Um bom sexo depois do trabalho

Um conto erótico de JV
Categoria: Heterossexual
Contém 2391 palavras
Data: 11/02/2020 15:51:15

Eu sempre senti uma grande necessidade em observá-la. O jeito que sorri quando ouve um elogio, a forma como coloca uma mecha de cabelo atrás da orelha quando está concentrada lendo, ou até mesmo o jeito que fica quando alguém diz algo que a ofenda ou deixe desconfortável; em todos esses casos, o seu jeito de ser é único.

Eu nunca pensei que ela pudesse ter tanta malícia, quem ver seu jeito de moça comportada, não imagina o que ela faz entre quatro paredes. Nada extravagante, mas ela consegue passar uma naturalidade em fazer sexo, deixando-o ainda mais prazeroso.

Ela tem um completo domínio de seu corpo, sabe o que cada parte é capaz de fazer e sentir, ao desbravá-lo, fiz uma das maiores descobertas da minha vida. A doçura da sua intimidade me deixava bêbado, ou até viciado, por ter seu corpo.

Ao chegar em casa hoje, me surpreendi com ela em um vestido vermelho colado e com um corte na perna, a mesa estava posta e ela segurava dois copos de vinho na mão, me ofereceu um e então brindamos.

Após o jantar e alguns copos de vinho, ela postou-se atrás de mim e começou a massagear meus ombros. A sensação estava tão boa que acabei fechando os olhos e gemendo, seus movimentos eram lentos e delicados.

Após algum minutos assim, minha satisfação estampada no rosto, suas mãos começam a deslizar por meu peito, fazendo um percurso até o meio de minhas pernas. Sinto sua boca encostada à minha orelha e minha pele se arrepia.

— Será que você precisa de uma massagem também aqui? — sua mão aperta o meu membro, por sobre a calça.

— Acho que eu preciso mais do que uma massagem querida.

Sinto que minhas palavras surtiram o efeito desejado, uma risada leve e maliciosa sai de sua boca e me provoca arrepios ao tocar o meu ouvido. Ela traça um caminho de beijos no meu pescoço não se importando de borrar o seu batom vermelho, suas mãos desabotoam cada botão da minha camisa de uma forma lenta e para mim, torturante. Ela para de me beijar, se posta ao meu lado e pega a minha mão, me levanto e deixo que ela me conduza para onde quer que seja.

Chegamos na sala aos beijos, tropeçando nos móveis e deixando os sapatos jogados pelo caminho, ela sem salto fica uns 10 centímetros menor do que eu, mas para o que pretendo fazer, tamanho não atrapalha.

Com a camisa já desabotoada sem deixar de nos beijarmos ela a tira, passando lentamente suas unhas pelos meus braços, me fazendo arrepiar ao seu toque, com meu peito nu, ela passa as unhas sobre ele e sinto um leve gemido saído entre nosso beijo.

Agarro ela sob a cintura e ela se põe a cruzar suas pernas pela minha cintura, vou guiando nossos corpos para o sofá, me sento a colocando sentada em cima de mim. Sinto meu membro latejando e sua extremidade molhando minha calça. Suas unhas tomam força enquanto nosso beijo se intensifica, subo aquele vestido longo até sua cintura e passo minha mão sobre sua extremidade, ela está sem calcinha e molhada pedindo por mim dentro dela.

Ela solta minha boca e direciona ao meu pescoço, dando leve mordiscadas e descendo cada vez mais. Suas unhas parecem dançar sobre minhas costas e seus beijos me levam a loucura em cada toque em minha pele.

Quando chega ao meu peitoral, ela sai de cima de mim, me empurra para que eu encoste no encosto do sofá e faça eu admirá-la enquanto ela se despi da única peça de roupa que cobria seu corpo. Aquele vestido escondia uma das maravilhas do meu mundo e que agora eu venero e desejo.

Ela me olha de uma forma sedutora e com uma mordida no canto da boca se empina para frente para me dar um beijo, mas antes de sua boca chegar a minha eu vejo aquele lindo par de seios vindo a minha direção e imagino o que posso fazer com eles. Ela me beija delicadamente e quando ouso a tocá-la, ela segura minhas mãos e para de me beijar, em um balançar de cabeça em negativo eu permaneço com minhas mãos na lateral do meu corpo. Ela ainda empinada na minha frente faz o seu caminho de beijos, do pescoço até a minha virilha, deixando rastro de seu batom. E foi aí que percebi que ela chegou onde ela queria, devagar ela desabotoa a minha calça e lentamente desce o zíper, conduz minha calça para baixo, escorregando suas unhas de leve sobre minhas pernas, me deixando apenas de cueca e a jogando em um dos cantos da sala.

Ela pega firme no meu membro por cima da cueca, me fazendo arquear o corpo de desejo.

— Está relaxado amor? Sua massagem está preste a começar.

Balanço a cabeça em afirmativo e ela faz bico.

