Sendo fudido com vick vaporub

Um conto erótico de Naldinho
Categoria: Homossexual
Contém 1342 palavras
Data: 14/02/2020 18:32:38

Como venho contando fatos ocorridos na minha adolescência, desde à minha longa iniciação como viado, passando em seguida a conhecer um a um, todos os meninos da rua, referindo-me à turma dos maiores, confesso que ao longo do tempo houve mesmo uma transformação na minha vida, dos princípios, das ideias, objetivos, desejos e realizações, do comportamento, realmente, tudo mudou. Como dizem, mudei da água para o vinho.

Sendo o viado da minha rua e passando de mão em mão, ou de rola em rola, foi algo que me viciou. Só pensava neles e o que faziam comigo. Já saía à rua esperando que alguém me chamasse. De recatado, envergonhado, quando estava com eles, já me soltava, ainda mais quando comecei a chupar, e, nas fodas eu tomava a iniciativa, caía de boca e tipo me ajeitando pra levar rola.

Com eles tudo foi virando uma rotina, pois já sabia do que cada um gostava, como metiam, tanto que não despertava tesão como inicialmente. Isso valia para mim e para eles, que procuravam por outro viado pra comer, quanto a mim, não conseguia ficar sem levar uma pica, e, nessas ocasiões, parece que o tesão é ainda maior.

Comecei, então, a andar por outros lugares, me fazer notar para outros homens, adolescente gostosinho, logo recebia cantadas até de senhores, comerciantes do meu bairro. Vendo que ficavam a fim de me comer, fazia um doce, sem me oferecer, fingindo estar sendo cantado. E assim fui conhecendo alguns deles.

Bem mais tarde, quando já trabalhava no centro e estudando à noite, viajando em ônibus lotados, em pé no corredor era comum sentir aquelas encoxadas, as passadas de pau na bunda,o que eu até facilitava. Tinha aqueles que eram obrigados a roçar e passavam diretos, e os aproveitadores se encaixavam aproveitando o balanço do ônibus.

Desse jeito, ganhei boas enrabadas. Teve oportunidade em que o cara descia no meu ponto só para me cantar pra sair. Conheci escritórios de contabilidade, oficina de eletrônicos.

Mas falei tudo isso para contar especificamente de uma foda que me deram.

Fim de expediente, final de tarde, começo da noite, fui encontrar um homem, que eu havia conhecido no ônibus. Nem era para sair com ele, e, sim, para tomar um suco e nos conhecermos melhor, como ele havia dito, sendo que eu tinha que ir para à escola no meu bairro. Mas a intenção dele era mesmo a de me comer naquele dia. Como seria algo rápido e eu poderia entrar na segunda aula, ele me levou onde ele trabalhava, um escritório contábil que funcionava num apartamento. Demais funcionários já tinham saído, ficamos sozinhos. Como eu não podia demorar muito, já fui fazendo o que sabia e o que ele queria. Comecei a chupar intensamente o pau dele, que foi ficando pelado e sentou-se num sofá. Já queria dar, mas ele me segurava e não deixava eu tirar a boca do cacete. Depois começou a abrir as minhas roupas e eu ajudei, ficando peladinho. Ganhei mordidinhas na bunda, chupadinhas nos biquinhos dos peitinhos, apertos no pinto, dedadas no cuzinho. Eu não via a hora dele me comer logo, porque tinha que ir embora, mas também estava com muito tesão de tudo aquilo. Enfim, me mandou deitar de bruços no sofá, empinei a bundinha, veio e passou um creminho no cuzinho e foi colocando a camisinha. Senti o cheiro, mas não me dei conta na hora. Ele, já de camisinha, havia passado vick vaporub no pau, e uma pelota na cabeça. Quando se posicionou por trás e meteu aquele pau gostoso, senti me cu esquentar na hora e de uma vez. Ele me segurou forte e socou da cabeça ao saco. O fogo era em tudo, no cu e lá dentro, e, com as repetidas fricções, entrando e saindo, aumentava mais o calor, eu suava com aquele homem em cima de mim. O cu nem doía, nem ardia, mais do que lubrificado, eu aguentava aquela enrabada.

