Política e Sexo, o submundo do Poder IV: Reunião com jogador de futebol e cantora

Um conto erótico de Cezar Silva
Categoria: Homossexual
Contém 5005 palavras
Data: 11/02/2020 16:55:00
Última revisão: 29/06/2020 22:08:48

Voltamos para terra firme, onde o final de semana programado por Olavinho ainda teria outra reunião, mas relacionada a outros empreendimentos que não envolveriam política. Os deputados Capitão Gouveia e Gouveia Filho, voltaram para o Rio, pois tinham o hábito de passar o final de semana reunidos com a família, e também porque não tinham relação com os assuntos que seriam tratados ao longo do dia. O restante do grupo permaneceu em Angra, e logo o helicóptero do táxi aéreo chegou trazendo três novos convidados.

Thalita era uma jovem mulata, tinha 22 anos, e um corpo tipicamente de mulher carioca, coxas grossas e um traseiro avantajado, a cintura era fina e os seios eram pequenos, o rosto era bem feito com lábios carnudos e um cabelo cacheado longo, chegando quase a metade das costas. Ela já estava no ramo da música, com shows locais, fazia uns três anos, agora queria fazer uma turnê nacional, além de estar lançando seu primeiro disco, seu tipo de música era o funk, a pouca qualidade de seu som era compensada pela sua performance e de de suas bailarinas no palco, com danças sensuais e figurino extremamente sexy. Thalita era apoiadora do Deputado Eduardo, já que este tinha nas comunidades cariocas a maior parte de seu eleitorado, e estava bastante inserido nesses cenários culturais mais populares, como bailes funk. E foi com a intermediação do Deputado, que ela teve acesso à empresários como Olavinho Albuquerque, Hector Fernandez e o turco Omar. A cantora queria crescer, alçar voo no Brasil todo, precisava muito de patrocínio, estava confiante que iria conseguir com Olavinho e seus novos sócios, afinal, seria importante grandes construtoras associarem suas marcas à cultura jovem e popular. Thalita estava disposta a muitas coisas para conseguir seu patrocínio.

Juntamente com Thalita, chegou o casal formado por Paulão e Aline. Paulão era jogador de futebol profissional, zagueiro de grande vigor físico e pouca qualidade técnica, tinha sido lançado jovem em um grande clube paulista, mas nunca alcançou grande projeção no futebol, até porque jogava pouco, tinha como única qualidade o porte físico, era bom na bola aérea, mas fazia muitas faltas próximas à área, e com a bola no pé, limitava-se à ligações diretas na direção do atacante, na verdade não era bem uma ligação, era chutão pra frente mesmo, com a posse de bola quase sempre voltando para o time adversário. Já fazia um bom tempo que não conseguia bons contratos, perambulando em times médios na disputa de campeonatos estaduais e da série B. Paulão era um negro bem aparentado, que devido a sua condição de atleta profissional, tinha um corpo beirando a perfeição, 1,90 metros de altura num corpo musculoso, principalmente nas pernas e glúteos. Tinha o cabelo raspado, uma expressão séria com boca carnuda e dentes muito brancos, contrastando com sua pele de cor ébano, formando uma bela figura. Agora, chegando aos 30 anos, já se encaminhando para final de carreira, tinha através da beleza física a chance de tentar fechar o melhor contrato de sua carreira. Seu empresário era amigo de Olavinho, e ficou sabendo que Omar, era dirigente de um clube dos Emirados Árabes, cujo proprietário era um Sheik milionário. O turco Omar estava procurando um zagueiro no Brasil, que além de bom futebol, no que Paulão ficava de fato devendo, precisava ter boa aparência, no que Paulão atendia perfeitamente ao requisito. Isso porque o Sheik proprietário do time, considerava-se também dono dos jogadores, e eles, os atletas, tinham também como obrigação tentar saciar a volúpia sexual do Sheik, que não era pouca, mas os altos salários, além de mimos como carros de luxo aos seus preferidos, compensavam a dedicação extra dos atletas.