— Mas ainda tem algo que me atrapalha benzinho. Acha melhor tirar aqui ou na nossa cama?

— Bem aqui meu amor, ainda não exploramos esse canto do apartamento.

Ela sorri maliciosa e senta de pernas abertas sobre o meu colo, me fazendo segurar sua cintura e mamar um dos seus seios deliciosos. Enquanto dou leve mordiscadas no bico do seu seio ela geme e arqueia o corpo para trás na confiança de que irei segurá-la para não cair, enquanto sente o prazer que estou lhe dando. Ela começa a rebolar em cima do meu membro já rígido de tanto desejo e ela se delicia com a pressão que causo nela. Solto seu seio da minha boca e ela se levanta e agacha, abrindo suas pernas na minha frente, me deixando em êxtase com a visão de sua extremidade molhada de desejo na minha frente, suas mãos deslizam sobre a lateral da minha cueca e ela tira, não lentamente igual a calça e camisa, ela tira de um jeito feroz, que imagino se ela a rasgaria se não saísse.

Assim como as outras peças de roupa, minha cueca também voa pela sala me deixando nu a sua frente. Ainda agachada, seu rosto vem para frente, depositando um leve beijo na cabeça do meu pênis, e só esse beijo já faz-me arrepiar. Ela me olha com um olhar malicioso e me lança uma pergunta.

— Como foi o seu trabalho hoje amor?

Antes que eu tenha tempo de responder ela abocanha meu membro, me fazendo arquear de prazer, começa a fazer movimentos de vai e vem enquanto me olha e como se esperasse minha resposta. Eu respiro fundo e respondo.

— Estressan...

Seus movimentos se intensificam, ela me chupa com desejo e eu não consigo terminar uma frase sequer com sua boca no meu membro.

— Continua amor. – ela diz carinhosamente após retirar a boca rapidamente do meu membro.

Quando penso em respondê-la, ela vai o mais fundo que consegue com meu membro em sua boca, me fazendo arquear e segurar os seus cabelos.

— Porra Bi, assim fica difícil.

Seu movimentos são precisos com meu membro em sua boca, me fazendo segurar seu cabelo com força e gemendo com o prazer que aquela pequena boca está me dando.

— Mas se você não me contar, não terá mais massagem. — ela tirou a boca do meu pênis, fazendo biquinho, mas a sua mão continuava com os movimentos de vai e vem nele, me deixando louco.

— Foi estressante… — sua língua passou por toda a extensão do meu tempo — … tive que… uhhhh... arquivar muitos papéis… uhhhh… — não consigo controlar os meus gemidos ao sentir ela abocanhar minhas bolas enquanto acariciava meu membro.

— Saí para o almoço… ahhh… e quanto voltei… uhhhh… fui ajudar o Caio…. Uhhhh… no RH.

— Tadinho, você deve está muito cansado. — Ela pra de me chupar e ainda me masturbando, sobe para me dar um beijo.

Aproveito a proximidade de seus seios e aperto os seus mamilos, fazendo-a conter um gemido ao morder seu lábio inferior. Se posiciona em cima de mim, uma perna de cada lado do meu corpo, de joelhos, interrompendo por um momento seus movimentos em meu membro para logo em seguida retomar, dessa vez fazendo movimentos de sobe e desce.

Nessa posição, seus seios ficavam na altura da minha boca, seu sexo encostando em minha barriga, encharcando-a com sua lubrificação. Mamo mais uma vez em seus seios, deliciando-me com aquelas duas delícias da natureza, sua mão pressionando minha cabeça de encontro a eles.

Resolvo então retribuir seu carinho, não aguentando mais o prazer que ela está me fazendo conter. Passo minhas unhas por suas costas, enquanto mordisco seus mamilos, minhas mãos descendo até chegar em sua bunda. Apalpo cada nádega com força, abrindo cada parte para um lado, roçando meus dedos em seu sexo e cuzinho, sentindo uma quentura emanar daquela região.

Não se contendo mais, gemidos saem de sua boca se somando aos meus. Toco a sua intimidade e meus dedos automaticamente se molham, sinto seu corpo descer um pouco de encontro aos meus dedos e sorrio com a boca ainda grudada em seu seio. Trago meus dedos em direção a minha boca, uma mão ainda apertando sua bunda com desejo, e lambo meus dedos, sentindo seu delicioso sabor. Sorrio mais uma vez e a trago para um beijo, seu corpo descendo um pouco mais, encostando de leve seu sexo ao meu.

O beijo fica mais quente, selvagem, nossas mãos começam a percorrer cada centímetro em busca de algum lugar ainda inexplorado, mas é impossível, cada pedacinho já fora descoberto.

A abraço forte em sua cintura, a trazendo para perto de mim, sentindo seus mamilos durinhos roçarem em meu peito desnudo. A trago para o lado e a deito no sofá, suas pernas envoltas em minha cintura, nossos sexos tão próximos, bastando apenas um movimento meu para que houvesse a penetração.

