A triste vida de Nandinho - agora sim a putinha da favela

Um conto erótico de DUQUE DE SAXE
Categoria: Gay
Contém 1892 palavras
Data: 10/02/2020 15:47:13
Assuntos: Gay

Nandinho mal teve tempo de terminar de falar e sentiu o rosto queimar com um tapa estalado que o ruivo tinha lhe dado.

- Sua putinha do caralho, você achou mesmo que divido cu com macho! Se fosse pra tu ser minha era pra ser só minha. Piranha brava, filha da puta! Acreditou nesse caôzinho que ia virar kenga e já botou as asinhas de fora, doidinha pra levar paulada nesse cu guloso!

O jovem permanecia assustado. A cada instante sua vida dava uma nova reviravolta e tudo deixava de ser o que aparentava. A única coisa que não tinha mais como mudar era sua cabeça: apesar de ter sido feita de fêmea várias vezes, Nandinho sentia-se mais homem, liberto da inocência tola na qual vivia.

- Você queria me enganar feito todas as vadias que entraram nesse barraco e na minha vida antes de você, sua desgraçada – o gordo o esbofeteou novamente com tanta força que o menino cambaleou e caiu sentado no chão.

Nandinho começou a chorar, soluçar, abraçou as pernas do ruivo, beijou seus pés, olhou apaixonadamente para ele e declarou seu amor ajoelhado e agarrado em suas pernas. A reposta foi um chute que atingiu seu quadril e o fez sair mancando do barraco.

Sozinho pelas ruas da favela, sem blusa, vestido apenas um shortinho fino, leve, curto e meio transparente, com porra escorrendo pelo cu, cheio de dores pelo corpo, Nandinho respirou fundo e seguiu em frente mais uma vez...

Alguns moleques da favela zoaram bastante dele, por causa do tamanho da bunda e do short, passaram a mão nele o quanto quiseram, dedaram seu cu, apertaram seus peitinhos, riram, xingaram, deram uns cascudos, mas deixaram ele seguir em paz, por fim.

Ao ver um bar ele resolveu parar e pedir um copo d’água, porque o calor estava muito acentuado, o pobre garoto suava em bicas, sua pele lisinha brilhava com todo aquele suor, deixando-o até mais apetitoso e atraente do que já era normalmente

Atrás do balcão, havia um carinha novo de uns vinte e pouco anos, que lambeu os beiços ao ver Nandinho e começou a dar patolada no próprio pau.

Nandinho que já estava deixando de ser bobo, percebeu as intenções do cara, pediu a água, bebeu devagarinho e dengoso como uma putinha sedutora e falou que poderia chupar o pau do cara em agradecimento.

O cara riu satisfeito como se tivesse ganhado na loteria, desceu a bermuda, expôs um caralho branco, com a cabeça rosadinha, bem limpinho e com cheiro de sabonete, que deixou Nandinho salivando de vontade.

O jovem se abaixou, empinando bem a bunda pra cima, a qual logo foi apalpada pelos dedos ávidos daquele cara. Nandinho fez um boquete bem babado, aproveitando que sua boca estava molhadinha da água gelada que tinha tomado e mostrou toda sua habilidade oral naquele falo, que, apesar de não ser grande demais, era muito gostoso de chupar e ele mamou feito uma cabritinha sedenta.

O cara gemia alto e dedava a bunda de Nandinho, até sentiu aquela porra gosmenta de outro macho que estava ali, mas não se importou, porque tudo que queria era gozar na boca e no cu daquele viado oferecido que caíra de paraquedas no bar do seu pai.

O pau foi ficando cada vez mais duro, engrossou, as veias dilataram, os gemidos aumentaram, o homem também suava e socava o dedo com mais força no cuzinho lambuzado de porra do moleque, começou a gemer mais e mais, a arfar e, nesse instante, a mágica se desfez. Nandinho parou de chupar, olhou bem para os olhos dele e falou decidido:

- Quero dinheiro!

O homem não entendeu.

- Me dá dinheiro ou tu fica sem gozar.

