Os caras do bar.

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Gay
Contém 2677 palavras
Data: 05/02/2020 17:52:27

Os Caras do bar.

Cheguei numa fase boa da vida, tenho 46 anos, estou com a mesma mulher há quinze anos, já estou casado há treze. Não temos filhos, minha esposa teve problemas de fertilidade, mas relaxamos quanto a isso.

Tenho um emprego estável e que fica a oito quadras da minha casa, moramos em um bairro de transição entre comercio e residencial. Minha esposa trabalha em uma multinacional, no RH e trabalha com a cultura da empresa, assim, ela passa às vezes a semana no interior, voltando na quinta ou sexta-feira.

Faço caminhadas na pista perto da minha casa e frequento um bar de espetinho, que funciona só para o happy hour das cinco horas até às onze e meia, normalmente de segunda a sexta. De segunda a quarta a maioria dos frequentadores é de homens, tem mulheres, mas em número bem menor. À quinta-feira é a noite que bomba, fica muito cheio e vão muitas garotas é a verdadeira noite da azaração.

A lógica do bar é ágil comprou fichas pegou a long-neck ou o espertinho e fica em pé, pela calçada ou dentro do bar. É uma verdadeira confraria, todos curtem, não tem brigas e o dono fica feliz com o sucesso.

Estou falando de lá porque é um lugar que se fica muito solto, você pode ir só e passar a noite só observando, ou encontra com amigos, ou faz novos amigos e o papo rola.

Por lá tem todo tipo de conversa, e todos sabem que homem bêbedo fala muito de sexo. Os papos de putaria rolam, convites para ir para outros lugares também e propostas malucas também.

Eu nessa vida tranquila que estou levando, fico querendo sair da monotonia, às vezes bebo um pouco mais que o costume e me meto em conversas bem safadas. Ah, ia me esquecendo de contar uma coisa, sobre o banheiro masculino de lá. O mictório é aquele coxo que percorre a parede toda e faz um L, que na dobra cabe só dois caras mijando. E as atitudes no banheiro são muito engraçadas, às vezes está cheio e vem um carinha te empurrando e pondo o pinto pra fora e já vai mijando. Isto sempre me causou uma curiosidade. Então nesse coxo você vê a pica de quase todos os frequentadores do bar. E tem também aquelas que você está só e chega um cara e põe o pinto pra fora e puxa papo na hora do mijo. Alguns são mais exibicionistas que os outros e ficam com a pistolona pra fora durante muito tempo.

Estava lá numa terça-feira e tinha dois caras conversando e eles não eram os jovenzinhos que frequentavam tanto lá, aparentavam próximos de quarenta anos e um deles e certo momento trocamos alguns olhares. Na verdade, eu pensei que ele fosse algum conhecido já que me olhava tanto.

Mais tarde o encontrei no banheiro, eu mijava e ele lavava as mãos e vi que ele deu uma olhada para meu pau na hora que ele saia do banheiro. Achei curioso. Ele tinha uma estatura um pouco mais baixa que a minha, mas eu sou alto e longilíneo, tenho 1,85m, peso 80kg, sou louro, cabelos de fios grossos e cheio. Pelo corpo tenho pelos lisos, mas sem exagero, meu pau duro tem 16 cm, ele reto, a cabeça do meu pau é rosada e pentelhos lisos.

Essa história de minha mulher passar dias me deixando dormir sozinho nesse último ano está me deixando um viciado em pornô. Vejo pedaços dos filmes e costumo me masturbar. Não faço isso todas as noites, mas sempre depois que volto do espetinho acabo fazendo.

Coincidentemente, dias depois passei pelo mesmo carinha do bar na rua entre o caminho da minha casa e do trabalho. Ele me encarou e eu também o olhei naquela sensação de reconhecimento. Dei uma olhada para trás e vi que ele estava olhando para trás também me olhando e rapidamente me cumprimentou.

Ele: “Oi , blz?”

Eu: blz e você? Como você chama?

Ele: “Zé Roberto e você?”

Eu: Aluísio, muito prazer Zé Roberto.

Zé Roberto: “prazer é todo meu, o que você está fazendo por aqui?”

Eu: Voltando do almoço para o trabalho.

