A Casa Dos Meninos 3

Um conto erótico de Hélio
Categoria: Heterossexual
Contém 3059 palavras
Data: 08/02/2020 18:23:48
Última revisão: 10/02/2020 19:19:05

Abri meus olhos e vi que Coiote olhava para trás. Alguém se aproximava esbravejando algo, tudo ainda estava muito confuso pra mim devido ao primeiro golpe., minha visão turva foi pouco a pouco tornando-se nítida e pude ver a face da minha salvadora. Madalena usava um vestido branco, na altura dos joelhos, de um tecido fino que dava pra ver o belo molde do seu corpo, suas curvas e seus volumes. Seu cabelo cacheado estava solto, livre, da forma que ele desejava ter. Ela puxava Coiote pelo braço e tentava afastar ele de mim.

- Não faz isso Coiote! - Ela pedia.

- Ele mexeu com você, esse vidinho do caralho!

- Não! Ele não mexeu comigo, foi um acidente - ela dizia, me olhando como quem desejasse que eu confirmasse a versão dela.

- Desde que esse verme chegou aqui eu percebo os olhares dele pra você Madalena, não vou deixar isso acontecer - Coitote disse, apertando Madalena no braço.

- Por que? - ela perguntou, se soltando.

- Porque você é minha! - ele disse.

- Já te falei que eu não sou sua e nem de ninguém, Coiote. Somos amigos e para o bem da nossa amizade é bom você parar de perseguir o novato e qualquer outro rapaz dessa casa - ela disse.

Coiote não respondeu nada, virou-se para mim e se aproximou. Mandou que os lobinhos me soltassem e apertou o meu rosto com as mãos. Sorriu e logo depois me deu um chute no saco, que me fez cair de dor.

- Vamos! - Ele disse, saindo com os lobinhos escoltando ele.

- Coiote! - Madalena disse, correndo pra me amparar. - Meu Deus, você tá bem?

- Não - disse com as mãos no saco, apertando para tentar amenizar a dor de alguma forma. - Mas vou ficar. Inclusive, eu estou pelado ainda, como você escolheu continuar aqui, imagino que não vai fazer queixa com o seu namorado dessa vez, né?

- Primeiro, ele não é meu namorado e segundo eu não fiz queixa com ninguém - Madalena disse. - Só comentei, fiquei assustada!

- Assustada? - eu ri, ainda com dor. - Imagina se eu fosse mega dotado, heim.

- Mesmo com dor você é abusado, heim - ela riu. - Quer que eu pegue gelo pra você colocar no...

- Meu saco? Não precisa, mas se você pudesse pegar minha cueca ali no banco, eu agradeceria - eu disse.

Madalena me entregou minha cueca e eu a vesti, me sentei no banco e continuei apertando minhas partes na intenção de aliviar a dor. Madalena ficou do meu lado.

- Eu e o Coiote nos conhecemos nas ruas - ela começou. - Ele já sofreu muito nas ruas, sabe. Até que ele encontrou esse lugar. Ele que me trouxe pra cá. Ele é uma boa pessoa, mas a vida machucou tanto ele que ele acha que precisa machucar de volta.

- Sabe que eu percebi isso - eu disse, tirando um sorriso dela.

- Ele é um cara legal, sério - ela disse.

- Minhas bolas discordam - eu disse.

- Ele queria me proteger, ele sempre foi assim comigo. Desde as ruas - Madalena desviou o olhar por um minuto e depois voltou a olhar pra mim. - Ele me salvou uma vez. Tava de noite, um homem bêbado me viu do bar e veio na minha direção, disse que ia me dar um sanduíche. Eu era muito nova, estava com fome, fui. Aquele homem começou a me apalpar, me apertar, querer tirar o meu vestido e... O Coiote me salvou. Desde então ele acha que eu preciso ser salva sempre, mas eu não sou mais uma garotinha.

- Eu sinto muito - eu disse. - Desculpa se em algum momento eu te constrangi, nem de longe foi a minha intenção.

- Me desculpa pelo Coiote, não vou deixar que se repita - Madalena disse.

