Fodas inesquecíveis

Um conto erótico de Naldinho
Categoria: Homossexual
Contém 758 palavras
Data: 23/01/2020 17:08:50
Última revisão: 23/01/2020 17:19:51

Depois de todos os acontecimentos, de ter sido descoberto, com todos sabendo que eu era viado, com toda a iniciação do Vicente, perdendo a virgindade e alargado, conhecendo todos os grandões da minha rua, dando e chupando pra todos eles, foram muitas fodas com todos eles, e mais ainda, contando com as do Vicente, que , sozinho, me fodeu mais que todos os outros juntos.

Mas quando fico me lembrando desse tempo, tem aquelas que ficaram marcadas, das quais nunca me esqueci.

Pra contar agora, são três, sendo duas vezes com o Vicente e uma com o Vanderley.

Uma com o Vicente, escrevi no conto anterior, quando chupava o pau dele, fiquei tão excitado que me esqueci de tudo, não via mais nada, acho que mesmo se chegasse alguém, eu teria continuado. Tinha ficado tão perdido, chupei com tanto tesão até fazer ele esporrar na minha boca. Lambi até limpar todinho e engoli tudo.

A outra com ele foi anos depois, em um dia que estava chegando da faculdade pouco antes do horário do almoço. Chegando no portão de casa, vi ele parado na frente da casa dele e logo acenou e me chamou. Nem precisava, pois eu já estava indo.

Fazia uns anos que não o encontrava, havia se mudado para o interior de São Paulo. As casas estavam vazias e ele tinha vindo para resolver umas pendências.

Entramos, uns abraços e ele perguntando tudo: como eu estava, o que andava fazendo, se estava dando, e que tinha vindo, esperando me ver, e essas coisas.

Nesses mais de dois anos sem nos vermos, eu só tinha dado duas ou três vezes, e a última já algum tempo, lógico que não contei.

Mais um tempinho e estávamos sem roupas deitados num colchão de casal. Rolava muito tesão, os dois de pau duro. Eu deitado de costas, ele veio e pôs o pau na minha boca, lambi e chupei. Ele, então, colocou travesseiros embaixo da minha bunda e me recostou na cabeceira da cama. Ajoelhou-se, levantando as minhas pernas e eu o ajudei segurando nas coxas. Carinhosamente, e com cuspe, ele meteu a pica muito dura em mim. De tanto tesão que eu estava sentindo, o cuzinho ficou relaxado e engoliu todinha. Ele estava muito tesudo, que nem socava, ficou metendo devagar pra não gozar rápido, então, eu sentia o pau deslizar no entra-e-sai no cuzinho. Recostado, eu fiquei de olhos fechados, me deliciando e senti quando ele se aproximou e ficou dando beijinhos no rosto, nos lábios. Nossa!!! Eu queria tudo. De tão relaxado, de repente perdi o controle e gozei, com o meu cu mordendo o pau dele, ele gozou junto, foi na hora que começou a me beijar intensamente. Foram momentos inesquecíveis, eu gozando, sentindo ele gozar dentro de mim, e todo envolvimento com os beijos trocados.

Uma terceira foi com o Vanderley.

Conversando comigo na rua, me chamou pra casa dele, pra ver as revistas em quadrinhos que ele tinha. Eram muitas e ele mandou eu escolher umas para mim. Escolhidas, ele disse que eram para mim, se eu desse pra ele.

Eu aceitei e ele me levou na sala, forrou o tapete com um papelão grande e mandou tirar o calção e deitar. Deitado esticado e de bruços, quando ele tirou a calça, vi o cacete dele, grande e reto, vi, também, ele passando vaselina no pau inteiro. Se ajoelhou próximo na minha bunda e ficou passando a cabeça no cuzinho. Ele não se deitou em cima de mim, ficou como se estivesse fazendo flexões. Senti a cabeça forçando bem no meu buraco, levantei a bundinha e ele foi soltando o peso do corpo em cima. Passou a cabeça e ele empurrou tudo pra dentro. Como eu dava todo dia, eu estava com o cu lasseado, e com a vaselina, ele enterrou até no saco. Ele socava diferente dos outros, mais calmo, e, como o pau era tipo o do Vicente, bem reto e uns 17 , 18 centímetros, eu sentia deslizar da cabeça ao saco, longas metidas, deslizando pra dentro e pra fora. Tudo sem se deitar em cima de mim, mãos e pés no chão e flexionando, metendo com o peso do corpo. Meu cu estava uma delícia, soltinho e melecado com a vaselina derretida. Na hora de gozar, ele meteu só a cabeça, começou a esporrar e foi empurrando e gozando até o saco bater na minha bunda. Levantou-se, me deu um pano e eu limpei toda a vaselina, a porra dele tive ir tirar em casa, fiquei sentado no banheiro, deixando escorrer.

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Comentários

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O Naldinho escreve muito bem e retrato fielmente essas situações.

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