Baranga bêbada

Um conto erótico de Ylsiel
Categoria: Heterossexual
Contém 1270 palavras
Data: 01/02/2020 12:55:13
Última revisão: 01/02/2020 16:42:58

Estava indo pra uma festa, um evento que sempre tem aqui em BH, a virada cultural onde sempre vai vários cantores, realmente uma festa muito boa, era tarde de domingo, eu já tinha curtido dois dias de festa, virei a noite de sexta para sábado e voltei no domingo de manhã, pois estava cansado e com sono, precisava dormir e recuperar as energias, voltei com alguns amigos, e no domingo a tarde ia voltar para lá de novo, ia de ônibus, pois naquela época ainda não existia Uber, não queria correr o risco de voltar pra casa dirigindo bêbado e fora que é um inferno achar lugar pra estacionar, estava parado no ponto sozinho, de repente aparece uma bêbada, já havia visto ela no bairro várias vezes catando papelão, ela era baixinha, meio gordinha, uma bundinha até grande, peitos pequenos mais caídos, loira oxigenada, faltando alguns dente na boca, seu rosto marcado pelo sofrimento e pelo abuso do álcool era nítido, ela vestia uma calça jeans e uma regata curta que deixava a mostra sua barriga cheia de pneus, fumava um cigarro e segurava uma garrafa pet com cachaça, ela veio em minha direção, pensei na hora "vai dá merda", ela se aproximou e disse baixinho:

- É novinho, minha vontade era de te chupar todinho!

Minha sorte e que eu estava sozinho no ponto de ônibus, pois ela continuava a repetir até que me cansei e disse a ela:

- Então vamos, que vou te comer todinha, arrombar esse cuzinho seu.

- Você não tem coragem, e só conversa.

- Então vamos então, onde e sua casa? Vamos lá que eu te mostro.

Disse isso a ela pra parar de me encher o saco, achei que era ia desistir da ideia, engano meu, ela disse que era ali pertinho, a dois quarteirões dali, toquei o fodas, tinha pegado mulher pra caralho na festa mais só fiquei nós amassos, meus hormônios estavam a flor da pele, então fomos, ela na frente cambaleando e eu atrás, ela não parava de falar, dizendo que eu ia me apaixonar, que eu não iria aguentar, esse tipo de coisa, realmente a casa de dela não era longe, um barraco pequeno que tinha apenas seu quarto, banheiro e cozinha, poucos móveis e muita tralha, a casa fedia a mofo e cigarro, assim que fechamos a porta do barraco ela já apertou meu pau com força, confesso que doeu, não foi nada excitante ao mesmo tempo tentou me roubar um beijo eu a empurrei, não foi forte mais pelo seu estado de embriaguez já bastou para ela ter caído de uma vez na cama.

- Tira a roupa! vc não queria me chupar agora vc vai.

Ela mais que depressa foi tirando tudo, e tudo foi caindo, suas tentas, sua barriga e sua bunda, era uma completa baranga, de buceta peluda, eu fui me despindo devagar só pra atiçar. Sentei na cama e mais que depressa ela de agachou na minha frente, começou a me chupar, e que boquete, realmente aquela mulher me surpreendeu, fazia garganta profunda e eu na covardia segura sua cabeça com meu pau na sua goela, só soltava quando ela estava no seu limite ao ponto de vomitar, minha rola sempre babada, repetia aquilo e sabia que ela estava gostando, achei que meu pau ia sumir de tanto que ela chupava, ela realmente queria chupar, eu já estava em êxtase, completamente relaxado pronto para ter um coito, começou então uma espanhola, seus peitos não eram grandes mais eram caídos o que facilitava muito o ato, já estava entrando no clima e totalmente relaxado, meu olhos viravam, nem percebi quando ela parou tudo e de supetão tentou me roubar um beijo.

- Vem amorzinho me beija vem, por favor, já te chupei muito, me beija pra me te chupar mais um pouco.