Ela pega minha mão e a guia para o meio de suas pernas, ela arqueia o corpo ainda mais, soltando um longo suspiro, depois leva meus dedos molhados para sua boca e chupa cada um deles olhando em meus olhos. Meu pênis lateja ao ver aquilo e volto a lhe beijar. Distribuo beijos por todo o seu corpo, descendo cada vez mais para a parte mais quente do seu corpo.

Começo a chupar a parte externa de sua intimidade, passando a língua por toda a sua extensão. Abrindo seus lábios vaginais, dou uma atenção especial a cada um deles, sentindo o seu aroma emanar cada vez mais. Por fim encontro seu botãozinho e toco com a ponta da língua em volta, fazendo ela estremecer. Continuo por mais alguns minutos até ter certeza de que ela estaria pronta pra eu pegar seu clitóris em meus lábios e sugá-lo com firmeza. Em pouco tempo sua mão aperta minha cabeça de encontro a ela e suas pernas fazem pressão. Sinto sua buceta começar a se contrair e seu mel inundar meu paladar.

Continuo acariciando seu sexo enquanto ela se recupera, vou me estimulando aproveitando o líquido do gozo dela para passar em meu membro junto com o líquido que saía da ponta da cabeça.

— Fica de pé com uma perna sobre o banco do sofá, quero te pegar assim hoje.

Ela faz o que pedi. Sua bunda é minha perdição, uma delícia em todos os sentidos. Pincelo com a cabeça de meu membro em sua intimidade, estimulando sei clitóris para que ela fique mais molhada para receber meu instrumento dentro de si. Com meu membro já latejando, a penetro com suavidade, vou recuando até quase tirar e volto a meter. A sensação de ser engolido por uma coisa tão quente é maravilhosa.

Aumento a velocidade e a força das minhas estocadas. Observo sua pele branca e dou uns tapas em sua bunda, deixando-o vermelho, ela geme com mais prazer. Puxo também seu cabelo, enrolando em minhão mão, minhas estocadas mais ferozes e sua intimidade me aceitando bem.

Tiro meu membro de seu interior e a deito no sofá de pernas abertas pra mim. Enfio dois dedos nela e a beijo com fervor. Meus dedos molham em contato e começo a fazer movimentos acelerados de vai e vem enquanto a beijo. Logo substituo meus dedos novamente por meu membro em uma foda descontrolada. Ela aperta seus lindos seios e sente meu membro querendo a invadir por inteiro. Minutos depois eu explodo em um gozo.

— Não para, mete com força que quero gozar de novo em seu pau.

Volto a acelerar os movimentos de meu quadril, o calor de sua intimidade não fazendo com que meu membro amoleça. Mesmo depois de eu ter gozado, continua gostoso.

Inclino mais sobre seu corpo e sugo seus seios com vigor, sem diminuir o ritmo. Seu corpo estava em chamas. Perto de seu gozo, ela começa a arranhar minhas costas, suas pernas me envolvendo para que a penetre mais fundo, mas a melhor sensação é a sua vagina comprimindo meu membro enquanto goza. Diminuo o ritmo até dar apenas estocadas profundas, rápidas e com força em intervalos, fazendo seu corpo tremer com o impacto entre nossos corpos.

Aí recuperar o fôlego ela me senta no sofá, meio deitado, acariciando meu membro com a mistura de nossos gozos.

Sua língua acaricia a cabeça enquanto sua mão sobe e desce por toda a extensão. Fica melhor ainda quando começa a estimular minhas bolas. Não contenho os urros de prazer e as puxadas de ar entre os dentes cerrados. Enrosco meus dedos em seus cabelos e a faço ir mais longe em seu boquete.

Cansada de usar a boca, envolve meu membro com seus seios fazendo movimento de sobe e desce. A sensação de seus seios é maravilhosa. Ela morde os lábios enquanto continua a estimular meu membro. Fecho os olhos aproveitando cada segundo.

Ela para o estímulo e vem sobre mim, encaixa nossos sexos e estimula seu clitóris por alguns segundos. Seu mel escorre por meu membro lambuzando-o todo. Apoiando suas mãos em meu peito, seu quadril começa a subir e descer, primeiro devagar, sentindo cada centímetro de carne pulsante, até perder o controle e gemer alto sentando com força. E com o som de seu sexo de encontro ao meu junto aos tapas que dou em sua bunda, acabamos por gozar mais uma vez, desfalecendo no sofá.

Acordamos algum tempo depois, tomamos um banho onde chupei sua intimidade mais uma vez e ela abocanhou meu membro, para depois irmos pra cama e termos uma noite agradável de sono.

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Comentários

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Essa foi uma das histórias que me deu mais tesão em escrever, fico feliz que tenham gostado. Grato pelo apoio de vcs.

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Obg pelos comentários, isso me ajuda a saber que estão gostando.

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