Zé Roberto rendendo o assunto: “você almoça em casa, ou trabalha aqui perto?”

Eu rindo: é moro por perto, mas não almocei em casa, almocei num restaurante que costumo ir.

Zé Roberto: “você é frequentador do Espetinho do Pedro?”

Eu: é, vou lá algumas vezes.

Eu estava achando aquela conversa toda engraçada, não entendia direito o que rolava.

Zé Roberto: “você é casado, né?”

Eu rindo muito: Sim. E pensei, será que esse cara tá é me cantando?

Ele já estava falando demais e percebi que ele me parecia nervoso.

Dei um jeito de encerrar a prosa e fui embora, mas fiquei encucado.

Minha esposa só viajou na terça e nesta noite voltei ao espetinho do Pedrinho e o Zé Roberto estava lá. O cumprimentei de longe e ele estava sozinho e fiquei conversando com um parceiro de boteco. Mas estava incomodado e o Zé me pareceu bem mais tímido que do dia que encontramos na rua. Assim, eu fui até ele e começamos um papo e como uma cervejinha ajuda.

Fisicamente o Zé não era um cara bonitão, mas o cara tinha uma bunda bonita, a calça jeans dele realçava bem a bunda e ele tinha os ombros largos, brações de um homem volumoso, mas acho que aquilo era resultado de alguém que frequenta academia.

No nosso papo ele falou que malhou muito durante muitos anos, mas que já tem um bom tempo que não malha mais e que quase não bebe. Não passava das oito horas quando vi que estava um pouco tonto, acho que já tinha gastado todas as minhas fichas com cervejinhas e não tinha comido nada. Ao mesmo tempo, eu estava curtindo aquilo que estava acontecendo, não sabia o que era exatamente, mas tinha um fundo sexual ali, havia uma sacanagem no ar.

Fui ao banheiro e estava só, comecei a mijar e ele entrou e ficou do meu lado e olhando para o meu pau, me pareceu que ele desejava meu pau e fiquei me exibindo para ele. Era a bebedeira atuando e fiquei balançando e ele olhando até entrar gente. Sai do banheiro já com tesão, não de pau duro, mas mal intencionado, cabeça cheia de putaria, novidade, invenções.

Me lembro quando um rapaz me falou uma noite lá no espetinho que a mulher dele estava ligando para ele o tempo todo e enchendo o saco dele, mas ele estava a fim de experimentar algo diferente. Pensei pô o cara estava procurando sexo e será que é com homens? Refleti: será que o Zé tá a fim de que?

Eu e o Zé estabelecemos um papo mais intimo e começou a jogar pesado. Ele falou: “quer sair daqui?”

Eu: o que? Sair daqui? Pra onde?

Zé: lá em casa, tá longe daqui não.

Fiz uma expressão de rejeição e de desentendido.

Zé: “Vamos lá moço.” “você está sozinho essa noite e ainda está muito cedo.”

Fui andando para outro local e ele vindo atrás de mim, fui para outra esquina, onde não tinha ninguém por perto e ele chegou com a cara mais safada do mundo e me perguntando: “hein, vamos?”

Eu sem pensar muito topei e falei: foda-se e começamos a descer a rua até um ponto de taxi. Ele morava na região, mas não era tão pertinho. Quando saímos do taxi, ele me pareceu um pouco afobado e assim que entramos no apartamento dele, ele tacou a mão no meu saco.

Eu falei: oh, você...

Ele nem me ouviu foi desabotoando minha calça e puxando meu zíper. Ambos em pé. Meu pinto ainda estava mole e ele pegou nele diretamente e eu gemi e ele agachou e foi com a boca no meu pau. Em seguida ajoelhou e puxou mais a minha calça para baixo. Fiquei bambo. Ele tinha uma boca macia e chupava muito bem a cabeça do meu pau. Parou um pouco e sussurrou de tesão: “tá salgadinho, tá gostoso.”

Dei alguns passos para trás e encostei na mesa, me equilibrando e ele lambia todo o meu pau. Ele começou batendo uma para mim com a boca e eu achava bem gostoso.

