minha filha a bailarina do prazer 2

Um conto erótico de papai voyeur
Categoria: Grupal
Contém 846 palavras
Data: 02/02/2020 13:29:13

A caravana esplendor partiu numa sexta feira para suas apresentações pelo norte e nordeste do pais , composta por oito componentes e ainda eu como o motorista da trupe . e nossa primeira parada foi nos gerais , numa pequena currutela numa estrada praticamente isolada que levava ate o sertão mineiro .

Onde tivemos uma recepção calorosa do então prefeito da pequena cidade o comendador oliveira . que fez questão de hospedar todos nos num casarão de umas de suas fazendas.

Era publico e notório como aquele senhor baixinho e barrigudo devorava minha Carol com seus olhos, mas tudo transcorria na maior normalidade . e o grupo esplendor se apresentou para um publico que abarrotou a igreja que servia como teatro para o espetáculo, com gente vindo de toda a região para assistir a uma dança clássica do bale moderno pela primeira vez naquelas redondezas .

Após quase duas horas de apresentação javret encerrou o espetáculo agradecendo ao comendador oliveira por ter patrocinado aquela exibição publica , prometendo voltar no próximo ano , encerrando assim sobre aplausos o espetáculo,

Retornamos a fazenda do comendador onde foi servido um regado jantar para todos nos na companhia de cerca de vinte outra pessoas inclusive o pároco local .

Depois nossa trupe foi repousar para a função da meia noite, enquanto aqueles senhores fumavam seus charutos e bebiam seus licores e café no grande salão do casarão onde tudo estava preparado para então sim começar o show particular que o comendador oferecia a seus convidados , eu ajudava os dois rapazes que montavam o palco bem a frente de vinte e poucas cadeiras que já estavam sendo ocupadas pelos abastados e comportados senhores daquela região .

Tudo preparado o comendador sentado na primeira fila no lugar de honra para assistir a apresentação , as luzes foram apagadas , uma musica suave entoava no recinto na penumbra tendo Javret ao centro uma dança com cinco elementos se apresentavam dançando harmoniosamente , com passos marcados tudo numa sintonia coreografada que encantava a todos os presentes , aos poucos a luz foi diminuindo ainda mais ate tudo ficar totalmente as escuras, a musica silenciou , não se ouvia um ruído sequer quando um facho de luz iluminou o centro do improvisado palco .

O canhão de luz se movimentava e uma musica acelerada começou a tocar aumentando seu volume cada vez mais, foi então que Carol surgiu vestida apenas com uma minúscula calcinha preta , com dois pequenos adesivos em forma de coração cobrindo os bicos dos seus seios , os cabelos esvoaçantes totalmente diferente da comportada bailarina que se exibira na igreja, sua pele branca parecia ainda mais alva sobre o refletor que iluminava seu corpo jovial insinuoso com suas pernas finas mas com suaves contornos e sua dança era algo fora do comum , ela se apresentava num espetáculo de luxuria e sensualidade que com certeza estava despertando os instintos de todos aqueles pasmos senhores o suor que escorria do seu corpo provocava um cheiro animalesco sensual no local deixando ainda mais provocante aquela dança que impregnava as narinas de todos sentindo o cheiro da fêmea que rebolava os quadris provocante num espetáculo estonteante que excitava luxuriosamente a todos .

Erguida pelas mãos dos quatro dançarinos que entraram no palco Carol tinha seu corpo arqueado a cabeça pendia para baixo os seios balançava no ar os lábios da sua bucetinha estavam a mostra repartido pela minúscula calcinha que os dividia ao meio cobrindo somente sua fenda .

Coube ao comendador a honra de desnudar os bicos dos seus seios retirando os dois adesivos e ainda dar algumas lambidas nos pontudos bicos que estavam tesos, e ainda foi ele que retirou sua calcinha que como um souvenir foi guardada úmida e cheirosa dentro do bolso de sua calça , o bom comendador e mais três sortudos ainda puderam degustar o liquido que escorria da gruta da minha Carol ,provando aquele néctar dos deuses .

Então as luzes se apagaram por pelo menos dois minutos a musica tocava suave quando um clarão repentino iluminou todo o local cegando momentaneamente a todos que quando seus olhos se acostumaram novamente com a claridade ouviu- se um ohhh de exclamação nos lábios de todos eles ali no meio do palco.

Carol estava sentada sobre um dos bailarinos outro por trás fudia seu rabo ela rebolava ensandecida punhetando outros dois e javret tinha seu enorme pau preto dentro da boquinha dela que mamava gulosa no cassete , novamente as luzes se apagaram e quando foram acesas aplausos eclodiam pelos ares javret no meio do palco agradecia a todos e gritos esfuziantes aplaudiram, Carol que voltou ao palco pulou nos braços de Javret que ficou todo dentro dela que empinou a bunda deixando que outro entrasse na sua bunda ali em pé eles copulavam recebendo aplausos de todos, a noite estava alta Javret conferia o quanto o comendador pagara , enquanto isto num dos aposentos Carol gemia dando gostoso para o comendador que para fazer inveja aos demais pedira exclusividade para que somente ele desfrutasse do corpo de Carol na região ,era hora de descansar pois logo mais pela manha a gente tinha que tocar em frente . pois muitas aventuras ainda estavam por vir .

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Comentários

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Pois é, mais do que a grana, esse pai adorou muito mais a performance da filhinha se esbaldando junto com outros dançarinos. A ponto de gozar sem precisar manipular o pau. Imagino como ela deve ter dado gostoso para esse sortudo do comendador e o cachê polpudo que ele pagou. Nem preciso dizer que foi um tesão só esta história. Agradeço pelas tuas leituras nos meus, amigão. Leia também meu primeiro, em que tudo na vida tem a primeira vez. Abração!

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