King's Throne - Kat

Um conto erótico de Kennard Deniau
Categoria: Heterossexual
Contém 1337 palavras
Data: 28/01/2020 19:11:43
Última revisão: 02/02/2020 18:32:19

Embora meu plano ainda tivesse alguns passos extras que não previ, minha parceria com Merlin mudou a vida palaciana. Segundo o bruxo, o regicida era ninguém mais, ninguém menos, que meu próprio primo, que agora se escondia na segurança das terras do pai. Levei dias tentando convencer Oliver a capturá-lo, mas o covarde tinha medo do meu tio. Algo tinha que ser feito. Motivado mais por criancisse que pelo bom senso, proibi Marian de se encontrar com ele até que mudasse de idéia. Sem Oliver para pensar por ele, Gerrad era um inútil, quanto a Marcelo, Meg tinha novidades, mas pedia para que eu a ouvisse a sós.

Marcamos o encontro num dos quartos de visita mais distantes do castelo. Cinco minutos depois de mim, ela entrou, acompanhada de Isabela e outra tímida moça que eu ainda não conhecia. Meg apresentou Katerina, bonita, loira de olhos claros (não sei se acredito nos tais dezoito anos que disse ter), dona de um jeito simples, de camponesa inocente. Tornou-se amiga de Bela ao frequentarem os jardins e agora foi trazida para... substituí-la.

Fiquei sem entender.

Voltei minha atenção para Isabela, que ainda estava encostada na porta, encarando o chão. Senti um frio no estômago quando Meg explicou que ela estava grávida, mas Bela interrompeu a conversa, pedindo a mim que não me preocupasse, pois o filho era de Marcelo. Fui até ela, segurando-a pelo queixo. Ela tinha olhos verdes, como nunca reparei antes? Também acho que foi a primeira vez que a vi se dirigir a mim, sem contar quando a comi vendada.

-O que vocês querem dizer com substituir?- Bela olhava para o chão outra vez. Meg prosseguiu falando sobre como eu parecia gostar de usá-la de vez em quando, mas que agora Marcelo iria querer mantê-la por perto a todo momento, o que dificultaria as coisas. Não só isso, um tal de Magnus mostrou interesse em Kat, por coincidência ou não, era ele quem estava cobrindo Marcelo, ocupado com a história do meu primo -Foda-se tudo isso. Você acha que é só jogar uma puta pra mim e vai estar tudo certo? Mostra pra mim por que eu deveria me contentar com ela!

Isabela soltou o vestido, deixando-o cair a seus pés, pela primeira vez resisto ao impulso de agarrá-la, ela faz uma curta reverência e vai até Katerina. Confesso que me distraí olhando sua bunda e não vi que ela acariciava os cabelos da amiga, enfeitados com uma rede de pétalas de flores, Bela abriu a gola alta de seu vestido e começou a despi-la lentamente. Kat realmente era bonita, com os seios um pouco maiores que os de Isabela, mas tinha os quadris estreitos, uma beleza normal, mas o que realmente fazia meu desejo crescer era a delicadeza com que a morena brincava com seu corpo. Cada vez mais vermelha, Kat não resistiu, contendo os gemidos com Bela ajoelhada para lamber sua boceta. Por baixo da calça, eu já estava duro, também notei como Meg apertava as mãos sobre o ventre.

Cheguei bem junto das duas, Kat tentou me beijar. Eu a impedi. Bela por outro lado soube o que eu queria, já abrindo a braguilha e pondo meu pau na boca. Ao que parece, mesmo sem trocas de palavras, nos entendemos bem. Ou talvez seja porque jamais passamos de cinco minutos numa sala sem que ela se dedicasse ao meu pau. Kat sacou a deixa e se ajoelhou ao lado da companheira de boquete.