Rápido como uma águia, o homem abriu uma gaveta, pegou algumas notas de dinheiro miúdo, contou, entregou para ele o que hoje seria equivalente a uns R$ 80,00, e socou fundo na sua boca outra vez. Nandinho, nem teve tempo de fazer muita sucção, logo a porra veio farta pela sua garganta. E ele, como um bom viadinho, engoliu tudo, mostrando a língua ao final.

Sem dar tempo para o homem se recompor ou pensar, Nandinho, voltou a chupar seu saco, sua virilha, salgadinha de suor, mas cheirosa e totalmente aparada, chegou mesmo a lamber as bandas da bunda daquele sujeito; assim, o pau dele endureceu de novo e Nandinho desceu o short, se debruçou no balcão e tomou rola no cu de novo.

O jovem santinho que só sabia rezar, estudar e cuidar da mãe, botava pra fora a puta vadia que foi escancarada dentro de si desde o dia que um negro do tráfico o descabaçou... parecia que tinha muito tempo, mas na verdade tinha sido recentemente... Nandinho começou a se lamentar porque não dava o cu há mais tempo, era tão bom afinal ... já devia estar dando muito para os seus coleguinhas de escola. Quanto tempo o jovem perdera... agora tudo que ele queria na vida era ter seu cuzinho jateado por porra quente.

A metida do cara era cadenciada e boa, dava pra sentir prazer e relaxar bem. Ele segurava firme no seu quadril, prendendo-o com firmeza, mas sem machucar e gemia fungando a cada nova investida naquele cuzinho que estava meio larguinho, porém, garantia-lhe um prazer indescritível.

O cara estava acostumado a comer buceta, já tinha comido traveco, mas sentiu um tesão louco quando viu aquele viado bundudo entrando no bar praticamente pelado. Já estava há dois dias sem ir no baile funk e não via a hora de comer uma mina de novo. Quem apareceu foi aquele viado e ele o quis. Não era chegado em viado, mas aquele tinha um bundão tão grande, tão novinho, que ele teve vontade de fuder com ele, porque parecia uma ninfetinha gostosa. Gostosa e putinha como as mulheres que ele estava acostumado a transar loucamente.

Nandinho não abria a boca, tomava no cu caladinho, só rebolava gostoso no ritmo da pirocada, fazendo força com a bunda pra rolar poder entrar mais no fundo. As coxas do homem, musculosas e lisinhas, batiam nas coxas de Nandinho e ficava um atrito quente e excitante que aumentava o tesão de ambos.

O homem começou a beliscar os mamilos do garoto e aí ele se libertou de uma vez: desmunhecou como nunca, soltou um suspiro profundo e pediu para o cara meter forte e mais rápido, repetindo frases e impropérios que aprendera recentemente. O fato do menino ter perdido sua mudez, aumentou o tesão do macho que já estava com os ovos doendo de tanto bater no moleque durante a metida, num impulso ele começou a morder a nuca do putinho, salgadinha de suor, que novamente gemeu gostoso feito uma gata no cio. De repente ele cravou os dentes no pescoço, conteve o urro e despegou sua gala novamente naquele cu, misturando-a, sem saber, com a porra do gordo ruivo que o tinha comido mais cedo, agredido e o colocado na rua outra vez.

Eles continuram engatados, tomando folego e ar depois de muitos minutos. Sem pensar muito, o cara o puxou para um beijo e Nandinho enfiou toda a sua língua na boca dele. Havia um gosto de porra ali, mas o homem não se importou e continuou sugando a língua da bichinha como se fosse um picolé. Nenhuma mulher, puta, traveco ou os poucos viados que ele comera chegavam aos pes daquele viadinho ali. Viadinho só no tamanho e na juventude, porque dava o cu com uma experiência que, com certeza, faria inveja até nas putas das avenidas mais movimentadas do Rio de Janeiro, porque apesar de morar na favela ele tinha uma tia que trabalhava na zona sul e quando ia vê-la ele aproveitava para se divertir; inclusive já tinha comido um argentino que morava no mesmo prédio.

