A garota da cervejaria

Um conto erótico de André
Categoria: Heterossexual
Contém 1251 palavras
Data: 16/02/2020 06:51:27

Algum tempo atrás estava conversando com uma garota, mas sempre que chamava ela pra sair fosse pra ir no parque, shopping, assistir um filme ela acabava nem respondendo ou se fazendo de sonsa, até que um dia ela resolveu aceitar sair, pois bem tomei um banho fiz barba e cabelo e sai quando cheguei no local passou dez, vinte, trinta minutos do horário que combinamos, percebendo que levei um bolo decidi fazer alguma coisa já que estava bem arrumado.

Comecei a pesquisar coisas por perto e vi uma cervejaria decidi ir, lá esbarrei com uma garota muito interessante, não por ela ser super gostosa mas também não era feia, mas sim pelo seu estilo geek, cabelo cacheado ruivo, rosto fino, olhos cor de castanhos e lábios carnudos, peito e bunda médios e branquela e eu um alemão olhos castanhos cabelo slicked back barba média corpo atlético mas não definido pau de uns vinte centímetros e com uma certa tara por pés, começamos a conversar e papo vai cerveja vem, a conversa começa a esquentar ela vai ficando mais soltinha e assanhada acabamos dando uns pega lá mesmo, ela dá a ideia de ir para um motel, pois bem pagamos cada um sua comanda e fomos, já no Uber a danada já começou a deslizar a mão até a cintura e apalpar meu pau eu também comecei a acariciar sua buceta por cima da calça e ela já soltava uns gemidinhos no meu ouvido.

Quando chegamos no motel pedi uma suíte e logo quando entramos já agarrei ela nos meus braços ela entrelaçou as pernas em meu corpo, enquanto nós beijávamos ia levando ela até a cama, chegando lá joguei ela na cama e parti pra cima dela beijando e mordendo seus lábios e pescoço ela deixou marcas de chupões no meu pescoço enquanto arranhava minhas costas, me levantei tirei minha camisa e calça e ela fez o mesmo, eu estava com uma cueca Boxer vermelha e ela com uma calcinha preta de renda e um sutiã vermelho, me deitei novamente na cama e comecei a beijar ela novamente da boca beijando seu pescoço quado cheguei no sutiã mordi a alça e a escorreguei para o lado fiz a mesma coisa com a outra peguei pelo meio dos seu peitos e puxei para baixo dando vista aqueles peitos finalmente nus com as auréolas bem rosinhas, enquanto mamava com vontade um e massageava o outro enquanto ela gemia, fui descendo por sua barriga beijando sua buceta por cima da calcinha já encharcada e com um cheiro delicioso de tesão, mordisquei a parte de dentro de sua coxa continuei a beijar até chegar em seu pé macio e delicado com as unhas pintadas de azul, comecei a chupar cada um de seus dedos, e ela disse.

-Nossa que bom isso é, onde aprendeu?

-Prática e tesão por pés assim que nem esse

-Achei que era brincadeira quando disse isso no bar, mas quero sentir essa língua na minha buceta

-Seu pedido é uma ordem

E voltei massagear sua perna até sua calcinha e a tirei e a cheirei novamente, me aproximei daquela buceta já encharcada e comecei a chupar ela gemia feito cadela, puxava meu cabelo e espremia minha cabeça com suas coxas depois de uns cinco minutos cinto ela gozar na minha boca e sugo até a última gota de seu delicioso mel.

Agora ela se joga por cima de mim e começamos a nos beijar novamente ela me dá mordiscadas no pescoço e nas orelhas deixou até algumas marcas de chupões, lentamente vai se abaixando e deslizando seus lábios pelo meu tórax e começa a me arranhar enquanto por cima da cueca beija, chupa e dá leves mordiscadas em pau, eu fico só encarando ela com aquela cara de safada, então ela tira minha cueca e começa a chupar minha pica com delicadeza e vai ficando mais feroz ao mesmo tempo em que massageava minhas bolas com as mãos, depois de um tempo, como no bar já tinha comentado sobre meu fetiche por pés perguntei.

