Eu transei com meu melhor amigo!!!!!!

Um conto erótico de Gatinho02
Categoria: Gay
Contém 2607 palavras
Data: 02/02/2020 01:18:28

Meu nome é Gabriel tenho 17 anos e a cinco anos eu moro no Rio de Janeiro. Quando eu tinha 12 anos meus pais morreram num acidente de carro enquanto viajavam para a praia no litoral norte pernambucano (nós morávamos no interior do Estado de Pernambuco), infelizmente estávamos de férias, as estradas movimentadas, um caminhão perdeu o controle e bateu de frente com eles. Eles não sobreviveram, eu, na época já estava na casa da praia, junto com a minha tia (irmã da minha mãe) e quando soubemos do acontecido foi o maior desastre nas nossas vidas. Como a minha tia agora estava sozinha, sem mãe e pai, tios, avós e outros irmãos, ela si tinha seu marido e sua filha, a minha prima Ana de três anos, então foi decidido que eu moraria com meus avós (pais do meu pai) no Rio de Janeiro. Eu na época era gordinho, cabelo liso castanho claro, um pouco grandes e com a franja caindo sobre a minha testa, que por sinal nunca gostei da minha testa kkkkkkk então escondia com o cabelo, por vezes da até para pensar que é loiro, olhos castanhos mel, sou muito branco, se alguém pega no meu braço com um pouquinho de força logo já fica a marca dos dedos.

Enfim, aos dezessete anos eu já não era aquele molequinho órfão e sem saber o que esperar do futuro, que veio morar com os avós no Rio de Janeiro. Eu tinha crescido e crescido muito, estava medindo 1,88 cm, não era mais gordinho e por causa da academia eu estava com a minha barriguinha bem trincada e alguns músculos por todo o corpo que faziam as pessoas melhoram involuntariamente por onde eu passasse. Independente de ser como as meninas da escola me descrevem “um deus além da beleza grega”, eu não me considero e nem me acho tanto assim, eu gosto de ficar na minha, não ligo para o que as pessoas dizem e tento passar despercebido sempre que posso e quando consigo fazer isso, eu me sinto aliviado e feliz por não ter (mais uma vez) sido o centro das atenções.

Mais um dia acordei, naquelecomeçava mais um ano letivo, meu ultimo ano de escola pela glória do grande pai celestial, eu estava me roendo para o ano de 2020 acabasse logo e eu me visse livre da escola. Eu tinha acabado de fazer maus 17 anos, não comentei antes, mas meu aniversário é no dia vinte de janeiro. Eu acordei naquela manhã quente em Copacabana, não com o alarme do celular me acordando, mas com o som de chamada infernizando meus ouvidos.

- Alô?

Falei enquanto bocejava e esfregava meus olhos (tinha deixado o celular no alto-falante)

- Bom dia!!! Coisa fofa da tia.

Ouvi a voz dela ecoar pelo meu quarto ainda um pouco escuro pela falta da luz do sol (entrando pela minha janela) que ainda não havia nascido.

- Tia Katia, isso é hora de me ligar, olha para isso 05:30 da manhã!

Falei com voz de choro e irritação.

- Meu alarme iria me acordar as 06:30.

Falei decepcionado pela hora de sono que perdi por causa da tia Katia, irmã da minha mãe e além de mim, ultima pessoa da mesma família.

- AAAA príncipe, eu estou saindo de casa agora para ir as lojas e antes de sair resolvi te ligar para desejar um bom começo de aula para você amor.

Ela tem duas lojas no Recife, então tinha que acordar cedo para poder coordenar a abertura das duas lojas todos os dias, embora tivesse gerente para isso, mas ela gostava de fazer esse trabalho de perto.

- Mas me diz, expectativas para esse ano?

- Terminar ele o mais rápido possível.

Falei voltando a me deitar na cama com os olhos fechados.

- Só quero terminar logo a escola, para terminar logo a faculdade, para depois trabalhar e me aposentar logo e terminar logo a minha vida.

