Delícia de coroa negra

Um conto erótico de Ylsiel
Categoria: Heterossexual
Contém 1448 palavras
Data: 29/01/2020 21:57:07

Contarei hj sobre um coroa que conheci no supermercado da minha região, ela trabalhava como operadora de caixa, eu sempre fazia minha compras naquele lugar, os preços de lá eram meio salgados mais o atendimento e a variedade me fez vira freguês, ia lá toda semana, sempre comprava muita cerveja, até uma das operadoras começou a puxar conversa, dizendo que eu bebia muito e tals, seu nome era Lúcia devia ter seus 50 anos, altura média, bem gorda, peitos no umbigo, bunda grande e negra, era bastante simpática, e apesar de não ser bonita estava sempre arrumada e cheirosa, não sentia nada por aquela mulher, apenas simpatia em poder conversar, sempre passava no seu caixa mesmo quando havia fila, começamos a criar intimidade e ela sempre me convidava pra churrascos e almoços na casa dela, sem nenhum interesse ou segundas intenções afinal a familia dela toda estava na casa, ela tinha dois filhos um casal que acabará de sair da adolescência, era divorciada a anos, e nessas resenhas sempre iam bastante gente, irmão, sobrinhos e primos, família muito animada e todos de bastante respeito, a essa altura já tínhamos o número um do outro e sempre que podíamos conversávamos, sem nenhum interesse pelo menos da minha parte. Em uma noite fria de sábado, ela me manda uma msg dizendo que ia fazer uma receita de vinho quente com cravo e canela, e me perguntou se queria vir pra gente tomar, eu não estava muito afim de sair, pois o frio estava de matar, mais não estava fazendo nada e resolvi ir, era umas 20h quando cheguei, e pra minha surpresa não havia ninguém em casa, os filhos haviam ido pra uma festa e só chegaria no dia seguinte, e ela com short jeans apertado com sua grossas cochas cheias de celulites a mostra, e uma regata com um decote que fazia sua tetas até saírem pra fora apesar do frio, entrei sentei na mesa da cozinha, ela nos trouxe um tira gosto para irmos comendo enquanto cozinhava o vinho, conversamos bastante até ela terminar, depois de pronto ela me pediu pra pegar as taças na parte de cima do armário e me convidou para ir pra sala, ela levou o caneco, com o vinho quente, e o cheiro estava bastante convidativo, sentamos no sofá e conversamos mais um pouco, entramos num assunto mais picante afinal já estávamos ficando meio embriagados, ela me perguntou pq eu era solteiro afinal eu era um rapaz jovem e bonito, tenho meus 22 anos, alto, magro, moreno, barba cerrada, um pau normal de 17cm, nada de mais, não me acho muito bonito mais tbm não sou de se jogar fora, respondi a ela que não curtia compromisso e nem responsabilidade, já namorei algumas vezes mais nenhum caso duradouro, fiz a mesma pergunta e ela, mesmo na casa dos 50 anos pq ela nunca ficou com alguém, ela disse pq nenhum valia nada e ela sempre saia iludida, mais que isso já faz tempo hj em dia ela nem procura mais, disse tbm que já estava a anos sem sexo, tocava uma todo dia sozinha, e aquele vinho já estava lhe dando um fogo danado, eu falei na brincadeira que apagaria aquele fogo, falei zuando mesmo sem segundas intenções, ela respondeu dizendo pra não ficar falando aquilo que ela acreditava, se levantou e foi até o banheiro, ela chegou terminamos o vinho, já estavamos levinho e entramos novamente num papo picante, ela se aproximava cada vez mais, de mim, colocando a mão nas minha pernas, e eu já sabia oq estava acontecendo mesmo assim tentava me esquiva de todo jeito, ela não era nada atraente e eu a respeitava muito, mais com aquele papo erótico eu já estava de pau duro estava quase cedendo, em um momento ela me tentou roubar um beijo, foi o erro dela, não perdoei e retribui com um beijo sufocante, agarrando seu cangote, ela se deitou no sofá e eu por cima dela, ela tentando de todas as formas desabotoar minha calça, sem ao menos parar de me beijar, dei uma força a ela e ajudei a desabotoar já tirando ele pra fora, ela parou de me beijar na mesma hora quando viu meu pau, ficou paralisada sem acreditar no que estava acontecendo, logo caiu na real e começou a me chupar ferozmente, que boquete gostoso que ela fazia viu, tinha fome de pau, anunciei