Tá com tesão? Transa.

Um conto erótico de JV
Categoria: Heterossexual
Contém 1162 palavras
Data: 10/02/2020 14:21:42

Meu pau latejava. Eu a esperava sentado no banco da praça a noite, olhando as fotos de sua buceta chegando ao meu celular enquanto ela estava no transporte público.

Caio: "Alguém vai te olhar com as pernas abertas tirando essas fotos."

Laura: "Claro que não. Tem poucas pessoas no ônibus, todas estão na frente. Estou sozinha no banco de trás. Se eu quiser, posso me masturbar que ninguém vai ouvir."

Ela aciona então a chamada de vídeo. Atendo a chamada e sou surpreendido. Ela estava com a saia levantada, sem calcinha, enquanto uma de suas mãos estava ocupada gravando, a outra estava abrindo seus lábios vaginais, dedos em v, mostrando seu clitóris já inchado e todo o seu mel escorrendo.

— Não consigo me segurar de tesão. — Sussurra no fone alto o suficiente para eu possa ouvir sem os outros passageiros ouvirem. — Vou ter que começar a me divertir sozinha até chegar aí.

Seu dedo indicador começa a invadir sua rachinha lentamente, fazendo com que lambuze toda a sua buceta. Seu dedo sobe e desce em sua rachinha, os grandes lábios sendo massageado até chegar onde o clitóris tinha voltado a se esconder, fazendo mais pressão aí e se demorando por alguns segundos até voltar para seu mel escorrendo.

Vou até uma parte mais escura da praça onde seria difícil alguém me ver. Abro o zíper da calça e a abaixo um pouco junto com a cueca fazendo meu pau saltar para fora. Começo uma punheta lenta nele enquanto Laura continua estimulando sua buceta. Ela para os movimentos de repente.

— Amor. Acho que o cobrador viu ou tá desconfiando do que estou fazendo aqui.

— Acho que sua cara deve estar entregando. Você não consegue ficar sem demonstrar que estar sentindo prazer.

— Ai, não quero parar minha siririca. Tava tão bom. — choraminga ela.

— Continua então sua puta. Tenho certeza que ele tá de pau duro querendo foder sua bucetinha molhada. Olha o que fez eu fazer. — viro a câmera do celular, ligo a lanterna e deixo ela ver minha punheta por alguns segundos.

Ela morde os lábios por impulso, mas volta a câmera do seu celular de volta para buceta que estava completamente molhada, escorrendo pelo banco.

— Seu safado. Quer me fazer de puta na frente dele pra que me deseje. Adorei a ideia, olha só como estou excitada. — Enfia dois dedos na buceta e mostra o líquido que os encharcou.

Aquilo me excita ainda mais. Cuspo na mão e passo na extensão do meu pau, viltsbdo6a punhetar.

— Mete esses dedos de volta safada, goza pra mim e pra esse cobrador tarado. Mostra o quanto putinha você é.

— Hmm. — ela geme baixinho.

Ela volta a meter os dedos médio e anular dentro da buceta. Dá para ouvir pelo fone o som deles entrando e saindo, mesmo com a zoada do ônibus em movimento.

— Ele... ah… não para… hm… de olhar pra mim… ahhh, hm. CARALHO… hmmmm… Isso tá muito gostoso.

Percebo que acelerei os movimentos de vai e vem com a minha mão sem querer, sentindo a vontade de gozar chegando. Mas antes de chegar no ponto sem volta, eu paro a punheta.

— Ah gostosa, quase me fez gozar nessa brincadeira toda. Mas quem tem de gozar é você. Tem dois machos esperando pra ver sua cara de satisfação.

Ela enfia os dedos mais fundo, mesmo não vendo seu rosto eu sei que ela morde o lábio inferior numa tentativa de conter os gemidos deixando-a com cara de puta. Sei que seu gozo está perto quando ela abre as pernas ainda mais e enfia mais um dedo, seus movimentos mais rápidos. Em momentos ela solta o ar preso em seus pulmões em um longo gemido contido, seu corpo cedendo aos espasmos de uma boa gozada.