- Amigos? - estendi a mão pra ela.

- Amigos - Madalena apertou minha mão. - Gosta de assistir série?

Sorrio e digo que sim, Madalena me leva pro quarto dela, mas antes que eu entrasse me avisa que é sem segundas intenções. O quarto dela era pequeno, mas aconchegante. Havia uma cama de solteiro, uma comoda de roupas, uma mesa de estudos e uma TV. Ela fez sinal para que eu sentasse na cama, assim eu fiz, meio constrangido. Ligou a TV e acessou a netflix e passamos a opinar sobre qual série ver, no fim das contas acabamos por nos decidir a ver um filme: Amizade Colorida.

Ela se jogou na cama e me disse para ficar à vontade, fui me soltando. No fim do filme, me peguei sentado encostado na parede com Madalena deitada no meu colo, seu cheiro amadeirado exalava por todo o quarto, invadindo meu nariz e me fazendo salivar de desejo por ela.

- Você teria coragem? - pergunto ao final do filme.

- De que?

- Ter uma amizade colorida com alguém? - pergunto.

- Não sei - ela disse, se sentando. - Talvez, sei lá.

- Tem alguns benefícios, mas muitos malefícios também - digo, me aproximando dela.

- Quais? - ela pergunta, pesando a respiração.

- Beijar a boca que você tanto deseja - digo, aproximando meu rosto do dela. - e depois ver outra pessoa beijando aquela mesma boca e não poder dizer nada.

- Ruim, né. Bem ruim - ela murmura, de olhos fechados.

- Bem ruim - digo, encostando meus lábios no dela, bem timidamente e sem pressa.

A boca de Madalena se abre de vagar, dando permissão para a minha língua se enroscar na dela. Sinto o seu gosto, sua saliva se mistura com a minha e nossos lábios iniciam uma dança perfeitamente sincronizada. Desbravo seus cabelos com minha mão esquerda, puxando sua cabeça levemente, mordo seu lábio inferior e beijo seu queixo, dando uma leve mordida, em seguida retorno para a sua boca com tudo, numa versão mais feroz. Seguro ela pela cintura e trago cada vez mais ela para mim, sinto os seus seios pressionando o meu peito e tudo o que eu mais desejo nesse momento é deixar ela nua e poder beijar cada um dos seus seios. Sua língua invade a minha boca, numa coreografia deliciosa com a minha, fazendo nossos lábios se movimentarem com ainda mais vontade. Me faltava o ar, me sobrava vontade. Subo minha mão pela sua barriga, adentrando sua blusa e indo em direção aos seus seios. Madalena delirava com tudo isso, me puxava para ela, gemia com o nosso beijo.

- Madalena? - Chamou alguém, batendo na porta.

Toda aquela magia que nos rondava naquele quarto, desapareceu. Meu coração parou por alguns instante e vi na palidez de Madalena que o dela também. Nos afastamos. Ela correu pro espelho e tentou se arrumar de alguma forma, como se fosse possível disfarçar tudo aquilo que havia acontecido naquele quarto. Eu tentava arrumar a cama, para que ninguém nem imaginasse que ela havia sido usada para algum fim.

- Madalena, você tá aí? - insistiu a voz.

- Sim! - Ela disse, um pouco mais alto do que esperava. Ela abriu a porta, tentando fingir uma naturalidade forçada. - Oi Pedro, é que... Bem, eu e Hélio estávamos vendo um filme... E...

- Tudo bem, se atrapalho eu volto outra hora - Bruno disse, dando meia volta e sendo impedido pela Madalena.

- Não! Tudo bem, o filme já acabou - Madalena disse.

- Tem certeza? Não quero atrapalhar - Bruno disse.

- Magia, entra! - ela disse.

Pedro entrou e se sentou do meu lado na cama, acenei pra ele que retribuiu.

- Você é o cara novo, certo? - Bruno perguntou.

- Sim, Hélio, prazer - digo, apertando sua mão.

- Prazer, Bruno - ele disse. - Desculpa atrapalhar o filme de você, é que eu tinha combinado com a madalena dela cortar meu cabelo hoje, foi mal cara.