Paulão, fazia alguns meses, havia casado, estava ainda em fase de lua de mel, queria jogar fora do país e ganhar mais, para dar a nova esposa uma vida de rainha, pois estava muito apaixonado. Aline, sua esposa, era uma linda loira de 32 anos do interior do Rio Grande do Sul, tinha o corpo magro mas muito bem torneado, de ascendência italiana, tinha lindos olhos verdes, lábios finos e seios volumosos, era uma belíssima mulher, não fazia o tipo gostosona como Thalita, era uma beleza mais clássica, com corpo magro mas com as devidas curvas, pele branca com sardas rosadas. Ela iniciou carreira como modelo, mas ficou mesmo conhecida por ter participado de um programa de televisão no estilo reality show. Após, tentou carreira como atriz, sem sucesso, depois, fez alguns trabalhos com fotos sensuais para revistas adultas, tinha um status de subcelebridade quando resolveu se envolver com jogadores de futebol, virou maria chuteira, engatando alguns romances rápidos, até decidir casar-se com Paulão. Aline era uma das maiores incentivadoras da reunião que seu esposo faria logo mais, até porque era grande interessada que seu marido fechasse um contrato milionário com o mundo árabe. Recomendava o tempo todo para Paulão não ficar de frescura e dar um jeito de agradar o Turco Omar.

Aline e Thalita nunca tinham estado juntas, mas durante o curto espaço de tempo que durou o voo até Angra, já conversavam como grandes amigas. Mesmo 10 anos mais jovem, Thalita era produto das comunidades cariocas, tinha a malandragem na essência, sabia o que estava por acontecer.

- Quer dizer que vocês vão morar em Dubai? Que máximo!

- Se meu marido assinar contrato acho que sim, não sei bem. Respondeu Aline.

- E hoje vai ser tipo um teste de sofá? Perguntou Thalita com um sorriso malicioso .

- Credo, é uma reunião com os empresários, pra eles nos conhecerem e explicar como funciona a cultura deles, tratar de salário, essas coisas. Respondeu Aline sem muita confiança no que falava, ao mesmo tempo que Paulão permaneceu calado como que conformado com a frase da cantora.

- Sei bem com funciona gata, e você também sabe, já que trabalhou como atriz, sempre tem o teste de sofá. Falou Thalita demonstrando saber como funcionava o ramo artístico.

- Mas você também vai pra Angra, vai atrás de patrocínio, vai ter de mostrar teu trabalho e agradar os bacanas. Falou Aline tentando reverter a situação.

- Obvio que vou agradar linda, vou deixar os gringos doidinhos por mim, mas não se preocupe, vocês são lindos, se forem espertos, vão se dar muito bem, meu amigo Dudu me falou, que os Sheiks são muito ricos, além de muito generosos com quem eles gostam. Disse Thalita.

- Agora veja como são esses homens, lá ele pode ter várias esposas, mas mesmo assim, o sujeito compra um time inteiro de futebol pra se divertir com os jogadores, eles nunca estão satisfeitos com o que tem em casa. Falou Aline lançando um olhar de reprovação para Paulão que não respondeu, pois estava pensativo no rumo que sua vida tinha tomado nos últimos tempos.

- Sorte sua e do seu marido, vão viver no luxo por um tempo, e o Paulão, vai juntar trabalho com diversão. Falou Thalita soltando gargalhadas na sequência.

Aline não respondeu, mas fez um sinal juntando as mãos e olhando para o alto, como num gesto de oração, para em seguida dar um beijo em Paulão que gostou de ver a esposa junto dele, numa demonstração de companheirismo, embora ainda não se sentisse confortável com a ideia de ter de levar sua linda esposa num encontro como esse.