que ia gozar, não estava aguentando aquela coroa chupava de mais, foi quando anunciei que ia gozar, ela nem me deu ouvidos, continuava a chupar fortemente, gozei gostoso em sua boca, ela se engasgou, cuspiu a porra no meu pau e continuo a chupar, ficou mais um tempo assim até deixar meu pau limpinho, tiramos nossas roupas e e quando vi o tamanho daquela mulher, com os peitos caído batendo lá no umbigo, com a perereca super peluda com pelos grisalhos, confesso que minha consciência pesou, ainda mais por já ter gozado, pensei em desistir, ela era muito gorda, mais meu pau ainda estava ali totalmente duro, então tive que honrar a patria, pulei pulei por cima dela dando calorosos beijos enquanto roçava meu pau no seu grelo, os pelos dela faziam cócegas, mais estava gostoso, fui descendo e fiquei bons minutos mamando naquelas tetas desci um pouco mais até sua buceta, acariciava e cheirava ela todinha, ela era uma velha bem asseada, apesar da falta de depilação que a anos não fazia, seu grelinho estava cheirosinho, naquele ponto eu já tinha entrado totalmente no clime, então cai de boca, ela gritava e se contorcida, revezava entre sua buceta e seu cuzinho, tbm cabeludo, com aquele cheirinho característico de cu que eu adorava, estava mágico, e ela gritando cada vez mais alto, empurrando minha cabeça cada vez mais forte pra dentro da sua buceta, não demorou 2 minutos pra gozar na minha boca, um gozo grosso e viscoso, estava uma delícia, assim como ela fez comigo, tomei cada gota do seu mel, deixando ela limpinha, a coloquei de quatro, fiquei um tempo apreciando o tamanho daquela raba, e cai de boca novamente no seu cuzinho peludo, beijava sua nádegas e chupava aquele cu, ela gemendo excitada dizendo que ninguém nunca tinha chupado seu cuzinho, demorei bastante, queria apreciar cada momento, tirei meu rosto dali, e disse que ia pegar a camisinha do bolso da calça, ela disse que não precisava pois não tinha doenças, e pediu pra confiar nela, a muito tempo ela não ganhava pau, então queria senti-lo direito, fiquei meio desconfiado, mais no calor do momento acabei concordando, dei mais uma lambida no seu grelo com ela ainda de quatro e dei uma cuspida, enterrei meu pau na sua buceta, e comecei bem devagar, a real ela gritou implorando pra meter forte e sem dó, eu não questionei e cumpri o ordenado, dava socadas violentas e ela gemendo no mesmo ritmo feito uma louca, ela então ofegante anuncia que ia gozar, eu segurando ao máximo pois tbm estava prestes a gozar, foi então que gozamos juntos, mais seu orgasmo foi tão forte que mijou no sofá. Ficamos completamente exaustos, deitamos um de frente para o outro naquele sofá apertado, nos beijando e nos acariciando nossos corpos juntinhos entrelaçados naquele clima frio, mais o calor de nossos corpos nós esquentavam, estávamos completamente suados, ela com a voz macia me pediu pra comer seu cuzinho, se ainda tivesse força, pois a muito tempo não sabia oq era ter um homem e não sabia de novo quando teria, e queria aproveitar o máximo aquele momento, e qual homem recusa um cuzinho, tirei forças até de onde não tinha, peguei a camisinha, coloquei, ela me mamou novamente gostoso, eu me sentei no sofá e ela véi por cima, após um pouco de dificuldade conseguimos penetrar, ela foi sentado devagar enquanto nós beijavamos, ela aumentava o ritmo casa vez mais, aquela velha gorda cavalgava gostoso, e apesar da dificuldade pelo seu tamanho, ainda ousava rebolar no pau, já havia gozado duas vezes então dessa vez demoramos bastante, eu mamava na sua tentas gostosas e suadas, em quando ela gemia gostoso no meu ouvido, até que gozei de novo, ficamos mais um tempo ali naquela mesma posição, nos beijando mais um pouco, até ela se levantar e tirar ela mesmo a camisinha, bebeu todo líquido que havia dentro dela, e chupou meu pau todinho limpado toda a porra, levantamos e fomos tomar um banho, fiquei horas mamando sua buceta em baixo do chuveiro, apenas sentido ela tendo infinitos orgasmos, me troquei e fui em bora. Apesar de desconfiando no começo, foi uma experiência incrível, comi essa coroa por mais uns seis meses, se tiver tempo conto as outras.

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