- De boa Bruno, o filme já tinha acabado - eu disse.

- Qual filme vocês estavam vendo?

- A cabana - eu disse, rápido. Madalena prendeu o riso. - Muito bom, emocionante - disse, me abanando.

- Imagino - Bruno disse, olhando pra minha boca. Então pelo espelho eu vi que ela estava meio borrada de batom. Ele sabia de nós.

- Bom Madalena, eu já vou indo então!

- Okay - ela disse, com uma maquina de cortar cabelo na mão.

- Obrigado pelo filme - disse, indo me despedir. Nesse momento, nos atrapalhamos por não decidir entra um abraço, dois beijos, ou algo do tipo. Acabamos apenas apertando as mãos, de longe. - Tchau Mada, valeu Brunão! - digo, saindo.

Respiro fundo ao sair do quarto. Me encosto na porta e tento recuperar o ar. Ouço risos vindo de dentro, provavelmente Bruno estaria nos desmascarando. Imaginei que ele não nos causaria maiores problemas.

De volta ao quarto, André e Lucas já se preparavam para os atendimentos do dia. André já estava quase todo pronto enquanto Lucas ainda estava pelado, pra variar.

- Eaí cara, tava onde? Sumiu o dia todo - André diz, penteando o cabelo no espelho.

- Er... Bem, eu... - gaguejo.

- Ih, pronto. Tava aprontando o que mané? - Lucas pergunta.

- O Coiote me cercou no banheiro, me bateu - conto.

- Eita porra - André disse, parando de se pentear.

- Eai mano, você tá bem? Perguntou Lucas, preocupado.

- Tô bem, Madalena me me salvou - os dois ficaram mudos.

- Agora tá explicado esse sumiço! - Lucas riu.

- Passou a tarde toda com a Mada, certeza! - André disse. Os dois ficaram me zuando por algum tempo, eu só ria dos dois.

- Depois - continuei. - ela me chamou pra ver um filme, aí fomos. E...

- E??????? - Os dois disseram.

- Nos beijamos.

Os dois ficaram silencio por dois segundos, mas logo explodiram em gritos e comemorações, vindo pra cima de mim, me abraçando e parabenizando de todas as maneiras. Lucas me jogou na cama e os dois vieram por cima fazendo cocegas em mim, me sacaneando.

- Menos de cinco dias na casa e já pegou a Madalena - Lucas disse. - Teu pau é de que? de ouro? - eu ri.

- Hélio, todos os meninos daqui já tentaram algo com a Madalena e ninguém nunca conseguiu nada!

- Até o Coiote já levou toco - Lucas disse. - Ele vai ficar uma fera quando souber...

- Não! Nada disso, ele não pode saber. Ninguém pode saber disso - eu disse.

-Eu não sei de nada, mané, mas parabéns - Lucas disse. - Parabéns por nada.

- Só a gente sabe disso? - André perguntou.

- Sim - digo, lembrando do tal Bruno na sequencia. - Vocês e um tal de Bruno, ele que interrompeu a gente. Foi cortar o cabelo com a Madalena, quando entrou ele sentiu o clima no ar, ninguém precisou contar nada. Será que devo me preocupar com ele?

- Não, Bruno é de boa - Lucas disse, sorrindo.

Respirei aliviado com isso. André terminou de se arrumar e saiu, Lucas começou a se vestir quando eu fui para o banheiro. Havia alguns garotos só, a maioria se secando e mudando de roupa já. Nunca gostei de frequentar vestiários, então primeiro fui escovar os dentes e raspar a pouca barba que eu tinha, na esperança de esvaziar o vestiário. Quando os boxs já estavam vazios, só com alguns garotos trocando de roupa na parte dos armários, tirei minha roupa, ficando só de sunga e fui pro meu banho. Lá ainda tinha um rapaz, que logo saiu. Assim que ele saiu, tirei a sunga e continuei o banho pelado e mais à vontade. Ensaboei todo o meu corpo e aproveitei pra raspar o meu pau e o meu saco, Lucas disse que as mulheres preferem assim, fora que parece ser maior. Virei de costas pra parede e comecei a massagear meu cabelo com o shampoo quando vejo Bruno vindo na minha direção, pelado. Virei rápido de costas pra ele e segui o meu banho. Ele escolheu o chuveiro bem do meu lado, quando poderia escolher qualquer um.