Olavinho, Turco e Hector após o café da manhã se reuniram no escritório, estavam tratando de negócios, revendo contratos e projetos, ainda não tinham visto os novos convidados que chegaram durante a manhã, já que foram recebidos por mim e pelo e pelo deputado Eduardo. Enquanto ajudei com a bagagem, Dudu foi conduzindo o trio para um dos cômodos da casa, onde os convidados deveriam se preparar para a reunião. Aline colocou um biquíni branco, ela estava com a pele bronzeada, imaginei logo que tinha uma marquinha do bronzeado por baixo da minúscula peça que vestia, tentei disfarçar o olhar por trás de óculos escuros, já que o marido da loira estava por perto. Thalita optou por um conjunto preto, com um fio dental que sumiu na bunda grande e muito bem desenhada da mulata, aos 22 anos, estava tudo firme na morena. Paulão apareceu com uma sunga preta, no estilo short, o negão tinha um corpo com poucos pelos, somente no peito e um pouco na barriga, mas bem curtos, rentes ao corpo. Dudu ao ver o tamanho da sunga foi logo dizendo que tinha uma outra peça para o jogador, recomendada pelo empresário que iria avaliá-lo.

- Paulão, pode tirar essa sunga enorme, veste isso daqui. Falou Dudu entregando ao jogador uma tanguinha branca masculina.

- Eu sou macho, não vou vestir calcinha nenhuma. Respondeu o jogador.

- Vai sim. Respondeu Aline pegando a peça da mão de Dudu e arrastando o jogador sob protestos até o banheiro pra se trocar.

Quando voltaram, Paulão estava visivelmente constrangido, mas todos acharam que ele ficou muito bem, a tanga fio dental, parece que deixou a bunda do jogador ainda maior, tão bonita quanto as das duas mulheres. Thalita elogiou muito, chegando a tocar nas nádegas de Paulão.

- Aline, teu marido bate um bolão, queria eu ter uma bunda durinha assim, sem nenhuma estria, nós estamos ficando pra trás amiga hahaha!

- Claro que bate um bolão, porque tu acha que me apaixonei, isso que tu nem viu a parte principal, é enorme. Respondeu Aline arrancando gargalhadas de todos, menos de Paulão que ainda estava contrariado.

- Relaxa jogador. Disse Dudu, tu não vai ficar menos macho por usar isso, nem por eventualmente transar com outro homem, até porque eu sei que no meio do futebol rola muita coisa nos vestiários, vai dizer que você nunca pagou um boquetinho no treinador para jogar no time titular?

- Eu heim, tá me estranhando deputado, não sei dessas coisas não. Respondeu Paulão.

- Sabe sim, você não é o primeiro jogador que eu conheço, rola muita putaria no vestiário que eu sei, acho bom você parar com esse falso moralismo que não engana ninguém, Omar é representante do Sheik, ele é quem contrata jogadores, vai te avaliar e provavelmente testar o material, abre tua mente e aproveita a oportunidade de conhecer novos prazeres, se ainda não os conhece, e ainda fechar um excelente contrato. Falou Dudu.

- Eu sei disso, por isso estou aqui, preciso assinar esse contrato, talvez seja a última chance da minha carreira, de fazer um pé de meia para aposentadoria, mas confesso que não fico a vontade de fazer essas coisas, sou homem sério, bem casado, nunca pensei que teria de virar mulherzinha de outro homem pra ganhar dinheiro. Disse o jogador resignado.

- Ainda bem que não está sendo bobo, tua esposa tá aqui contigo nessa, aproveita a oportunidade, ouvi dizer que o turco que vai estar na reunião é bonito, e sabe traçar uma rabiola como ninguém, tá arriscando você viciar em rola heim, já era hora de tu colocar essa bundona pra negócio, depois quando estiver lá, lembra que o Sheik tem um time inteiro pra brincar, não é todo o dia que vai te dar uns péga. Ponderou Thalita, recebendo a concordância de todos os demais presentes.