- Nossa que exagero da sua parte, menino! Se preocupe em viver, se divertir e transar bem muito, não tem nada melhor que trepar todo dia!!!

Ela falou isso rindo e eu senti meu rosto esquentar na hora.

- Mulher, para com isso, você é mãe de uma inocente criança.

- Ela é inocente, mas eu não, beijinho bb.

Ela falou com tom de deboche. Conversamos por mais uns cinco minutos e enfim nos despedimos, eu fiquei mais um pouco na cama e logo levantei, tirei a roupa e fui para o meu banheiro, tomado banho, arrumado para o primeiro dia, desci para tomar meu café. Quando cheguei na cozinha encontrei com a minha avó Lúcia, meu vô Guilherme estava no Espírito Santo, viajou para lá a fim de fechar a venda de umas terras que ele tinha no interior do Estado, então éramos só eu e vovó por alguns dias.

- Senta querido e come.

Falou ela colocando um prato para mim na mesa. Quando eu me sentei ela ficou me olhando da porta e com um olhar de ternura que aos poucos foram marejando e se enchendo de lágrimas.

- O que foi vó?

Perguntei enquanto mordia meu sanduiche.

- Por que você ficou assim de repente?

- A filho, é que te olhando, você está igualzinho a seu pai quando tinha a sua idade.

Ela falou com a voz embargada.

- Ele sentado na mesa, tomando seu café da manhã antes de ir para a escola. Olhando você eu tenho todas essas lembranças dele vindo na minha mente, meu menino lindo!

Ela falou isso e já começou a chorar com as mãos no rosto. Eu levantei e fui até ela abraçando a mesma. A coitada nunca mais foi a mesma desde que seu único filho (meu pai) morreu.

- Calma vózinha eu também sinto muita falta dele, dele e da mamãe.

Tentei ser forte, mas deixei escapar uma lágrima que escorreu pelo meu rosto. Depois desse momento tristeza logo de manhã cedo antes de eu sair de casa, finalmente chegou o momento, abrir a porta da minha fortaleza, onde eu tinha todo amor e proteção possíveis, para me lançar naquela selva que era o Rio de Janeiro. Antes de eu sair já fui logo mandando mensagem para ele que de imediato me respondeu que também já estava pronto para sair.

Quando eu saí de casa já encontrei ele na calçada me esperando, Ricardo estava com uma calça jeans azul rasgada nos joelhos, camisa preta, seu cabelo preto recém cortado estava penteado para o lado, o mesmo usava óculos de sol Ray ban aviador e me olhava sem se mexer até eu ir de encontro a ele e lhe abraçar. Ele tem o mesmo porte físico que eu, até porque entramos na academia juntos, e só um pouquinho mais baixo, também é branco, um pouquinho só mais escurinho do que eu, olhos azuis e a boca bem vermelha, as vezes até brinco dizendo que ele passou batom, a minha boca é vermelha, mas não como a dele, ali já é exagero.

Vendo ele ali parado eu me lembrei do dia em que nos conhecemos a cinco anos, logo quando cheguei no Rio de Janeiro acompanhado da minha tia.

“Eu não sabia o que fazer, para onde olhar, eu me sentia um peixinho fora d’água naquela cidade nova, abalado pela recente morte dos meus pais e agora chegando ao Rio de Janeiro, graças a Deus que a minha tia Katia foi me levar, desde que meus pais morreram a um mês ela tem sido um anjo na minha vida e que agora não poderia ficar comigo porque a guarda ficou com os pais do meu pai. Então chegamos na frente da casa deles, ela tocou a campainha e ficamos esperando, mais um pouco a frente tinha um grupo de crianças brincando de bola e do outro lado da rua um senhor lavava seu carro. Rapidamente olhei para aquele senhor que estava intertido ouvindo música e lavando seu carro, quando ia voltando meus olhos para a porta da casa dos meus avós que acabara de se abrir, senti uma pancada forte na cara quando a bola me acertou em cheio, meu nariz doeu muito e não demorou para eu sentir o líquido vermelho escorrendo do mesmo logo após eu cair sentado no chão com a mão no rosto. O incrível é que eu não chorei com essa bolada, fiquei choramingando com a mão no rosto enquanto a minha tia e meu avô me socorriam.