- Eai - ele disse, se molhando.

- Fala - retribui o cumprimento

Reparei que ele tinha cabelo pelo corto todo, consequência do corte que ele fez com Madalena. Depois de enxaguar todos os fios, reparei que ele tinha poucos pelos pelo corpo. A maioria bem aparados. Ele era branco, com o cabelo num tom escuro de loiro, assim como os pelos que mantinha aparado nas axilas, púbis e uma listra que ia do umbigo ao pau. Nos momento em que ele virava de costas pra mim, reparava que sua bunda era grande e redonda, e seu pau era pequeno, mas grosso quando mole. Ele percebeu que eu estava olhando pro corpo dele e eu me odiei por isso.

Pedro passou a ficar de frente pra mim enquanto tomava banho e começou a puxar assunto sobre filmes. Falou sobre vários que já assistiu, mas não prestei muita atenção, até que ele falou que seu favorito é Amizade Colorida. Olhei pra ele e vi que seu pau estava meia bomba, começando a ficar duro. Sem mais nem menos, uma onda de calor atingiu todo o meu corpo, subindo pelas pernas, costas, ombros e cabeça. Sinto uma vibração no meu saco e meu pau começa a pinicar. Eu estava ficando excitado com aquilo. Bruno percebe e sorri de novo, deliga o chuveiro e pede meu shampoo emprestado, mesmo tendo levado o seu. Não questiono, só empresto. Quando se aproxima de mim, sinto o seu pau roçar na minha coxa e meu pênis começa a ganhar vida. Fico vermelho. Bruno não volta pro seu chuveiro e parra a dividir o meu comigo, ao tirar o shampoo do cabelo, ele vira de costas pra mim, me dando uma ampla visão da sua bundinha toda redondinha e sem nenhum pelo sequer. Enquanto enxágua o cabelo, ele encosta a sua bunda no meu pau, fazendo com que ele endureça de vez. Estou paralizado naquela situação. Bruno vira-se pra mim novamente, seu pau está completamente duro, assim como o meu, porém é bem maior. Ele sorri e vejo sua mão indo na direção do meu pau. Fico ofegante, sinto meu coração disparar e quando sinto sua mão tocando na minha piroca, minha unica reação e sair dali. Saio sem olhar pra trás, vou aos armários, pego uma toalha e me seco rápido. Visto uma cueca e saio dali, sem nem olhar pra trás.

De volta ao quarto me visto rápido e vejo um cartão na minha cama com o nome de "Laura" e sua idade, 32 anos. Quando estou pronto, vou até o escritório de Madame, que me passa as coordenadas finais para a noite fluir bem.

- Então querido, Laura é uma mulher intensa, então não se assuste - ela começa. - Chegue em casa até meia noite, em ponto. Okay, Cinderela? E muito importante, não beba nada do que ela te oferecer.

- Por que?

- Porque quero que você volte vivo, já marquei outro cliente pra amanhã - Madame disse, rindo ao final. - Estou rindo mas é sério queridinho, não beba nada!

Demorei cerca de trinta minutos pra chegar no hotel, estava atrasado. Corri pelos corredores e logo achei o quarto da minha cliente. Toquei a campainha e ela logo abriu a porta. Uma mulher que deveria ter cerca de um metro e oitenta, cabelos negros e longos, branca, tinha olhos azuis. Seu corpo era uma escultura, seios fartos, quadril largo, uma bunda enorme. Ela estava completamente nua, segurava apenas uma taça com alguma bebida.

- Aceita uma margarita? - Laura perguntou.

- Não, obrigado - disse, ainda da porta, com meu pau estourando de duro.