- É isso aí. Disse Aline, tentando tranquilizar o atleta, começando a espalhar óleo pelo corpo do jogador, deixando a pele negra bastante brilhante, recebendo prontamente a ajuda de Thalita, Paulão parece ter gostado de ter as duas mulheres deslizando as mãos em seu corpo, pois foi possível perceber o aumento imediato de volume em seu membro, o que foi percebido por todos.

Dudu tava vidrado no jogador, acho que o deputado tava se segurando para não se juntar as outras duas, eu acompanhava tudo a certa distância, pois ao mesmo tempo que acompanhava atento tudo que acontecia, estava preparando as coisas para o almoço, mas tive de ajeitar minha mala na bermuda, que já estava dando sinal de vida, na esperança de também ter vez na festa que estava por vir.

Já eram quase 11 horas da manhã quando eu comecei a fazer o fogo e preparar a grelha para alguns assados, tudo seria feito na área externa da casa, próximo à piscina onde tinha um pergolado com um estofado grande, sob a sombra. Logo os empresários encerram seus assuntos no escritório e foram até o local, Olavinho, como bom anfitrião, passou a me ajudar no assado das carnes, na distribuição das bebidas, tudo era muito informal.

Dudu logo apareceu trazendo Thalita pela mão, todos ficaram impressionados com a mulata, que com biquíni mínimo, gostou muito de receber olhares desejosos dos homens que a cercavam, Hector, ao que parecia, era o mais entusiasmado com a cantora, já soltando galhofas de que ela seria sucesso na Espanha, sem nem ao menos precisar cantar. Olavinho pediu se Thalita faria uma pequena apresentação com sua música de trabalho, no que foi prontamente atendido por ela que disse ter vindo preparada, só precisava pegar uma caixa amplificadora no interior da casa, saindo rapidamente para fazê-lo. De passagem, Thalita passou pelo casal que estavam se dirigindo para a área da piscina, dando uma piscadinha discreta para Aline, num sinal de que tudo estava correndo bem.

O deputado Dudu fazia as vezes de mestre de cerimônias do evento, anunciando a chegada do casal, agora, até por uma questão de profissionalismo, Omar foi quem mais demonstrou interesse, principalmente em Paulão, o analisando de cima a baixo, ao passo que Hector já estava cobiçando Aline, não com tanta ousadia como fez com Thalita, afinal a loira estava acompanhada do marido, mas a excitação que sentia com a possibilidade de foder uma casada na frente do marido, o deixava entusiasmado. Dudu, que a princípio não tinha nenhuma relação com o negócio da contratação do jogador, atuava como vendedor, se aproveitando da situação.

- Olha esse porte físico Omar, isso é jogador que impõe respeito, que bota medo no atacante, olha a musculatura dessas coxas, o tamanho da panturrilha, eu já assisti jogos dele onde ele tirou todas as bolas aéreas cruzadas na área. Falou Dudu, mentindo um bocado como todo o político, ao mesmo tempo que ia pegando no corpo de Paulão para evidenciar o que estava falando.

- Eu já tive a oportunidade de olhar alguns vídeos, com lances da carreira dele, que me foi enviado pelo seu empresário. Respondeu Omar num espanhol, um pouco misturado com português, que Paulão não entendeu quase nada.

- Então você pode ver o vigor físico desse verdadeiro monstro, ninguém ganha dele no corpo a corpo. Dudu enfatizou a parte final de sua fala, ao mesmo tempo que se posicionou nas costas de Paulão juntamente com o turco, ambos apreciando com enorme interesse para o traseiro do negão com a tanga atolada entre as nádegas.