Recuperado, Nandinho encerrou o beijo, se desenroscou, vestiu o shortinho, perguntou se podia ficar com a camiseta que o boy usava para ele, que concordou ainda bestificado com aquela transa. Nandinho viu um ovo colorido na estufa no balcão e pegou para comer, o homem percebeu que ele estava com fome e lhe deu pão com mortadela também. As portas do bar estavam abertas e um outro homem entrou. Embora elas já estivessem vestidos , o cara estava sem camisa e ambos muito suados. Obvio que o cara que entrou percebeu tudo e falou que voltaria depois piscando o olho. Enquanto ele comia, o cara voltou a apertar sua bunda e num impulso passou a lamber e mordiscar aquelas bandas gostosas, sem tocar no cu, besuntado de tanta porra.

Nandinho quase engasgou com o pão, mas estava feliz. Viu que era capaz de se virar sozinho, sem mãe, sem macho, só com o cuzao gostoso que tinha.

O homem se punhetou equanto lambia a bunda de Nandinho e mais um vez gozou. Desta vez no chão. Nandinho, se ajoelhou e lamber a porra. O homem o olhou de boca aberta, incapaz de acreditar no grau de putaria daquele moleque. Aliás, ele lembrava muito um crentezinho que frequentava a igreja do pastor Jair, mas era impossível, pensou, serem a mesma pessoa.

Nandinho pediu para ir ao banheiro se limpar. O cara deixou ele tomar banho, porque o bar ficava numa casa velha, que tinha todas as instalações e ficou lá olhando cada pedacinho do corpo daquele menino lindo, rabudo e promíscuo.

Limpo, com dinheiro no bolso e o estomago cheio, Nandinho prometeu voltar ali mais vezes.

Ele caminhava em direção a uma pensão que sempre via durante suas pregações dominicais, onde moravam mulheres seminuas e entravam muitos homens mal intecionados. Era um sobrado antiquado, de três andares, decadente, mas serviria para o seu propósito. O ruivo lhe dera uma boa ideia e ele seguiria a luz do seu destino: seria puta.

O Pastor estava enfurecido, já havia estuprado Emiliana mais algumas vezes e até comido um viado do seu rebanho, para ver se sua fome de cu passava, mas não conseguia esquecer o tesão que sentira ao comer o cu de Nandinho, com quem sempre sonhou, desde que era bem pequeno e ia em sua casa fazer visitas religiosas.

Tinha ouvido falar que o jovem estava vivendo maritalmente com um gordo suado, fedorento, que era homem de confiança do chefe do morro. Espumava de raiva ao imaginar que outra pessoa pudesse estar comendo o cu que ele sempre desejou. Ele teria aquele cu de volta, nem que fosse na marra. Enquanto isso castigava Emiliana raivosamente, a mulher já havia até perdido peso de tanto que era obrigada a fazer sexo bruto com o Pastor. Ela, porém, nunca mais gozou, a maravilhosa sensação que sentira ao ser penetrada pelo chefe do morro não tinha se repetido com o Pastor. Emiliana não se lamentava, porém, seguia firme na direção da sua fé e dos seu valores.

- Messalina, vagabunda, toma pirocada nessa buceta podre, desgraçada! Bucetuda filha da peste, pecadora infeliz! Leva pirocada para sossegar essa luxúria, limpa seus pecados, Madalena!

O gordo estava muito triste porque tinha gostado daquele viado, mas ele era um viado puta e de puta ele estava cheio há muito tempo. Seu sonho era sair do morro, largar o tráfico e viver em paz no subúrbio, talvez abrir uma lanchonete... agora teria que se conformar e seguir sozinho outro vez e continuar comendo aquelas vagabundas, mulheres ou bichas, que apareciam por ali somente para aliviar seu tesão

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 45 estrelas.
Incentive Duque de Saxe a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

faltou algo neste capítulo, mas mega excitante tb

0 0
Foto de perfil genérica

Muito excitante e cheio de detalhes. gostei muito! Vale um 10 viu!!! Venha visitar os meus contos tbm, será um prazer!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Fiquei com vontade de comer a bundona da safada do Nandinho .

0 0