- Meu Deus!

O senhor que lavava o carro falou enquanto se aproximava.

- Senhor Guilherme me desculpe. Ricardo venha cá agora!!!!!

Ele pediu perdão enquanto pegava a bola do filho chamando o mesmo em tom de ira logo em seguida. Um menino da minha idade (12 anos), magrinho, dos olhos azuis, cabelo liso e preto caindo nos ombros e boca vermelha se aproximou devagar com a cabeça baixa e com medo. Nesse momento eu olhei para ele, eu já estava me recuperando da dor quando ele chegou e pareceu assustado quando viu meu nariz sangrando e enquanto eu colocava um pano enrolado em gelo que minha avós trouxe rapidamente ao ver o que tinha acontecido.

- Me desculpa.

Ele falou para o pai com a cabeça baixa e com o rosto escondido pelos longos cabelos negros.

- Não tive a intenção.

- Você tem que pedir desculpas para eles e não para mim moleque, quantas vezes eu já falei para você não ficar chutando essa bola com força por aqui? Hemmm!!!!

O pai falava irritado com o filho que só ficava calado e com a cabeça baixa.

- Desculpa, eu não queria te machucar.

Ele falou olhando para mim com os olhos cheios de lágrimas, acho que ele estava com medo de apanhar do pai.

- Não se preocupe com isso Tomé, não foi nada grave.

Meu avô falou para o pai do Ricardo.

- Não machucou muito, né filho?

Agora ele falava comigo, enquanto passava a mão nos meus cabelos. Eu olhei para o Ricardo que olhou para mim também, eu não sabia o que dizer, só balancei a cabeça em sinal de “sim” para meu avô que logo deu um sorriso para mim, mas a parada machucou sim, meu rosto estava doendo bastante. Nesse momento tudo o que eu fiz foi estender a mão para o garoto que estava sem jeito na minha frente.

- Meu nome é Gabriel.

- O meu é Ricardo.”

Depois desse dia, começou nossa amizade, entrei para a mesma escola particular que ele estudava e assim ficamos melhores amigos.

Abraçamos-nos e fomos caminhando até o ponto de ônibus, desde que alcançamos a idade para ter permissão de ir a escola sozinhos, gostávamos de ir a assim de ônibus, nunca fomos de pedir para o pai dele ou meu avô nos levar. O primeiro dia de aula foi tranquilo, a nossa turma aproveitou que o dia foi mais tranquilo (sem muitas aulas, só questão de apresentações com professores e alunos, equipe gestora e etc) para começar a organizar as coisas referente a formatura, possíveis eventos que teríamos durante o ano e blábláblá, coisas de alunos de terceirão, queríamos terminar o ano como a melhor turma de conclusão que eles já tiveram, sair deixando nossa marca.

No caminho de volta para casa decidimos que hoje iríamos fazer a noite do cinema na minha casa, e Ricardo iria dormir lá comigo, fazíamos isso as vezes, ele dormia na minha casa ou eu na dele, éramos quase que irmãos, até quando perdemos a virgindade foi ao mesmo tempo, meus avós tinham viajado e ele foi dormir lá em casa, na época tínhamos 15 anos, marcamos com duas irmãs gêmeas não idênticas que estudavam conosco, se chamavam Rafaela e Renata, eu fiquei no meu quarto com Rafa e ele no quarto de hóspedes com a Reneta infelizmente elas se mudaram para Aracajú no ano seguinte. Então nossa amizade ia além de amigos, compartilhávamos tudo, roupas, sapatos, segredos, enfim, éramos irmãos, só que eu não pensava que isso iria mudar nessa noite em que ele iria dormir lá em casa.