- Ele já foi muito usado em sua entrada? O Sheik não gosta de não encontrar resistência na penetração, não quer saber de material muito usado. Omar perguntou pegando nas nádega de Paulão e as abrindo, afim de avaliar as condições do ânus do jogador. Paulão deu um sobressalto para frente nessa hora, sendo prontamente acalmado por Dudu e Aline. O jogador não estava se sentindo bem com a situação, sendo tratado como se fosse um objeto, só queria jogar bola e receber bem, não tinha certeza se sua ambição financeira atingia esse extremo, de ser negociado como mercadoria.

- Viu só a reação dele, instintiva, é virgem como passivo, falei bastante com ele antes, me certifiquei, o cara é casado, pegador de mulher, na verdade nem sabe como é ficar com outro homem, vamos ter que ensinar a ele, pode deixar que eu ajudo ele a saber como proceder, o Sheik vai ficar muito satisfeito, garanto, vai se sentir desvirginando uma donzela. Falou Dudu com convicção, já se imaginando na condição de professor de Paulão na arte de agradar outro macho.

Nisso Thalita chamou a atenção de todos batendo com o dedo no microfone ligado, já estava com sua caixa de som pronta para uma pequena demonstração de sua música. Quando todos voltaram sua atenção à cantora, ela apertou o play e o barulho começou, a batida do som era exatamente igual a qualquer outro funk que já se tenha ouvido na vida, mas a dança de Thalita era única, verdadeiro espetáculo, rebolava divinamente, com gingado, descia quase até o chão e voltava, a letra da música não era grande coisa, uns nem prestavam atenção e os estrangeiros, não entendiam nada, todos estavam vidrados na dança erótica da mulata, que de costas para o público, levemente agachada com as mão nos joelhos, balançava o traseiro na direção dos expectadores. Em determinado momento Thalita puxou Aline para dançar ao seu lado, a loira obviamente não tinha a mesma desenvoltura da carioca, mas não fazia feio. Paulão já recuperado do constrangimento sofrido minutos antes, assistia a esposa ao lado de Thalita com olhos de admiração, era apaixonado pela mulher e queria proporcionar a ela uma vida confortável, na verdade tinha a noção que pra manter um mulherão daqueles precisava de dinheiro. Chegando ao final da música, nos últimos acordes, Thalita puxa Aline e manda ver um beijo na boca da loira, que prontamente corresponde, arrancando gritos efusivos e aplauso de todos.

Olavinho anunciou que o almoço estava pronto, falou para os convidados irem se servindo e comendo, nesse momento onde todos se movimentavam e estavam voltados para a comida, aproveitei para me aproximar de Thalita, com o pretexto de ajudá-la com o recolhimento do equipamento de som.

- Você é quem mesmo? Me perguntou a cantora um pouco esnobe.

- Oi, sou o Tiago, assessor especial do Orlandinho. Respondi.

- Hum, assessor especial é empregado né, quer dizer que pra você eu não preciso dar. Falou Thalita dando uma risada espontânea, demonstrando bom humor.

- Não vai me dar porque "precisa", só porque "quer". Respondi enfatizando bem algumas palavras, também sorrindo para ela.

- Vai sonhando bebê. Me devolveu a cantora se afastando em direção aos demais, com um sorriso meio enigmático no rosto. Gostosa, até o final do dia eu me acabo nessa mulata, pensei comigo confiante.