Muito do sacana, ele se levantou e tirou o pau do meu cu. Também fiquei em pé. Um cheiro forte do vick vaporub. O tesão no meu cu era demais, eu andava e rebolava para esfregar, roçar o cu. Eu sentia a palpitação, a quentura, acho que isso é o que diziam de " estar com fogo no rabo". Eu me esqueci de tudo, de ir embora, da escola. Tanto fogo que eu só queria tomar mais pau. E ainda mais com ele perguntando se estava gostoso, se eu estava com tesão no cu, se queria mais rola. Mandava andar e rebolar pra ele. Eu não iria aguentar se não tomasse mais dessa foda. Nem pensar ele me largar ali com esse fogo no rabo. Peguei na mão dele e puxei para o sofá, fiquei de quatro e oferecido, só ouvi ele dizer que era assim que ele gostava de foder um cu, o carinha tinha que ser bem viado, saber levar rola. E dizendo que viado tem que tomar muito pau no cu, enterrou de uma vez no meu cu, que já estava arrombado, e, socando, me pôs de bruços, me fodendo mais um tempão, até parar, ainda sem gozar. Eu estava acabado, suado, arrombado, cheirando suor, foda. Após a trégua, de volta de bruços, tomei mais uma dose de rola no cu. De repente ele se levantou, tirando a camisinha, me virou de frente no sofá e esporrou na minha cara, apertando minha boca pra abrir e cair porra dentro, fora os jatos nos olhos, nariz, por fim, tive que lamber o pau todinho e sugar os restinhos da porra, até deixar sequinho.

Entramos antes das sete horas no apartamento e agora já passava das nove.

Fui tomar um banho, estava com as pernas bambas. A porra secando, rosto grudento e pegajoso, boca com gosto de água sanitária, senti o cu arder quando a água quente caía, estava arregaçado.

Passava das nove e meia quando saí de lá. Tinha perdido a escola, não dava pra ir lá porque era tarde e nem pra casa porque era cedo pra chegar, além do que eu estava muito fudido e tinha que andar um pouco pra pegar um ar, sair um pouco o cheiro e a cara de foda.

À noite, como dizem, dormi como uma pedra. No dia seguinte me sentia esgotado de tanto que o cara me fodeu. Nunca tinha sentido tanto tesão no cu de ter sido fudido com vick vaporub. Além de muito macho, ele era safado demais, quando me fez implorar pra me foder, e, por último, ao me lambuzar todo com a porra.

Tudo o que fez comigo não parava de rodar na minha cabeça, nem o gosto e o cheiro do pau saía da boca. Nem prestava atenção no que acontecia ao meu redor.

Fiquei querendo encontrar com ele, com aquela vontade de ser enrabado de novo, mas não o vi por muito tempo. Até saí com outros homens, mas nunca foi igual a ele.

Do nada, sem esperar, encontrei-o no centro da cidade e logo quis saber porque eu tinha sumido, porque não tinha mais procurado por ele. Na verdade, fiquei receoso de ir atrás dele e ser dispensado por incomodar, tipo estar pegando no pé. Mas na mesma hora ele mandou que fosse ao escritório depois do expediente. Nossa! Aquele tesão voltou intensamente, só de pensar que ia estar com aquele homem safado de novo, nem trabalhei mais direito, só esperando chegar a hora.

À noitinha fui direto ao escritório. Entrei, tomei um banho e já fiquei peladinho. Chupei bastante aquela rola gostosa, com muito tesão. Ele, muito FDP, passou os dedos dentro do vidro de vick e enfiou dentro do meu rabo. Não imaginam como pega fogo. Nem que eu não fosse viado, iria querer um pau na mesma hora, agora, sendo muito viado, tudo o que eu queria era ser arregaçado, sem me importar com nada.

Metemos várias outras vezes, até em finais de semana em hotéis no centro. Eu tinha ficado tão viado, que ele vivia perguntando como eu aguentava tanto pau no cu.

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Comentários

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Naldinho, eu só imagino como tu ficas excitado quando estás tomando no cu; gostaria de mamar a tua piça enquanto te enrabam.

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Que delícia um Macho desses!! Macho safado é o que vale a pena. A gente vicia!!!

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REALMENTE VC DEVE TER SE TRANSFORMADO NA 'PUTA'. APESAR DE SER UM BOM CONTO, NÃO RECOMENTO OUTRA COISA A NÃO SER GEL NA RELAÇÃO SEXUAL. OUTROS PRODUTOS AO LONGO DO TEMPO PODEM PREJUDICAR E LEVAR A INFECÇÕES.

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