Coroa cor de jambo

Um conto erótico de Ylsiel
Categoria: Heterossexual
Contém 2772 palavras
Data: 02/02/2020 01:14:47
Assuntos: Coroa, Heterossexual

Ok galera vou contar hj aqui no site a vez que eu comi uma coroa aqui do meu prédio. Comecei a fazer um curso longe da minha cidade, pedi transferência na minha empresa pra uma filial mais próxima, e tive que me mudar, aluguei um apartamento bastante confortável onde ia ficar sozinho, trabalhava e estudava e não tinha tempo pra muita coisa, além do mais não conhecia ninguém na cidade onde fui morar, morava em BH e ganhei uma bolsa pra estudar em uma cidade bem longe e de lá, em Lavras, a primeira pessoa a me receber foi Dulce (nome fictício) ela era uma coroa, na casa dos 50 anos ouso arriscar, muito bem pra sua idade, morena cor de jambo, 1,70, cabelos lisos e pretos com algumas mechas grisalhas, cavala, sua barriga não era totalmente chapada, tinha sim suas gordurinhas, mais longe de ser gorda, bunda grande, porém flácidas, mais para sua idade estava perfeita, uns peitos de médio para grande, ficavam lindo nós seus vestidos que ela sempre usava com pouco decote me deixando com aquele ar de curiosidade afim de ver mais, era uma coroa e tanto, belíssima. Ela era síndica do prédio, minha primeira impressão foi que ela era uma bruxa mejera, mau humorada, ia me dizendo as regras do prédio repetidamente sem parar, ela conversava rápido e sem pausa, parecia uma metralhadora, chegava a cuspir, soltava dez mil palavras por segundo, parei de prestar a atenção no que ela falava a muito tempo, eu apenas concordava. Alguns meses se passaram e percebi que a primeira impressão que tive da Dona Dulce estava errada, ela era um amor de pessoa, ajudava a todos quando precisávamos, ela era divorciada a anos, mesmo assim cuidava do seu ex marido que era muitos anos mais velho que ela, pois o velho havia sofrido um derrame e vivia quase em estado vegetativo, segundo ela o seu ex não valia nada, e cuidava dele por caridade e pena, pois ele não tinha ninguém, os filhos que teve, já estavam todos criados e a maioria casados, só ia em sua casa as vezes para ver sua mãe, havia muito ressentimento entre todos eles com o pai, ele bateu muito nela e nos filhos. Isso tudo ela mesmo fala para todo sem esconder, ela era uma mulher muito guerreira e eu comecei a admira-la cada vez mais, juro pra vcs que estão lendo que esse sentimento era apenas de respeito e admiração, nada mais que isso até alí, o único defeito de Dona Dulce era a fofoca, a velha fazia entrigas e se intrometia na vida de todos, sabia mais sobre a pessoa do que ela mesmo, mais sempre brincando com todos e no maior astral. Ficamos bastante próximos eu e ela, venho a repetir que até o momento era tudo sem segundas intenções apenas respeito, mas não nego, cidade nova, não conhecia ninguém, grana pouca e pouco tempo para lazer, me aliviava muito pensando nela, aquela pausa nós estudos pra me masturbar pra ela eram frequentes, mais nunca passou pela minha cabeça que algum dia isso ia passar apenas de uma simples punheta, assim como ela fazia por todos eu tbm ajuda ela sempre que podia, ajudava a subir suas comprar do mercado, trocava o chuveiro do seu apartamento, eu me voluntariava sempre pra lavar a caixa d' água do prédio, coisa que ninguém gostava de fazer, fazia isso sem nenhum interesse, minto, o único interesse que eu tinha era nos seus quitutes e receitas que ela fazia e levava pra mim, ela se preocupava comigo e dizia que eu não me alimentava direito, claro eu era homem, solteiro, estudava e trabalhava, sempre cozinhei bem, mais me faltava tempo. Até que um dia, era sábado a tarde, estava de férias do trabalho, de short deitado no sofá sem camisa vendo televisão, não sou um Deus grego mais tbm não sou de se jogar fora, moreno, alto, magro, olhos puxados e barba cerrada, meu pau nada de mais 17cm, um cara normal, mais converso muito bem. Estava quase pegando num sono quando alguém bate na porta, apenas com o short atendo a porta sem ao menos olha no olho mágico, era ela, Dona Dulce.