Depois do almoço, alguns entraram na piscina, as mulheres pegaram um pouco de sol, e a bebedeira corria solta, num clima de descontração e erotismo. Em determinado momento eu vi que Omar e Hector sentaram um ao lado do outro no grande estofado sob o pergolado, o turco então fez um sinal discreto para Dudu, este prontamente pegou Paulão e Aline e os conduziu para junto dos estrangeiros, havia chegado a hora. Omar não precisava falar nada, parecia comandar tudo só com o olhar, Dudu se ajoelhou e fez Paulão também ficar de joelhos na frente do turco, o deputado falou para o jogador retirar a bermuda e cueca do empresário, Paulão ficou vacilante, e Dudu foi firme com ele. Vai! Ordenou. O jogador então obedeceu, parecendo ficar assustado com o tamanho do membro do turco. Dudu tomou a iniciativa de pegar no pau do turco, fazendo movimentos lentos de punheta,depois passou o pau para Paulão, que teve de repetir os movimentos. A mão do jogador era grande, mais ainda assim parecia pequena frente ao membro duro de Omar. Isso, dizia Dudu, faz movimentos lentos, agora passa a língua de leve na cabecinha, bem devagar. Paulão novamente exitou e Dudu mostrou como devia fazer, lambendo a glande da pica de Omar, em movimentos circulares com a língua, levando muito a sério seu papel de professor de Paulão na arte de agradar um macho. Dudu tirou o pau do turco da boca e fez Paulão assumir seu lugar, pela primeira vez na vida, o jogador chupava um pau, e fazia isso na frente de sua esposa que estava de pé atrás dele a tudo observando. Paulão tava aprendendo bem rápido, fazia igual Dudu lhe havia demonstrado e até evoluía nos movimentos. Omar falou algo e Dudu prontamente repassou à Paulão, ao mesmo tempo que alisava suas costas e o posicionava bem de quatro, com a bunda empinada. A orientação era que o Sheik gostava de ser chupado assim, com o passivo de quatro com o traseiro empinado, sempre vestido com uma tanguinha, pois o Sheik não gostava de ver o pau de outro homem, e era assim que Paulão deveria se portar com o Sheik.

Paulão estava indo bem na sua iniciação, mamando o turco e mantendo o rabão empinado, Dudu alisava o corpo do negro, demorando-se as vezes em sua bunda, passando o dedo no anel do jogador em movimentos circulares, lhe arrancando suspiros profundos. Omar fez um sinal para Aline e essa se aproximou dele, o turco tinha um olhar sério e profundo, seu olhar fixo tinha esse poder de causar obediência. A loira foi até a boca do turco o beijando, Paulão ao ver a movimentação da esposa ao seu lado, beijando Omar, fez menção de se levantar, o turco o fuzilou com o olhar, e mandou ele continuar o que estava fazendo, conduzindo sua cabeça com a mão firme até seu pau, o jogador não ousou desobedecer, era evidente que percebeu quem era o macho alfa, voltou a mamar no grande membro do turco até com mais vontade, conformado com o fato de que além de virar viado, também seria feito corno naquele dia. Aline foi descendo pelo corpo do turco, o beijando no peito e barriga, até se juntar ao esposo dividindo a pica de Omar, ora um, ora outro abocanhava a rola, depois beijavam-se apaixonados, dividindo esse momento de cumplicidade do casal. Dudu nesse momento tava fazendo um cunete no jogador, tinha afastado o fio dental para o lado e metia a língua no buraquinho de Paulão que parecia apreciar bastante ser tocado no cuzinho, pois já estava se abrindo e fechando às linguadas do deputado.

Omar mandou Aline ir com Hector, já que o espanhol estava até agora só olhando e na punheta, então o casal ficou lado a lado, de quatro, cada um chupando uma rola. Paulão parecia já estar adorando o pau do turco, pois quando Dudu voltou ao seu lado, para dividir a pica, ele pareceu sentido de ceder a vez. Não falei que tu ia ficar gamado em rola, falou Dudu baixinho, ao mesmo tempo que beijava a boca do jogador. - Que gosto de pica é esse na tua boca negão safado? É do teu macho é! Falou Dudu para Paulão, não te ensinei tudo ainda, as bolas, você ainda não cuidou das bolas. Dudu disse isso ao mesmo tempo que passou a lamber as bolas de Omar, Paulão olhava e repetia o que via, estava empenhado em aprender como agradar seu homem, lambia, chupava, colocava uma bola inteira na boca, ao mesmo tempo que tocava uma punheta no turco. Antes tão incomodado com o fato, agora rapidinho tinha pegado gosto em ser transformado em viadinho, na frente da esposa ainda, estava com seu caralho doendo de tão duro dentro da pecinha mínima que estava vestindo, mas não podia tirar seu pau para fora, nem tocar nele na frente do seu macho, como atleta profissional que era, sabia muito bem seguir as orientações do professor.