-Permita-me atender às suas necessidades- a intenção era boa e ela claramente pensou muito antes de falar aquilo em voz alta, mas ela ainda não havia realmente acertado minhas intenções. Deixei que Bela pusesse minha pica na boca da amiga, ela chupava bem, não tinha muita experiência, mas era um começo. Fiz sinal e Bela mostrou como se faz. A “boca dos sete caralhos”, como uma vez flagrei Cris dizendo, antes de eu repreendê-la. Pensando nisso, olhei de canto para Meg, a atual rainha do boquete, que se masturbava disfarçadamente, admirando a discípula. Puxei as duas pelos cabelos, agora sim, ela entenderam: cada uma beijando um lado do meu pau, desceram ao saco com beijos de língua, subiram por toda sua extensão e se beijaram apaixonadamente com a glande entre as duas. Era isso que eu queria.

Ficamos um bom tempo nisso, até que Meg nos interrompeu.

-Majestade, Kat tem uma surpresa para o senhor- a loira recuou como se tivesse tomado um choque, mas rápido Bela atacou, chupando sua orelha e pescoço. Meg não ligou pro susto da menina e levou as duas para a cama, deitando Kat com a cabeça em seu colo e pernas abertas para Bela chupar. De perto, seus pelos eram loirinhos, afastei a morena por um instante, afim de senti-la com os dedos -Cuidado, ela é virgem- meu pau saltou e me tremi todo com a esperteza de Bela em aproveitar-se do momento para chupar a glande com força. Puta que pariu... Nunca antes tinha comido uma virgem. Senti um misto de tesão e raiva ao lembrar de como Marian me iludiu -Linda essa xotinha, não acha? Vá devagar, meu senhor- e de fato, em parte por estar eu mesmo me segurando de tesão, em parte por que queria curtir ao máximo o momento, enterrei minha pica de pouco em pouco, até o talo. Kat prendia a respiração, sem saber como agir, Meg segurou suas mãos e Bela deu o incentivo que eu precisava, lambendo minhas bolas. Continuei a bombar, ganhando ritmo -Viu como ele te preenche todinha? Não era isso que você queria? Foi isso que Bela prometeu?- de que porra elas estavam falando? Metendo com força, perguntei o que era aquilo. Bela me abraçou por trás e eu tive que parar.

-Kat estava interessada nos presentes que o Marcelo me dá, alteza, e também nas coisas que o senhor e a senhora Margarete prometeram, mas ela estava com medo de perder a virgindade com um qualquer, queria um macho de verdade. Por isso lhe disse como o senhor me comia como ninguém.

Meti a pica com força, arrancando um grito da loira. Não sabia que Isabela se sentia assim sobre nós, e para não me complicar com o tanto que isso me excitava, fingi raiva.

-Acham que podem se aproveitar de mim é? Tira a calcinha, Meg! -ela me olhou estranho, mas eu sabia que a boceta dela também clamava por atenção e ela me obedeceria -Senta na cara dessa puta, ela só sai daqui se fizer nós dois gozarmos!- Agora sim, ela sorriu, sentando com gosto. Meti até encher aquela porra de gozo. Você pode achar que eu deveria ter aprendido a lição com Isabela, mas nunca que eu deixaria alguém estrear a novinha antes de mim.

Logo depois, tanto eu quanto Belinha percebemos que Meg gozou na boca da Kat, mas ela negou e a coitada inexperiente, toda babada, teve que continuar lambendo a rachinha da patroa por um bom tempo. Também aproveitei para dar mais uma quando os lábios de Bela me fizeram duro de novo (por sorte, Kat sangrou muito pouco e a morena não se incomodou, servil como era) e desta vez o orgasmo de Meg veio forte demais para disfarçar, culminando com nosso beijo quente de língua. Não sei dizer se Kat também gozou nessa foda toda, mas ela me pareceu bem sensível quando pus Bela pra limpar sua boceta com a boca.

Parte de mim estava triste por saber que ficaria um tempo sem comer a Isabela, mas a virgindade da loira não foi a única surpresa do dia: Magnus estava empenhando em mostrar sua influência e contatos para Kat, o que o levou a dar com a língua nos dentes: ao que parece, o troglodita Gerrard estava apaixonado, disposto a fazer qualquer coisa pela tal mulher. Perguntei seu nome, com um prazer meio sádico, comecei a elaborar a terceira parte do plano que começou no rabinho da Helena e que agora me levaria para uma nova empreitada no teatro da cidade.

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