- E aí Dona Dulce, do que a senhora tá precisando?

- Ô meu filho, eu sei que vc tá de férias não queria te incomodar, mais o aparelho lá da televisão não tá funcionando e eu não sei mexer nessas coisa, vc que é mais jovem deve saber vcs sabem mexer em tudo.

- tá bom Dona Dulce, vamo lá que eu olho.

Já fiz movimento pra sair e fechar a porta mais Dona dulce me chamou atenção.

- Vai sair desse jeito menino, sem camisa, eu num já falei mil vezes que não e pra andar nós corredores do prédio sem camisa!

- Relaxa Dona Dulce, rapidinho....

- NANANA NÃO! se vc tá falando que e rapidinho é pq já tá cansado de fazer isso, faça o favor de ir vestir uma camisa, que exemplo que eu vou da como síndica, o tempo que vc tá aí falando já dava pra ir lá e botar a camisa, vai logo que eu te espero.

Entrei, a camisa estava em cima do sofá então e vestir, sair e fomos pro seu apartamento que ficava a dois andares a cima, chegando lá, fui tentar resolver o problema que não era nada de mais, atualizei o aparelho da TV a cabo e já estava passando os canais pra testas se estava tudo em ordem, canais aleatório até que caiu em canal porno, o volume estava alto e aquela gemessão toda nos pegou de supressão, Dona Dulce se assustou ficando de olhos arregalados olhando pra televisão que passava aquela meterola danada de uma loira sendo enrabada de quatro, eu fiquei apavorado, não sabia oq fazia, se abaixava o volume ou trocava de canal, apertei o primeiro botão que eu vi no controle e o volume diminuindo, e Dona Dulce olhando a pra TV sem ao menos piscar, não sei se ela tava gostando ou se estava em choque, só depois me recompus do susto e troquei o canal, Dona Dulce olhou pra mim, ela não estava vermelha, estava roxa de vergonha, eu estava igual, não sabia onde colocava a cara, foi aí que eu joguei uma piada pra aliviar atenção.

- Aí Dona Dulce, pra vc ver mais tarde, Sr. Zé (ex marido de dona Dulce) não tá fazendo nada mesmo.

- Oxi menino, me respeita, eu não vejo isso não, mais se bem que é verdade, já faz anos que não faço nada.

- E a senhora vai ficar só cuidando desse velho, vai curtir Dona Dulce, a senhora ainda dá um caldo.

- Que papo e esse? Eu tenho neto que já tá quase da sua idade.

- O vacilo foi meu Dona Dulce, quem mandou eu ter nascido anos depois, a senhora mais nova deve que era maravilhosa, eu teria coragem toda hora.

- Cê tá achando oq menino, quando eu era mais nova? até hj dou pro gasto, e o fogo que tá aqui acumulado vai ser difícil de apagar, então cuidado pra não se queimar viu menino, olha oq cê tá falando.

- E Dona Dulce, vc pode até ser isso tudo, mais sou do tipo do cara que só acreditando vendo.

- Cuidado menino.

Disse várias vezes aqui nesse texto que além das punhetas que bati pensado na Dona Dulce, nunca havia passado disso, nunca achei que teria alguma oportunidade com ela, sempre a respeitei de mais e nunca tive interesse....só até aquele momento, onde meu pau estava completamente duro, e eu com short de futebol, fiquei meio constrangido, tentei ser discreto e olhei pra ele pra ver se estava dando volume, erro meu, ela estava olhando pra mim, e quando olhei pro meu short ela acompanhou meu olhar, e sim, o volume estava alto, e eu morrendo de tesão, Dona Dulce não consegui tirar os olhos, já estava mordendo os lábios voltou os olhos pra mim toda sem graça, eu tbm estava, mais ela parecia esperar alguma reação da minha parte, então tomei a iniciativa e a agarrei pela cintura, nada mais que isso, meu pau fazia pressão em sua cocha, senti o perfume daquela mulher maravilhosamente cheirosa próxima de mim, olhavamos um para outro até que ela tomou a inciativa, ela segurou meu rosto com as mão e me deu um sufocante beijo de língua, e que delícia ter aquela deusa nas minha mão, chupavamos a língua um do outro, mordiamos os lábios, trocavamos salivas, parecia um casal de adolescentes apaixonados se pegando na praça, ela me abraçava cada vez mais forte, ambos já ofegantes consequência dos sufocantes beijo, ela afastavam seu cabelo do pescoço, o que era um claro convite pra beijar seu cangote, assim o fiz, preensando cada vez mais meu pau contra sua cocha, o clima esquentava e eu agarrei sua bunda apertando com força, seu vestido subiu, ela me empurrou, me pegou pelo braço e disse:

- Vamo pro quarto, aqui não.

