passei a esfregar meu pau na bucetinha, ela gemia e eu apenas esfregava, as vezes enfiava um pouquinho só do meu pau e tirava, ela gemia alto nessa hora, me olhava como se implorasse, mas eu queria que as palavras saíssem da boca dela, mas ela não disse, eu continuei e logo ela gozou novamente, pouco depois fui eu que gozei, gozei sobre a bucetinha dela, deixando ela toda melada, minha mãe olhava para aquela cena, nossos corpos suados, meu gozo e meu pau sobre a bucetinha dela, eu olhei para ela e sorri, enquanto desamarrava ela, a beijei algumas vezes, ela se limpou e deitou no peito e disse:

- Filho, eu não sei onde vamos parar, só sei que hoje em dia estou muito feliz, nunca achei que faria tudo o que venho fazendo, muito menos com meu filho. Nunca tive tantos orgasmos assim, e esse aniversário foi o melhor que já tive. Obrigado meu filho!

- Não precisa agradecer mãezinha, eu te amo.

- Ah filho, toda vez que você diz isso, meu corpo treme

- Quer dormir juntinho mãe?

- Quero sim filho, quero ficar aqui sentindo o seu calor do seu corpo

Ficamos ali deitados, fazendo carinho um no outro, ela dormiu no meu peito, aquele foi um dia intenso, avançamos mais no nosso relacionamento, minha mãe assumiu seu sentimento por mim, estava cada vez mais perto de acontecer. Se passaram 9 meses desde o dia em que dormi pela primeira vez com minha mãe, naquele dia apenas dormindo de conchinha despertou todo meu desejo, 9 meses onde minha mãe e eu passamos de mãe e filho, para um homem e uma mulher cheios de desejos e tesão um pelo outro.

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Comentários

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Que mae gostosa que tem manda foto danieloliveirabarcelos@gmail.com

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Meu Deus ki delícia , maravilhoso 😋😍 de conto, e ela é resistente né. Ela conseguiu abrir o coração mais não abriu a buceta implorando pelo cadete kkkk. Vai intender 😂😂😂😍🥰. antevio25@gmail.com

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ISTO NUNCA É UM CONTO ESTA É A MAIS BELA E SUPREMA DELICIA NA FORMA DE AMOR, PARABÉNS!!!

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Cadê a continuação tá top de mais

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Realmente o autor está levando o conto para o final que ele próprio já anunciara desde o primeiro. E tudo indica que vai conseguir da mãe as palavras que ele desde sempre desejou (e anunciou). Daí que o melhor é esperar mais um pouco para ver. Aguardamos pois o próximo. E de novo meus parabéns.

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Não tem o que dizer, fantástico, estou louco pra saber como vai ser esse desfecho

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Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.