Depois de cuidar das bolas, Dudu fez Paulão beijar, lamber, cheirar todo o corpo de Omar, as coxas o tronco, o peito cabeludo, lamberam os mamilos do turco e então beijaram sua boca, o turco, bem menor, quase desaparecia em baixo do enorme zagueiro, que após subir pelo corpo de Omar, agora descia para sua posição inicial, de quatro mamando. Dudu trocou algumas palavras com Omar e se afastou. Ao lado de Paulão, sua esposa Aline, após fazer um excelente boquete no espanhol, subiu sobre ele sentando em seu pau. O outrora machão jogador, acompanhou tudo submisso, com o pau de Omar na boca, tombou sua cabeça para o lado para acompanhar com os olhos, sua amada esposa cavalgando na pica do espanhol. Aline rebolava na rola de Hector ao mesmo tempo que tinha seus seios volumoso chupados pelo empresário. - Isso, assim, rebola com gosto nesse caralho. Incentivava Hector dando tapinhas na bunda de Aline. O espanhol, ao ver que era observado por Paulão, tirou o pau do interior da loira e chamou seu marido pra chupar. Vêm cornudo, vêm chupar a benga que tá fodendo tua mulher. Paulão demorou e levou um tapa no traseiro de Omar apontando para o pau de seu sócio. Autorizado por seu macho, o jogador sentiu na rola de Hector, o gosto já conhecido da bucetinha de Aline. Chupou deliciosamente e depois segurou para sua esposa sentar novamente, e ficou ali, lambendo as bolas do espanhol como já havia aprendido a pouco, volta e meia tirava a rola do interior de sua esposa, chupava e colocava de volta.

Estavam assim, Hector sentado no sofá, Aline sobre ele cavalgando, e seu marido Paulão de quatro no piso, no meio das pernas do espanhol lambendo suas bolas e eventualmente sua rola, quando Dudu voltou trazendo lubrificante. O deputado se posicionou atrás do jogador e começou a passar lubrificante no seu pau e no cuzinho do atleta. - Paulão, como é tua primeira vez, pra não te machucar, eu vou começar porque meu pau é menor, tá bom? Paulão deu uma olhadinha pra trás e assentiu com a cabeça, na verdade o zagueirão já não via a hora de dar o cu, sabia que rolava muito troca troca em vestiário, mas nunca tinha se interessado, mas hoje, finalmente, estava descobrindo como era bom uma putaria entre machos, tava doidinho pra sentar numa pica, igual sua esposa estava fazendo bem na sua frente. Dudu foi empurrando devagar até a cabeça de seu membro vencer a barreira do esfíncter anal do jogador, empurrou até a metade e parou ao ouvir Paulão soltar intensos grunhidos de dor. Na verdade todos ouviram a reação de sofrimento do atleta, chegaram a parar por um instante o que estavam fazendo para assistir o desvirginamento do zagueiro.

- Calma Paulão, relaxa o cuzinho, vou esperar você se acostumar e depois coloco o restante. Falou o deputado para o jogador, e aos poucos, conforme Paulão foi se adaptando à invasão, Dudu foi empurrando o restante, com calma, sem pressa, aproveitando bem o momento, pois era mais um metido a machão que o político com fama de veado descabaçava, e sempre tinha um prazer especial em fazer isso. Em pouco tempo Paulão já estava gemendo, mas de prazer com as estocadas profundas de Dudu, ao mesmo tempo que voltou a mamar a rola de Omar. O turco percebendo que o jogador já estava pronto, o puxou para sentar no seu pau, e cavalgar lado a lado com sua esposa Aline. Paulão desengatou de Dudu e foi sentando no enorme pau de Omar, com todo o cuidado nesse novo desafio, o turco era bem menor que ele, mas o tamanho desproporcional de seu membro, certamente faria um estrago no rabo do atleta, afinal, até poucos minutos, ainda era virgem na parte de trás. Dudu beijava suas costas e pescoço para deixá-lo mais relaxado, e falava putarias em seu ouvido que aumentava seu tesão. - Vai vadia, rebola nesse pauzão, mostra que você é a mulherzinha que o Sheik procura, essa bunda gostosa foi feita pra levar rola, vai, mostra pra tua esposa aqui do lado que você é mais mulher que ela.