Ao longe eu ouço o som de um ônibus a chegar, o mesmo em que ela está. Pouco tempo depois ele para na parada em frente a praça. Laura já tinha se recuperado um pouco, a ligação ainda em andamento, mas eu não precisava prestar mais atenção ao celular.

Vejo quando ela passa a mão por debaixo da saia, molhando no seu gozo recente, chupa os dedos enquanto olha direto para o cobrador e manda um beijinho pra ele.

Eu caminhei até o ponto de ônibus com meu pau latejando ao ar livre. Não me toquei até sentir as mãos de Laura acariciarem ele quando chega perto.

— Que tarado. — Sussurra indecente em meu ouvido. — Veio me receber de pau já fora aqui no ponto. — mordeu meu pescoço.

Colo meu corpo ao seu, encaixo meu pau no meio de suas pernas por sobre a saia e aperto sua bunda, aplicando um beijo com pressão em sua boca. Uma senhora passa por nós, mas ela não percebe nada além de dois jovens se beijando vulgarmente em um ponto de ônibus.

— Quero meter em você. — começo movimentos de vai e vem, sua saía molhada pelo mel de sua buceta em contato com meu pau me deixa louco de tesão. — Vamos logo pra minha casa.

— Não. Não aguento ficar sem dar até chegar lá. — ela pega meu pau e me conduz até onde eu estava antes, na parte escura do parque.

Ela se encosta na árvore e me beija com desejo, seu corpo esfregando-se ao meu.

— Abaixa mais a calça e me come aqui mesmo. — Sussurra em meu ouvido. — Quero que meta com força.

— Tá maluca? Alguém vai acabar vendo a gente. — Digo ainda sendo lúcido, tentando resistir às suas investidas.

— Você quer fuder, eu quero fuder. Porque não fazer isso aqui mesmo? — ela mesma abaixa minha calça, envolve minha cintura com suas pernas, fazendo com que eu a segure suspensa pela bunda e esfrega sua buceta em meu pau.

Minha resistência cai. Encaixo meu pau em sua buceta e dou uma estocada forte e profunda, um gemido gostoso sai de sua boca.

— Isso gostoso. Mete mais… ahhh… como tua pica é gostosa… ah… mais fundo…

Aquela palavras me fazem perder o controle e começo a enfiar em sua buceta como um animal no cio. Seu líquido começa a sair mais abundante do meio de suas pernas, deixando o som do encontro de nossos sexos ainda mais excitante.

Suas unhas arranham minhas costas com força, seus dentes marcam o meu pescoço assim que sua buceta começa a dar sinais do seu orgasmo. Seu corpo treme todo, ela geme sem parar grudada ao meu pescoço, não paro por um minuto, sentindo ela gozar de novo e de novo, sua buceta fica muito sensível depois do primeiro gozo. Continuo metendo com força até explodir em um orgasmo dentro dela, inundando-a de porra.

Mesmo depois de ter gozado eu continuo em um vai e vem lento, até sentir meu pau amolecer dentro dela saindo por completo.

— Acho que agora dar pra segurar até em casa não? — pergunto chupando seu pescoço.

— Só se você me carregar. Minhas pernas ainda estão bambas. — Suspira.

Eu a pego no colo e a levo pra casa, onde a noite não acabou.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive moreno sex a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Pretendo escrever a continuação para esse conto, mas seriam independentes. Obg por comentarem, me esforçarei em trazer o melhor a vcs

0 0
Foto de perfil genérica

Quando o desejo toma conta do corpo a gente não pensa em hora nem lugar, e o medo de ser vista as vezes excita ainda mais né

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa, eu nunca teria coragem de fazer sexo em público, mesmo assim, foi bem excitante rs rs

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Obg Alfa pelo comentário, bom saber que minha escrita está melhorando. E obg Bia e Renata pelo feedback.

0 0
Este comentário não está disponível