-Você podia fazer um footjob o que acha?

-Não sei, nunca fiz isso

-Eu te ajudo, por favor?

-Ok, mas me ensina como faz, vc é o primeiro que tem essa tara por pés e aquilo de chupar os meus dedos como foi muito bom.

Então ela aceitou e logo já estava com seus pés delicados e macios envolvendo meu pau, nem precisei a ajudar muito, só com o ritmo e a pressão, então eu disse.

-Isso assim mesmo, ai q delicia

-Nossa vc gosta mesmo disso né safado

Com cara de safada, continuou a me punhetar com aquele pés fantásticos, quase gozando eu disse

-Meu deus, que delícia de pés, quero gozar neles

-Não, quero que goze nos meus peitos, se aguentar mais algumas eu deixo você gozar neles.

Algumas punhetadas depois me ajoelhei na cama ela fica deitada de barriga para cima e gozo em seus peitos, ainda com o pau meia bomba ela faz sinal para me aproximar coloca meu pau entre seus seios e faz uma espanhola e dou mais duas esporrada dessa vez em seu rosto, me joga para o lado dá uma risadinha safada e diz

-Vou me limpar

Se levanta e vai até o banheiro, enquanto isso estou deitado na cama recuperando as forças, quando ela volta pega uma das camisinhas que estavam em cima do criado mudo, começa a se esfregar em mim e massagear meu pau até ele ficar duro novamente, então abre a camisinha coloca ela na boca e com uma prática impressionante me coloca a camisinha, dá uma leve levantada e senta de uma vez na minha pica e finalmente sinto a pressão e o calor de sua buceta em meu pau e começa a quicar cada vez mais forte, dou uma pausa e coloco ela de quatro com a bunda bem empinada e volto a foder aquela buceta um tempo depois ela dá uma pausa olha pra mim e pede

-Me fode de lado agora

Eu prontamente deito do lado dela ficamos de conchinha e dou leves pinceladas com meu pau em seu cu e ela fala

-Nada disso espertinho, hoje não

-Qual é vou devagar

-Não!

Então pega meu pau e o guia de volta até a buceta dela, mas nisso começo a passar meu dedo no seu cu e ela diz

-Ok, só esse dedo e com calma não sou chegada em anal

Ali percebo que não vai rolar cuzinho, mas ainda passo o dedo e dou umas forçadinhas para ele entrar e ela geme ainda mais, começo a estocar mais forte e prestes a gozar pergunto novamente

-Posso gozar em seu pés

-Sim

Então tiro a camisinha começo uma punheta frenetica e ela começa a se masturbar também com os pés em minha direção pego um deles e começo a chupar seus dedos e ela goza, agora o tesão é tanto que não posso mais segurar abaixo o pé que está em minha boca o colocou junto ao outro e finalmente gozo naqueles pés cobrindo eles de porra, nos deitamos na cama os dois sem forças, depois de um tempo recuperando o fôlego vamos para o banheiro onde tinha uma hidromassagem tomamos um longo e delicioso banho onde nós lavamos um ao outro em meio amassos.

E como se não bastasse essa foda esplendorosa ela se ofereceu para pagar a conta do motel.

Já fui outras vezes na mesma cervejaria mas depois desse dia não a vi mais e nem trocamos telefone

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Comentários

Foto de perfil de Cronos54

Mano vacilo devia ter pegado o telefone ou levado ela em casa

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Foto de perfil de Adelia

Dizem que quando algo dá errado, é para que dê certo de outra maneira. Como foi esse bolo que vc tomou e permitiu achar essa garota da cervejaria. Ela cedeu os pés e ganhou uma bela chupada na perseguida. Quando ao anal, ela faz igual eu. Só na segunda vez. Rsss. Dou nota 10 com 3 estrelas para este. Venha visitar meus contos e leia como traí com um vizinho podólatra. Para achar, clique no meu nome. Bjs.

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