Paulão e Aline pareceram entrar numa disputa pra ver quem cavalgava e rebolava mais no pau de seus amantes, gemiam e beijavam a boca de seus comedores e se entreolhavam apaixonadamente, o zagueiro estava sendo feito de mulherzinha e corno ao mesmo tempo, e visivelmente estava gostando disso, nunca havia imaginado tal situação, mas agora, sentia que aquilo passaria a ser coisa comum em sua nova vida. Omar colocou Paulão de quatro sobre o sofá e voltou a meter violentamente no jogador, dando tapas na sua bunda perfeita, Dudu colocou o pau na boca de Paulão para ser chupado. Omar não gozou no rabo do jogador, tirou o pau do interior do marido e foi meter no cuzinho da esposa, fazendo uma dupla penetração com seu sócio Hector, Aline, agora pode sentir na pele o que seu marido teve que suportar. Se o cornudo aguentou, você também aguenta o caralho do meu amigo no teu rabo, falou Hector para Aline que trazia no rosto uma expressão de dor com a invasão anal de Omar. Dudu voltou a meter em Paulão, primeiro de quatro, depois, virou o atleta o posicionando deitado no estofado de frente pra ele, com as pernas em seus ombros, de franguinho, acelerando as estocadas e olhando o prazer em levar rola estampado no rosto do jogador, e assim o deputado chegou ao orgasmo, inundando o reto do zagueiro de porra, e beijando a boca carnuda do atleta. - Que rabo maravilhoso Paulão, pena que vai levar essa bundinha gostosa pra longe, mas toda vez que vier ao Brasil, quero meter nesse cuzinho, não se esqueça de quem tirou esse cabaço ta bom? Falou Dudu beijando a boca de Paulão e sentando-se ofegante ao seu lado, sem nem esperar resposta.

Aline por sua vez enfrentava bem a dupla penetração, já tinha feito sexo anal com seu marido que era bem dotado, mas nunca tinha recebido dois paus ao mesmo tempo, após o desconforto inicial, estava curtindo a experiência, já tinha tido pelo menos uns dois orgasmos, mas os dois pareciam meter agora de modo ritmado e constante, como que encaminhando-se para o êxtase, a loira então teve tempo de gozar ainda mais uma vez, ao mesmo tempo que os dois empresários enchiam seus buracos de esperma. Hector tirou Aline de sobre ele e a colocou sentada no sofá, e mandou Paulão chupar sua bucetinha rosada e cheia de porra. - Vem cornudo, lambe minha porra na tua mulher, limpa bem essa xota. Paulão lambia Aline ao mesmo tempo que Dudu pegava seu pau por dentro da sua tanguinha o masturbando até o jogador ejacular como nunca antes em sua vida.

- Vêm amor, me beija, você estava lindo sabia, te amo ainda mais. Disse Aline chamando Paulão para um beijo apaixonado.

Todos se sentaram ou deitaram cansados mas enormemente satisfeitos com a excelente orgia em que haviam se metido, o casal abraçado, chegou a cair numa soneca, confiantes que tudo tinha dado muito certo.

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Comentários

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esse conto é incrivel uma pena q demore tanto a postar pois quem lê, perde o fio da meada.... tirando isso dez pro conto

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