- E Sr. Zé Dona Dulce

- Tá louco menino, aquele velho não dorme na minha cama, só fica no quarto de visitas e só me chama quando quer comer, e ele já tá com rabo cheio, deve tá desmaiado lá dormindo.

Chegamos no quarto ela na frente abriu a porta pra mim entrar, ela entrou em seguida e trancou, enquanto isso eu tirava minha minha roupa, ela ficou paralisada olhando meu pau, certamente a muito tempo não via um, me aproximei e a beijei, levantei seu vestido o tirando totalmente, ainda aos beijos tentava tirar seu sutiã, em seguida ela com dificuldade tirava sua calcinha sem ao menos desgrudar sua boca da minha, tive uma visão divina, aquela coroa era muito mais que eu imaginava, confesso que sua bunda era flácida, confesso que era cheia de celulites, mais era grande, proporcional as suas grossas coxas, sua barriguinha, era linda, ela não era gorda, havia uma barriguinha, mais livres de pneusinhos, seus peitos sim eram lindos, perfeitos ouso dizer, resumindo, ela era uma coroa 'tudo em cima'. Sentamos na cama ainda nos beijos e lambida, eu segurando suas tentas onde ficava revesando entre ela e sua boca. Eu ali ofegante disse a ela no cantinho do seu ouvido:

- Dona Dulce chupa meu pau.

- Você e doido seu nojento, para com isso, nojeira danada, chupar pau, eu sei que hoje em dia vocês fazem isso, mais na minha época não tinha disso não, eu não sou acostumada.

- Então eu vou chupar a sua!

Disse isso empurrando ela forçando-a a deitar, abri as pernas dela com força, deixando ela toda arreganhada, tive uma visão mágica da sua buceta, não era toda depilada, mais com os pelos todos aparados bem curtinho, mais aquela visão que eu tive foi impedida.

- Você não vai fazer isso.

Disse ela colocando as duas mãos tampando aquele lindo grelinho, eu não disse nada, apenas abria ainda mais suas pernas, peguei seus braços pelo pulso e tirei da frente da sua buceta, rapidamente dei uma lambida no seu cu, que fez minha língua entrar la dentro, e fui subindo, passando pela sua buceta até chegar no seu umbigo, subi até seus maravilhosos seios, e lhe dando um estalado beijo na boca, passava minha rola na sua buceta só pra atiçar, sentia aquela buceta molhada, meu pau até escorregava pra dentro dela, minha vontade de meter era forte, mais eu só queria atiçar.

- Vai muleque, enfia esse pau logo aí vai, não tô aguentando mais

- Calma Dona Dulce, vou te chupar todinha primeiro.

- Ninguém nunca fez isso comigo antes meu filho.

- Então fica calma, a senhora vai adorar.

Me levantei da cama, peguei suas pernas a deixando bem na beirada da cama, arreganhei suas pernas onde ela me ajudou segurando, vi aquele cuzinho todo a mostra, não resistir e cai de língua, só ouvia ela dizendo "hmmmm" e mordendo os lábios com os olhos fechados, sua buceta brilhava com o néctar que saia dela, estava doido pra prova-la, mais estava gostoso assim, fiquei bastante tempo chupando aquele cu, tbm lambia suas coxas, em volta do seu grelo e na sua virilha, até cair de boca na cereja do bolo, direto no seu clitóris, ela deu grito que ela mesmo se assustou, tampou a própria boca, viu que tinha exagerando, e eu me lambuzando naquela xota, parecia uma criança chupando uma manga, enfiei dois dedos dentro dela, ela se contorcida, enquanto eu lábia e chupava seu grelo, ela começa a gemer mais rapido, baixinhos ela anuncia o gozo.

