Enteado punheteiro

Um conto erótico de Contos veridicos
Categoria: Heterossexual
Contém 677 palavras
Data: 22/01/2020 15:52:40

Será que ele já goza?

Acredito que mães e madrastas pensam isso de seus filhos, ou por preocupação ou por safadeza, como é o meu caso.

Meu enteado cresçeu rápido, pai muito distante sempre me preocupei com muitos detalhes.

Certo dia acabei vendo o que não precisava, ao entrar no quarto acabei pegando o safadinho com o pau na mão.

Ele não percebeu mas eu mais do que suficiente, tirei todas minhas dúvidas, era um cacete bonito, roliço, cabecinha pontudinha, e sim, ele já gozava.

Encheu a mão de leitinho vendo putaria no computador, nossa, aquele ar jovem de sexo, boas lembranças vieram a minha cabeça, misturado com a minha necessidade de dias.

O que me restava era passar os dias imaginando aquela pica do enteado.

Como seria?

Será que ele tem desejos por mim?

Será que ele me comeria?

Como deve ser aquele pau dentro de mim?

Eu estava ficando louca...

Mas a gente só descobre tentando, pois então, esqueci a porta do quarto aberta enquanto passava creme no meu corpo depois do banho, sem nadinha.

Meu enteado passou e nem pensou muito, acabou me vendo e admirando o corpo destacado da madrasta, minhas coxas grossas, meus seios médios, minha bucetinha com pelinhos ralos no meio.

Era de verdade, não da internet...

Aproveitei:

- Entra, pode ver mais de perto!

Ele saiu pedindo desculpas, mas, em seguida voltou:

- Posso ir na casa do meu amigo?

Era uma desculpa esfarrapada:

- Claro que pode, mas vem aqui antes!

Ele entrou, perguntei se ele já havia tocado em uma mulher de verdade, ele mexeu a cabeça que não, percebi que poderia ensinar tudinho pro menino.

Ele não tirava os olhos dos meus seios, com uma fala mansa e sedutora questionei:

- Quer me ajudar a passar creme?

Nem precisou resposta, muito prestativo suas mãos geladas e tremulas acariciavam minhas costas.

Deitei de costas na cama apontando minha bundinha pro moleque, logo direcionei suas mãos melecadas de creme para baixo.

Com todo carinho, bem devagar, suas mãos passeavam pela minha bundinha macia, eu queria enlouquecer o menino.

Sem ele esperar me virei rapidinho, deixando bem de frente pra ele minha buceta, seus olhos paralisaram nela, queria que ele tivesse uma experiência única.

Subi sua mão da minha coxa para a minha barriga, e começei desçer, bem devagar, a ponta dos dedinhos tocaram meu sexo, me deixando completamente doida de prazer.

Seus olhinhos não paravam de admirar minha bucetinha, foi quando abri um pouco as pernas e deixei o moleque curtir o momento.

Sentei na cama pegando ele pela bermuda:

- Posso ver o que você tem aqui?

Saquei aquele cacete durinho para fora, sem muito o que pensar, coloquei a boca na cabecinha, engolindo ela todinha, sentindo o enteado suspirar fundo.

Bermuda lá em baixo, pau todo na minha boca, era a hora dele conhecer buceta de verdade.

Deitei novamente na cama, agora com ele por baixo, aproximei meus seios da sua boca enquanto minha pepeca molhada roçava o cacete virgem do enteado.

Uma única reação:

- Eu nunca fiz!

Sussurou o menino com medo de decepcionar, estava muito tenso, eu precisava resolver logo.

Ajustei o pau na entradinha, e sentei bem devagar, engolindo o cacete com a minha buceta, entrou lisinho até o fundo.

Agarrada nos braços dele, cavalguei com tranquilidade, atolando a vara dentro de mim.

Sendo invadida pelo enteado, a primeira buceta da vida dele foi a minha.

Algumas socadas depois ele estava gozando dentro de mim, pedindo desculpas por não ter conseguido tirar, que nada, eu queria leitinho.

Fiz de conta que não ouvi, e segui sentando no pau erguido do enteado. Pausa para descanço, literalmente desistiu de ir no amigo, ele preferiu me colocar pra gemer, por cima de mim socando vara.

De quatro me comendo gostoso melecando meu rabo todinho, fazendo o que o pai não fazia.

Ele durou mais algumas gozadas, suficiente pra me fazer gozar inclusive, nos divertimos pra caramba, hoje sou separada do pai dele, mas toda vez que ele sente saudade vem me visitar.

Posso dizer que fiz meu enteado um homem feliz.

FiM

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Comentários

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Transei muito tempo com minha madrasta. Na verdade, acho que todo mundo sabia naquela época, pois a gente era muito retardado. Hoje infelizmente ela parece um hipopótamo, mas na época era muito gostosa, tipo, muuuito mesmo. Só que sempre foi uma vagabunda das piores, é minha meia irma seguiu o mesmo caminho infelizmente.

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Nossa!!! Fiquei maluco aqui. Delicia, tesao total.... Nota 1000 rodrigolopesdigo128@gmail.com aguardo seu retorno. Bjos

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Dizem que ser mãe é padecer no paraíso. E que paraiso! Rsss. Conto delicioso, bem sedutor e excitante. Merece nota dez com 3 estrelas. Tenho aqui dois relatos com meu enteado e adoraria tua leitura e opinião. Bjs.

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