- Pelo vista Madame também lhe fez recomendações - ela disse. - Pois bem, se não pode beber, de certo poderá comer. Aceita uma buceta? - Ela disse, e sorriu maliciosamente.

- SIm, sem moderação! - Digo isso e ela me puxa pra dentro do seu quarto, me beija de forma feroz e começa a tirar minha roupa. Em poucos segundos estou nu, ela me joga na cama e começa a me chupar. Laura parece ter fome de mi, faz tudo muito rápido, quando percebo já estou com camisinha e ela se prepara pra sentar em mim. Coloca meu pau na entrada da sua xota e senta com tudo e começa a cavalgar, de forma frenética, me arrancando gemidos.

A noite passou super rápido, mas rendeu. Transamos umas quatro vezes, comi Laura de tudo que é jeito em tudo quanto é lugar, inclusive no corredor do hotel, onde fomos flagrados por um casal de idosos, que parecem gostar do que viram, uma vez que Laura ainda roubou um selinho da senhora antes de entrar no de volta ao quarto. Quando disse que teria de ir embora, Laura passou um batom vermelho no rosto e me beijo inteiro, espalhando marcas de beijos por todo o meu corpo. Ela deixou um bem no meu saco.

Cheguei na Casa dos Meninos faltando dez minutos pra meia noite e Madame me esperava na sala, nervosa.

- Graças a Deus! Meu Menino chegou! - Disse ela, me abraçando, Madalena riu. - Estava tão aflita!

- Calma Madame, deu tudo certo.

- Tenho certeza que DEU tudo certo, Laura lhe fez algum mal?

- Não, pelo contrário - digo, rindo e percebo que Madalena estava séria.

- Ainda bem! - Madame suspira. - O último menino que mandei pra ela, foi preso. Atentado ao pudor, Laura levou ele pra uma pracinha pra realizar o programa. Doze criancinhas estavam siando da escola naquele momento, uma tragedia. Lembra do Nicolas, Madalena? Era um bom menino, fazia um grande sucesso...

- Ele morreu? - Pergunto, assustado.

- Não, virou padre - Madame diz, chateada. - Traumatizou total.

Resolvo guarda pra mim a história do corredor do hotel.

- BOm Hélio, já que você voltou bem e sem nenhuma fixa criminal, já tenho um novo cliente pra você amanhã - Madame diz, me chamando pra sentar com ela no sofá.

- tudo bem, e qual é o nome dela? - Pergunto.

- Amanhã você irá atender uma pessoa que eu gosto muito, que já me ajudou muito na vida e será sua primeira vez com um garoto de programa e tenho certeza que você é o garoto ideal para ele - Madame diz.

- Para ele? - digo, confuso.

- Você irá atender o Marcelo, um grande amigo meu - Madame diz, por fim.

- O que??!! - Digo, levantando com raiva. - Não! Madame, eu sou hétero, me desculpe, mas eu não posso.

- Hélio, eu lhe avisei quando você chegou aqui que você teria de atender todas as pessoas, independente do gênero - Madame disse. - E você concordou com isso.

- Tudo bem, mas agora eu não quero - digo, firme. - Não vou atender um homem!

- Direito seu, mas eu serei obrigada a lhe mandar embora daqui então - Madame diz.

- Tudo bem, eu vou embora então - digo.

CONTINUA...

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Estão gostando? Será que Hélio vai embora da casa dos meninos? Qual será a intenção de Pedro com Hélio? Será que Madalena vai dar uma chance para Hélio? E Coiote, irá lidar bem com tudo isso???

Não deixe de acompanhar os próximos capítulos para descobrir essas e outras coisas, se você gostou não deixe de dar sua nota, comentar e opinar.

Muito obrigado a todos que estão acompanhando e desculpe pela demora desse capítulo. Em breve o quarto capítulo!!!!

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Comentários

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Obrigado pelos comentários de todos, são todos muito importante!!! Feliz que estão gostando da história e o próximo capítulo sai essa semana ainda, não percam!!!!

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Continua bom, mas não demora a postar, beijos

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Pq que hétero tem q ser um bicho tão chato? Pqp

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