A Santinha Casada de Familia não Resistiu!!!

Um conto erótico de Carlosss
Categoria: Heterossexual
Contém 942 palavras
Data: 28/01/2020 12:43:14
Última revisão: 04/02/2020 16:20:17

Olá a todos! Tudo bem? Feliz 2020!

Aqui é o Carlos. Tenho 33 anos, negro, baiano, 1,80 m, casado, curto esportes e aventuras sexuais.

Dei uma sumida nos contos. Estava num momento estressante de minha vida.

E como minha profissão já não é fácil (Sou Policial Militar), acabei me focando no que realmente importa

(Família, amigos, manter minha saúde...).

Então, vamos a mais essa aventura sexual? Lá vamos nós!

Consegui transferir pra minha cidade.

Vim para perto de casa, achei que seria melhor. Mas sempre tem assuntos inacabados por onde passei. E nessa cidade, distante 80 km da minha residência, tinha esse assunto eu não quero que termine tão cedo...

Ela, Luiza, com seus 42 anos, 1.60 cm, branca, casada, cabelos longos, corpo em forma e algumas tatuagens pelo corpo. Quando saiu a transferência, ainda não tínhamos ficado juntos.Mas o sentimento era forte, ao ponto que ela me beijou na porta de sua casa quando falei que não iria mais trabalhar ali. Ela vende utilidades para o lar, uma mulher muito esforçada e bastante tímida. De uma conversa banal, acabamos nos aproximando e no fim trocamos números de telefone.

A intimidade foi aumentando, e ela foi revelando sua vida, as brigas com o esposo, algumas alegrias, enfim, conversamos cada vez mais, a ponto de trocarmos alguns nudes e semi nudes. Sinto tesão só de lembrar. Diversas vezes me masturbei vendo aquela mulher de corpo perfeito, bumbum empinado e apesar dos seus 40, botava muita menininha no chinelo! Era uma sensação na cidade, despertando desejos e a inveja por onde passava. Por isso as constantes discussões com o marido. Ela já tinha chegado no limite com ele. E eu com ela; não aguentei. Precisava vê-la. Luiza sentia muito medo, nunca tinha traído, nem cogitava a oportunidade de transarmos. Diversas vezes remoía aquele beijo dado no meio da rua. Ficava puto, chateado, mas voltamos as boas.

Num ato de loucura, acabei indo a cidade dela pela manhã. Ela ficou apavorada quando entrei na loja! Eu me divertia e respondia que a culpa era dela. Logo ela ficou mais a vontade, mas temerosa. Não me queria na loja dela, mas também não iria me deixar ir sem ao menos provar minha boca. Ela então decidiu fechar a loja por uns instantes e pediu para que eu fosse lá na casa dela em 5 minutos, e que deixaria a porta aberta para facilitar a entrada. A casa ficava na rua a frente da loja. Dizia por mensagens que não acreditava na loucura que ia fazer. E nem eu.

Passado os 5 minutos mais longos de minha vida, me encontro com ela me observando. Estava ainda com uma roupa de academia, que sempre frequentava antes de abrir a loja: vestia uma camiseta bem justa preta, com um shortinho legging rosa que ae perdia em suas curvas. Parecia que nem usava calcinha. Mas usava uma preta de renda, descobri depois (rsrsrs). Luiza mal deu tempo de raciocinar e veio voraz pra cima de mim. Dava beijos sofridos, como quem sentia falta de algo que até aquele momentos só tinha ocorrido uma única vez.

Tentava retribuir tamanho desejo e logo fiquei de pau duro. Ela percebendo, prontamente o acariciava por cima da calça enquanto balbuciava: me dá ele , vai...

Chupava seus seios com força e apertava sua bunda que parecia que iria arrancar. Ela gemia e se empinava cada vez mais. E eu enlouquendo com seus beijos e sua mão macia, já punhetando meu membro do lado de fora. Não aguentei e prostrei-me de joelhos a sua frente. Queria sentir seu sabor. Puxei seu shorts e calcinhas até os joelhos enquanto me deliciava com aquela bucetinha. Ela dizia que estava suada, mas não me importei. Lambia como nunca lambi outra mulher, logo fazendo a mesma gozar e estremecer. Por sorte não caiu por conta do sofá. Mas eu queria mais. Tratei de colocá-la de costas pra mim, enquanto tentava prenetrar sua bucetinha. Quando encontrei UMA ENTRADA, soquei sem dó. Ela gemia, arfava, não falava coisa com coisa. E eu não conseguia me conter. E quase éramos pegos no flagra!

Sua irmã, vizinha dela, tava em reforma da casa e tinha acesso livre na residência de Luisa. Ela chamou a irmã e já foi logo entrando. Ao percebemos nos vestimos rapidamente, enquanto ela ia ao encontro da irmã, tentava manter minha silhueta escondida atrás de um sofá. Neide (a irmã) veio pra sala. pensei; fudeu! Conversaram bobagens na sala enquanto eu tentava ficar desapercebido. Até que ela foi embora. Fiquei preocupado com uma possível volta dela. Luisa, veio mais sedenta do que nunca e colocou todo meu membro na boca. Ela disse:

- Não vai sair até gozar!

Ela me masturbava, me chupava, me deixava louco! Até que não aguentei e gozei naquela boca maravilhosa! Escorreu pela roupa dela também, mas não se importava. O que ela queria, conseguiu! Mas não tínhamos tempo pra conversa. Já se passava 30 minutos desde que entrei na casa dela. AS pessoas poderiam desconfiar. Fiz de tudo pra sair sem ser percebido. Acredito que deu certo, já que sempre nos encontramos desde então. Em breve devo contar mais uma "situação" com Luisa.

Ahhh sim: o desejo estava tão grande que nem percebi que havia feito sexo anal com Luisa. Ela me confessou quando cheguei em casa. Disse que adorou e aquilo havia feito ela chegar a o orgasmo mais rápido de sua vida. Também tinha diversos fatores influenciando...

O conto deve ter ficado curto, me desculpem! Foi a pressa e a vontade de manter esse perfil atualizado. irei melhorar nas próximas com certeza! Obrigado por ler esse conto e até a próxima!

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Comentários

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Eu fiquei com muito desejo e vontade...

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Delícia, parabéns! Tem que comer as casadinhas mesmo!

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