Ele chegou eram umas 20:00, cumprimentou e abraçou a minha avó e fomos logo para o meu quarto, ele estava de short de jogador de futebol e camiseta regata, eu estava com um short de praia do Bob esponja e sem camisa, deitamos na minha cama (cama de casal), pegamos a pipoca, o brigadeiro que eu havia preparado e o refrigerante, colocamos o primeiro dos dois filmes que iríamos assistir e a noite começou. A gente conversava mais do que assistia, sempre era assim, passávamos a noite pensando no futuro, o que iríamos fazer, nossas metas de vida, meninas, quais tipos de garotas queríamos ainda ficar e etc. Coisas de garotos qualquer.

Já era quase uma da manhã quando fomos dormir, tivemos que ir dormir naquela hora pois teríamos que acordar cedo para o segundo dia de aula, caso contrário iríamos até umas quatro da manhã acordados. Eu não demorei muito para pegar no sono e pelo que eu achei ele também dormiu rápido, dormimos na minha cama mesmo, a gente nunca teve problema com isso, sempre dormíamos juntos na cama quando ficávamos um na casa do outro, como nossas camas eram de casal, tinha espaço para os dois.

Eu estava tendo um sonho bom, estava com alguém não conseguia ver o rosto da pessoa, ela estava com a mão no meu pau que já estava duro e pulsando de tesão, eu soltei um suspiro e deixei ela continuar a brincar com o meu pau, até que essa pessoa colocou a boca e começou a chupar, um pouco desajeitada mas logo foi pegando o jeito, meu pau tem 17 cm, é branco e com a cabecinha avermelhada, senti o calor de sua boca me chupando devagar, comecei a ir ao delírio com aquela boca quente, a sensação era de realidade, não consigo explicar mas eu tinha a consciência de que estava sonhando, de que tudo aquilo era uma ilusão, mas o sonho estava tão bom e tão gostoso que só deixei rolar. Os movimentos com a boca estavam cada vez mais rápidos, eu sentia como se aquilo fosse real, estava suspirando de prazer, a pessoa chupava cada vez com mais vontade, cheguei no meu ápice e gozei quando alcancei um orgasmo que eu acho que nunca tinha tido antes, se aquilo fosse realidade eu acho que teria gozado um balde de porra na boca de quem estava me chupando.

Ofegante eu acordei, o meu quarto estava iluminado pela luz da rua que entrava pela janela e foi ai que vi a cena que mais me assustou em toda a minha vida, eu estava sem roupa e sem cobertor, enquanto meu pau estava duro e molhado, Ricardo estava sentado ao meu lado cuspindo meu gozo numa toalhinha e limpando a boca.

- Mais que porra é essa meu!!!!!!!!

Eu não gritei, mas falei em um tom que o assustou.

- Ga... Gabriel, eu poposso explicar.

Ele falou com o rosto assustado, assustado não, aterrorizado, ele não sabia o que dizer, ele estava branco, ficou pálido de repente, olhei para as suas mão e estavam tremendo, pra falar a verdade ele estava tremendo todo, olhos arregalados, acho que buscando palavras para tentar me explicar, explicar o óbvio, o que não tinha explicação, o que ele não podia negar que fez e me deixou naquela situação complicada. Porra, ele é meu melhor amigo, é meu irmão, como ele pôde fazer isso comigo eu também não sabia o que dizer até que ele do nada caiu no chão desmaiado.

- Ricardo!

Eu fui ao socorro do meu melhor amigo, até esqueci o que tinha acabado de acontecer, o que me importava era socorrer o meu irmão.

CONTINUA...

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Comentários

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Olha so quem voltou um dos meus escritores favoritos que bom que voltou estava sentindo sua falta adorei seu conto e tomara que nao demore pra continuar adoro vc muito nao some vjos da sua grande amiga que te admira mto

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Continua que eu to louco pra gozar mais com esse conto

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Nossa muito bom estou ansiosa p O próximo capítulo

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Caralho, esse conto parece um livro de tão longo e essa porra ainda tem continuação?

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Tua narrativa promete... Conte-nos mais...

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Meu deus

Se ja começa intenso assim imagino o resto

Amei

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MUITO BOM. BEM DETALHISTA VC. CONTINUE RAPIDINHO.

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