Ele sussurrava ofegante: “seu pau é lindo.” “Que pau gostoso.” E fazia carinhos nas minhas bolas, tudo que ele estava fazendo com o meu pau era gostoso, ele tinha uma maestria incrível para lidar com um cacete.

Foi forçando até eu anunciar que iria gozar, com a respiração entrecortada, gemi, gemi abafado e fui soltando minha porra na boca do rapaz. Ele foi tomando tudo, engolia com boa vontade. Depois lambia maciamente a cabeça do meu cacete ainda duro. Ai me olhou e levantou deixando perceber os lábios melecados e babados.

Recuperei as forças e nos despedimos.

Fiquei tranquilo, achei seria só essa aventura, mas ledo engano. O Zé me ligou outro dia no inicio da noite e fiquei com tesão e peguei o carro e fui a casa dele.

Chegando lá ele abriu a porta usando só samba-calça e cheirava a sabonete. Observei o corpo dele, tinha um peitoral desenvolvido, sem barriga, não era tanquinho também. Pelos nos peitos e coxas grossas e a bunda, que bunda. O Zé tinha 38 anos e uma bunda volumosa no formato meia lua.

Sorriamos safadamente, sabendo o que iríamos fazer. Ele já foi logo ajudando a me despir pegando no saco e pau. Fiquei peladão antes dele e fomos até o sofá e ele foi para o meio das minhas pernas e começou a me mamar, com aquela maestria impecável. Deitei e ele ajoelhou e lambia pelas partes interiores das minhas coxas e as bolas e mordiscava o meu piru. Fiquei num tesão danado e queria passar a mão na bunda dele. Depois consegui abaixar a cueca dele e vi a bunda, vi a marca do sungão e o rego. Tinha um pouco de pelos nas poupas e o rego era liso.

Ele perguntou: “você quer me comer?” Com a voz bem baixinha. Balancei positivamente a cabeça e ele levantou e pegou uma camisinha e um tubo de gel. A cueca estava abaixada, mas não retirada. Puxei com força e o pinto duro dele saltou. Virei ele de costas e mordi a bunda. Ele virou de frente para mim e colocou a camisinha no meu pau e me mamou de camisinha, garantindo a minha ereção. Meteu gel no cu e ficou de quatro na poltrona e comecei a pincelar e ele gemia gostoso. Apontei a cabeça do meu pau para a portinha do cuzinho dele e quase estoquei tudo. Ele deu um grito e eu o segurei forte e meti tudo.

Fui bombando e gemendo e ele sussurrava de olhos fechados. Depois de algum tempo nesta mesma posição puxei o corpo dele para bem mais próximo e escorreguei o meu para cima dele e deitei em cima e mordi a nuca e o pescoço. Ele soltava gritos junto da respiração. Pus mais velocidade nos movimentos e mais força e depois de um tempo comecei a sentir que ia gozar.

Gozei, gemi e falei: porra...puta que o pariu...que gozada.

Fiquei dentro dele ainda mais um pouco, estávamos muito suados. Fui tirando meu pau já estava meia bomba de dentro dele. E ele me chamou para o chuveiro. Entramos juntos para o box e ele lavou meu pau deu mais alguns beijinhos nele e terminamos o banho.

Trocamos algumas mensagens poucas vezes, durante duas semanas, ele era discreto e não ficava no meu pé. Entendia a minha situação de casado. Contei para ele que era a primeira vez que chegava as vias de fato com alguém do mesmo sexo. Lembrei para ele aquela história do cara no espetinho do Pedrinho que me falou que queria experimentar algo diferente e que nunca tinha saído da minha cabeça.

Ele me enviou uma mensagem e eu estava cansado e meio de ressaca, na noite anterior tinha bebido e levantei cedo para trabalhar e passei o dia todo enjoado e com sono, mas com tesão.

Zé Roberto: “Quer dar uma relaxada?”

Eu: Pô, amigão, tô cansadaço hoje, meio de ressaca.

Zé Roberto: “Vamos, homem, curtir.”

A cabeça de baixo começou a impor seus ideais e comecei a titubear e dizendo: não, cara...será?

Ele insistiu mais um pouco ai eu enlouqueci e o chamei a minha casa, eu estava sozinho mesmo, em plena quarta-feira.