Há peguei pelos ombros e joguei na cama novamente, tarefa difícil beijar aquela boca, faltava dentes e seu bafo de cachaça incendiava a casa, mais fodas, acho que ela merecia, cai por cima dela e comecei a beija-la, minha mão automaticamente foi em sua buceta peluda que já estava até babando, pingando mel, beijava e mordia seus lábios, mas ela não retribuía o beijo, tinha tempo apenas para gemer, socava meu dedo sem piedade na sua prexeca, sentia meu dedo delizar com sua buceta molhadas até que ela gozou na minha mão, não consegui segurar, mesmo aquela buceta com cheirinho bem forte e característico, não conseguir segurar a vontade de cair de boca vendo ela escorrer, foi oq fiz chupei gostoso aquele grelo peludo, e ainda socando o dedo dentro dela.

- Vai seu safado, chupa minha buceta, isso assim, vai, hmmmmm! Continua quero gozar na sua boca, vai! Eu vou gozar! Eu vou gozar! Eu vouhmmmmm!!!

Senti todo aquele meu mel na minha boca que ficou toda melada, seu gozo escorria da sua buceta, eu terminei de dar aquele trato até ela ficar limpinha com seus pelos fazendo cócegas em meu nariz.

- Agora fica de quatro que eu vou comer seu cu sua piranha, anda logo, vai!

Ela ficou de quatro arreganhando as nádegas, me agachei e varei a língua no seu buraco, chupava enquanto ela gemia enlouquecida, deixei ele bem molhadinho, meti a vara no seu rabo com força, bombava fortemente, ela não estava aguentando e tentou escapar, reclamava que estava doendo muito, segurei ela pela cintura e bombei ainda mais forte, até perceber que ia gozar, fiz ela se virar, queria gozar na sua boca.

- Vem aqui vem sua cadela, vc não queria me chupar todinho, agora chupa esse pau de cu que eu vou gozar na sua boca.

Gozei litros, minha porra escorria do canto da sua boca, mais ela continuava a chupar.

- Agora vou comer essa buceta arrombanda sua baranga, deita aí que vou encher ela de leite.

Ela se deitou, dei mais uma chupada naquela xota só pra dar aquela lubrificada, e taquei-lhe o pau, ela tava adorando, sorria enquanto gemia, mais seus gemidos logo eram abafados pelo meus sufocantes beijo, troquei de posição, ficamos de ladinho, eu atrás e ela de costa pra mim, ela levantava as pernas enquanto com uma mão eu estimulava seu clitóris, não demorou muito e ela gozou de novo, agora no meu pau, que deslizava facilmente naquela buceta arrombada, gozei logo em seguida. Ficamos ali um tempo, com meu pau ainda dentro, estávamos exaustos, não tínhamos força pra levantar.

- E novinho vc mete demais, podia ficar a tarde toda só aqui chupando esse pau gostoso.

- Oq te impede, pode vir, chupa meu pau mais uma vez vai, coloca sua boca aqui e chupa esse pau melado.

Fomos pra um 69, ela em cima de mim com a buceta escorrendo porra e mel, enfiei três dedos no seu cu enquanto lábia seu grelo, ela me chupava parecendo que ia arrancar meu pau, realmente dava pra ficar assim a tarde inteira, tava bom demais, ficamos assim bastante tempo, ambos já haviam gozado muitas vezes, aquela demorou mais, gozamos juntos na boca do outro, ela como sempre não desperdiçava nenhuma gota, eu tbm não rejeitava néctar de buceta nenhuma. Me levantei, perguntei a ela se poderia tomar um banho, ela me deu uma toalha e fui, quando voltei ela me deu 20 reais que eu não aceitei, então fui embora curti minha festa. Vi essa mulher mais algumas vezes na rua catando papelão na rua, sempre bêbada, ela nem olha pra mim, acho que estava tão bêbada que nem se lembra, ou se lembrar do acontecido não sabe se foi comigo, ainda bem, foi uma das maiores loucuras que já fiz, um segredo que nunca contei a ninguém.

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Comentários

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Conto tão bem escrito q senti o nojo de vc chupando a bêbada kkk devia estar bem fidida kkkk

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