- Aí filho da puta! Eu vou gozar! Eu vou gozar!

Ela tentava empurrar minha cabeça pra fora, ao mesmo tempo me prendia com suas grossas coxas, ela me pede pra parar, mais a única reação que eu tenho e de chupar ainda mais forte até que sinto o gosto daquele néctar invadindo minha boca, seu fosse pra casa ali agora eu nunca mais ia querer escovar os dente na vida apena pra ficar com o gosto do mel daquela rainha em minha boca, ela estava completamente relaxada, ficou pasma enrolando uma mexa do cabelo enquanto olhava pro tento, pensando em nada, e eu ainda ali procurando vestígio até da última gota de néctar daquela buceta, foi um orgasmo forte do caralho, eu me deleitei com todo seu gozo.

- E aí Dona Dulce, oq achou, gostou?

- Credo menino, o que foi isso que vc fez? Nuuhhh achei que ia enfartar, ter um treco sei lá. Eu tentava tirar sua cabeça pra vc parar e vc continuava..... essa juventude inventa cada umaCalma que vc ainda não viu nada, vou te comer todinha.

Não esperei ela falar mais nada, já lhe ataquei com um beijo, deitando por cima dela, posicionei meu pau, e depois de algumas tentativas penetrei naquela deliciosa xota, morna e molhada, ela gemia baixinho, e nossos corpos nus ali entrelaçados, segurava sua coxa ao ponto de deixá-la toda arranhada, metia devagar num ritmo constante mais com socadas fortes, ela estava adorando, estava completamente em êxtase, aquele cheiro, aquele sabor, aquela sensação, não estávamos transando, estávamos fazendo amor, a acidez da sua saliva e o sal seu suor fazia uma combinação perfeita ao meu paladar ao ponto do sabor de seu corpo ser doce. Trocamos de posição, ficamos de ladinho, ela de costa pra mim deixando seu pescoço totalmente vunerável a beijos e lambidas, não cansava de dizer palavras safada no seu ouvido, ela suspirava a cada palavra que eu dizia ficando toda arrepiada, ela se esforçava virando o pescoço pra trás tentando me alcançar um beijo, eu estimulava seu clitóris com uma das mão, enfiava gostoso na sua buceta enquanto nós beijávamos, ela começou a ficar trêmula, senti sua xota contrair apertando meu pau, começou a ficar mais desinquieta, mordia meus lábios fortes, sabia que estava prestes a gozar, acelerei o estímulo que fazia em seu clitóris e aumentei o ritmo das bombadas, ela então anuncia que vai gozar.

- Minha nossa senhora da aparecida, oq vc tá fazendo comigo muleque, vou gozar de novo não to aquentando, vai fode forte, assim continua, hmmmmmmm!!! Ahhhhh!!

Ela mijou na cama de tesão, gozou horrores deixando o lençol encharcado, meu único recentimento foi de não estar com a boca ali quando aquele mel saiu da fonte, gozei logo em seguida vendo aquela mulher demoronar de exaustão na cama, estava pronto pra tirar outra, estava apenas começando, mais percebi que ela estava totalmente incapacitada, estava completa, reconheci seu limite e me conformei, vendo ela daquele jeito toda peladinha jogada na cama, deitei do seu lado, ficando horas daquele jeito apenas conversando, assistimos um filme, ela só levantou pra fazer algo para comermos, passei a noite ali e muitas outras viriam, viramos um casal, mesmo que nas escondidas, ela era discreta, e eu tbm, estava quase me apaixonando por aquela mulher, mais ela era bem conservadora e um casal como nós nunca seria aceito por ela mesma, eu tbm tinha minhas responsabilidades, e estava tudo muito bom entre nós da maneira que estava, terminei meu curso e voltei pra casa em BH, passaram-se anos e eu ia pra Lavras sempre que podia para visitar os amigos que fiz e é claro, visitar Dona Dulce, passava dias na casa dela, ela nunca me deu o cuzinho, nem mesmo chupava meu pau, mais não era necessário, aquela mulher me completava do jeito que era, ela era como um vinho, melhorava com os anos, transavamos o dia todo e ela se entregava cada vez mais a mim, já faz 4 anos desde que tudo aconteceu, e até hj quando tenho tempo, dou uma passada lá pra ver como está minha coroa cor de jambo.

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