Ele topou. Fiquei receoso, mas o achava inofensivo, ele não faria nada para me prejudicar, afinal estávamos curtindo um sexo gostoso.

Ele chegou a minha casa e nós nos abraçamos, eu estava de short sem cueca e ele de bermuda e camiseta, disse que tinha saído mais cedo do trabalho e ido em casa, mas que não parava de pensar em mim.

Ficamos na sala sentados na poltrona, fechei as cortinas e ficamos trocando uma ideia bem próximos um do outro. Ele começou pegando no meu pinto de uma forma bem carinhosa, e olhando nos meus olhos continuando o papo. Meu pau estava ficando duro e ele enfiou a mão dentro do meu short pegando diretamente no meu pau. Ficou mais gostoso ainda. De repente ele tirou meu pau de dentro do short e meteu a boca na cabeça.

Gemi de prazer fui ficando descontrolado e ele também, nós dois gemíamos baixinho e fiquei peladão e ele começou tirando a bermuda e o tênis. Levantei peladão e busquei um colchonete de yoga que temos em casa e joguei sobre o sofá.

Zé Roberto : “tem camisinha?” Eu: não.

Zé Roberto: “vai me comer?” Eu: Vou

Ele tirou a camisa e ficou de quatro, nós dois estavam com muito tesão. Eu cuspi na portinha do cu dele e encostei a cabeça do meu pau. E empurrei achei doido, foi muito gostoso. O cuzinho dele era quente e macio. Fez uma pressão no meu pau, que lembrou buceta.

Fiquei louco e comecei a bombar. Deitei em cima dele e fiquei metendo devagar, às vezes parava com o pau dentro e ficava quieto e depois voltava os movimentos de vai e vem. Fui bombando e sentindo o gozo chegar. Comecei a gemer mais forte e suava muito e comecei a gozar e ele implorava de olhos fechados.

Ele: “Ai , Aluísio , goza dentro de mim, goza...goza. Gozaaa.”

Eu: vou gozar...vou gozaaarr...ai ai ai ai...

Fui esporrando gostoso dentro daquele cuzinho quente. Eu deitado em cima dele e ele perguntando baixinho se eu tinha gozado. Disse que sim, mas continuava de pau duro. Muito tesão ainda dentro dele.

Eu: posso ficar mais um pouco dentro de você?

Ele: “Claro você quer?” Eu: hum hum...

Ele começou a flexionar o cuzinho, apertando meu pau, de uma forma muito gostosa. Eu curti ficar com o pau dentro dele. Mexi dei mais umas bombadinha e o tesão foi reacendendo. Estava achando gostoso estar dentro dele e cuzinho dele cheio da minha porra.

Comecei a bombar de novo, sem ter tirado o pau de dentro dele e ele perguntou: “nossa, vai tirar outra?”

Eu ri e só disse: Tá muito gostoso. Ele concordou. Fui metendo e parando e ele apertava o cuzinho e ficamos nesse ritmo por mais vinte minutos. A sensação de gozo foi chegando e senti que ia gozar e gemi mais alto. Soltei uma energia acumulada e fui saindo de dentro dele. Levantei muito suado e ele também. O Colchonete estava todo encharcado de suor. Fomos para o banheiro social, que quase não é usado na casa e tomamos banho.

Ele me dizia: “Moço, que enrabada que você me deu, hein?”

Eu: Nossa, eu estava cansado e estressado, este final de semana fiquei indo ao hospital com minha esposa, porque uma tia dela estava internada, mas já está tudo bem. Estou duas semanas sem trepar, acho que hoje foi o resultado de tudo.

Nós despedimos e ele me deu um beijo tipo selinho, que eu aceitei e inclusive foi o primeiro. Estava com muito sono e fui para cama e dormi.

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Ei Amigos, este conto não tem continuação, qualquer coisa deixem o email que respondo. Abraços a todos.

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BOM, NÃO CURTO TRAIÇÕES. MAS ESSE CONTO FOI EXCELENTE. PENSEI QUE NÃO IRIA ROLAR BEIJO, MAS ATÉ TEVE UM SELINHO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS QUERO VER BEIJO DE LÍNGUA, E QUE ZÉ ROBERTO TB SEJA ATIVO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS VEREMOS.

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